De 29 a 30 de abril, foi realizada a Operação “PASSEX MNF”, na área marítima do Rio de Janeiro, que contou com a participação da Fragata “União”, e de dois navios da Marinha Nacional da França: o Navio de Proteção e Comando BPC “MISTRAL” e a Fragata “LAFAYETTE”.
Na operação, as unidades navais dos dois países realizaram exercícios de manobras táticas, “Light-Line” diurno e noturno, “Leap-Frog”, transferência de carga leve, “Helo Cross Deck”, exercícios de COC/comunicações, trânsito sob ameaça assimétrica e exercício de “Basic Interdiction and Boarding”.
Em paralelo aos exercícios realizados no mar entre as unidades navais, foram conduzidos exercícios em terra, na região da Restinga da Marambaia, entre Fuzileiros Navais da Divisão Anfíbia e tropas do Exército Francês.
Na ocasião, houve o embarque de Fuzileiros Navais e três Carros Lagarta Anfíbio (CLAnf) do Corpo de Fuzileiros Navais a bordo do BPC “Mistral”, com o posterior desembarque de tropas na área da Marambaia, mediante Movimento Navio-Terra (MNT) e Movimento Helitransportado (Helt).
O propósito da Operação “PASSEX MNF” foi plenamente atingido ao contribuir para a manutenção do nível de adestramento dos meios da Esquadra e para o incremento da interoperabilidade, cooperação e estreitamento de laços de amizade entre a Marinha do Brasil e a MNF.
FONTE: Nomar
Eu também prefiro fragatas antigas porque pense bem,se radares de empresas não militares podem localizar destroços de metais no fundo do mar,boiando etc…porque uma fragata Lafayette não vai aparecer,mesmo que de tamanho pequeno na tela do operador na hora da pra saber que é um navio,pois não é toda hora que se vê um barquinho de pesca no meio do oceano.
O armamento tanto anti-aéreo quanto anti-superfície, o radar e o helicóptero da nossa são melhores, apesar de já ter quase 40 anos de uso contra menos de vinte da francesa, só o alcance da união (8500 km) que é bem menor que o da La Fayete (18000 KM). Mesmo assim sou mais as Niterói !