Na noite do dia 2 de setembro, a Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE), mobilizou-se no intuito de apoiar o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ), no combate do incêndio ao Museu Nacional. No decorrer das ações, 27 militares e meios da Força foram colocados à disposição do Centro de Manutenção e Suprimento (CSM) do CBMERJ. O CSM é a unidade de distribuição de suprimentos e de manutenção dos equipamentos de apoio a operacionalidade do CBMERJ. A unidade é responsável pela manutenção das viaturas da corporação e distribuição de equipamentos operacionais.
O acionamento ocorreu às 22h15, quando teve início o deslocamento de uma Viatura Bombeiro e duas Viaturas Cisternas pertencentes à Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti. O Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais contribuiu com o envio de uma Viatura ¾ Land Rover e uma Viatura Cisterna UNIMOG. O Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais enviou para o CSM uma Equipe de Reconhecimento Nuclear, Biológico, Químico e Radiológico (NBQR), preparada para monitorar os gases liberados no incêndio e auxiliar possíveis vítimas de intoxicação.
Os militares e meios da FFE participaram do fornecimento de água e a Equipe de Reconhecimento NBQR permaneceu à disposição do CBMRJ para emprego imediato.
Acho incrível como as pessoas acreditam em tudo o que aparece em redes sociais, mesmo com um vasto campo para pesquisas replicar “noticias” virou uma rotina já que a desculpa de sempre é que não tem tempo para um maior aprofundamento em determinados assuntos.
O caso do museu nacional impressiona pela magnitude do ocorrido mas para quem trabalha com história e ciência no Brasil e sem falar de outras áreas já tinha isso como uma tragédia anunciada, e a culpa não é de um governo ou outro e sim NOSSA! A responsabilidade em quem colocamos no “comando” deste país ou seja a classe política não esta lá atoa e sim porque os elegemos, outra das tristezas é que isso poderia ter sido evitado mas não tem um envolvimento popular de cobrança para manter pesquisas e acervos que foram completamente perdidos.
“Óhh o cara é socialista”, “Óh o cara é capitalista” e cada lado tentando jogar a culpa no outro mas o que existe mesmo são os “OPORTUNISTAS” que sempre dão um jeito de pegar mais verbas públicas retirando as mesmas de programas como este para manter um museu de tamanha importância internacional. Para uma imensa fatia da população não foi nada esta incêndio, mas a mesma usufrui de uma gama imensa de coisas que são usadas no seu dia a dia que tinham a base em pesquisas só que o impacto é momentâneo e a empatia é seletiva.
Meu pesar fica por conta de boa parte da história brasileira ali perdida e a base de estudos de muitas pessoas que trabalhavam lá diariamente buscando através do conhecimento trazer evolução.
Lembrando que a biblioteca nacional entre outros lugares passa por situações que podem chegar ao mesmo fim que o museu nacional teve!
Imagina a roubalheira dentro dessa UFRJ.
Pelo menos algo de positivo se tira deste ato terrorista , uma comentarista da GN citou de forma majestosa as escolhas erradas feita pela UFRJ e pelo seu corpo administrativo socialista, mas enfim , de bom tiramos a sensação de certeza deque onde socialistas dão pitacos , a coisa desanda. E não adianta culpar o TEMER ( desta vez) , o ministro Marum deu uma tapa na cara dos globais mediunicos, daqui a.pouco culpam os.duzileiros por terem jogado gasolina no lugar de água.
Corpo administrativo socialista… ôh céus… o que os políticos fizeram ao meus país, criaram uma geração de inúteis cegados por bandeiras que só existem aqui, e só interessam aos políticos em época de eleição.
Sentimento de grande perda e tristeza… Mesmo com a valorosa ajuda do corpo da Força de Fuzileiros da Esquadra para minimizar as perdas nesse tenebroso incêndio, todo o riquíssimo acervo de cultura e história de um passado glamoroso desse lindo Pais se perdeu e não tem volta. E para costurar esse comentário eu diria uma célebre frase, que condiz com essa realidade:
– Um povo sem memória é um povo sem história !