A Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE) vem realizando, desde 28 de fevereiro, o Exercício “ADEST-EQ-FFE-2015”, no Centro de Avaliação da Ilha da Marambaia. A finalidade é permitir o adestramento e possibilitar a prática das competências operativas básicas do combatente anfíbio. O Exercício enfatizou o tiro real com armamentos individuais e coletivos.
Essa edição foi a primeira a realizar o tiro real com o obuseiro 105mm Light Gun, do Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais, em uma área de adestramento da Marinha. O tiro coroou uma sequência de esforços que incluíram tratativas com a Força Aérea para o incremento, com segurança, da flecha máxima permitida para as trajetórias dos armamentos. Os novos limites ampliam as possibilidades de adestramento na Ilha da Marambaia.
O evento contou com o Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra, Vice-Almirante (FN) Washington Gomes da Luz Filho; o Comandante do Centro de Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais, Contra-Almirante (FN) Nélio de Almeida; o Comandante da Divisão Anfíbia, Contra-Almirante (FN) Paulo Martino Zuccaro; o Comandante da Tropa de Reforço, Contra-Almirante (FN) Jorge Armando Nery Soares; e o Assessor Especial do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, Contra-Almirante (FN) Jorge Nerie Vellame.
Saiba mais!
A Marinha do Brasil adquiriu em 2009 três baterias (18 peças divididas em 6 seções) de obuseiros Light Gun L118 com o objetivo de substituir os obuseiros de 105mm M101A1. A aquisição colocou a artilharia dos fuzileiros no estado da arte nesse tipo de armamento.
O peso menor da peça contribui para seu deslocamento AR (autorrebocado) ou mesmo helitransportado. A foto abaixo foi tirada durante um adestramento conjunto entre o 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2) e o Batalhão de Artilharia do Corpo de Fuzileiros Navais na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. A aeronave usada foi o novo UH-15 (EC-725).
FONTE: MB
Espero que sejam por M777 Howitzer, as melhores peças de 155mm do mundo.
Cada Bia tem seis peças e é sub dividida em duas seções de três peças cada.
Falta agora substituir os M 114 .
Grande abraço
Pois é…pena que as vacas estão pra lá de magras…porque se não fosse assim o CFN poderia tentar uma negociação com a BAE e substituir o M114 pelo M-777. Ou ainda uma parceria com a África do Sul e fechar negócio com o G5 fabricado pela Denel Ordinance.
Em último caso na falta de grana ir atrás dos M198 que a US Marine deu baixa em substituição pelos M-777.
Em termos de peso o G5-AR tem desvantagem sobre o M-777. O seu alcance é de +ou- 31Km com munição comum…se for assistida dá para chegar à incríveis 52Km!
O M-777 pesa 4.200kg contra 13.750kg do G5-AR, já seu alcance com munição comum é de 24Km e com munição assistida vai à 30Km. Masssssss se utilizar a munição “Excalibur” aí o bicho vai para até 60Km. Notar que tal munição é guiada.
CM
Cada bateria é composta por 18 peças ou por 6 peças???