Por Douglas Cossi Fagundes
O 47º BI do Exército ocupou a usina de Ilha Solteira nesta quarta-feira (4), para treinamento da tropa na defesa da hidrelétrica, considerada de importância estratégica para o país. Ação semelhante vem sendo realizada nas usinas de Jupiá, em Castilho, e Três Irmãos, em Pereira Barreto.
O exercício de defesa de estruturas estratégicas envolve cerca de 120 soldados, além de várias viaturas. Cada usina foi ocupada por militares aptos a defendê-la e garantir o seu funcionamento.
Segundo o capitão Souza, do 47º BI do Exército, a operação é para treinamento da tropa, em um quadro de garantia de defesa da hidrelétrica. “Fazemos exercícios como esse para estar capacitado a operar , caso a sociedade necessite e a presidência da República determine”, explicou Souza.
Esse tipo de treinamento é realizado com frequência pelo exército, devido a preocupação com as estruturas estratégias, como é o caso da usina de Ilha Solteira, de grande importância para a produção de energia no país. “Essa usina, mais a de Jupiá, é responsável por um percentual muito significativo da energia do Brasil inteiro. E para defender uma estrutura como essa, é necessário que você venha até aqui, entenda o seu funcionamento, veja os pontos sensíveis, para que você realmente faça uma segurança eficiente”, explicou o capitão.
Durante a operação, os militares estão fazendo atividades relacionadas diretamente à segurança. “Quem está de fora percebe um patrulhamento ostensivo. É uma operação, basicamente, de polícia, em que a finalidade é mostrar presença e que o exército está protegendo a estrutura. Estamos aqui com toda a capacidade de bloquear a usina, se necessário for”, explicou o capitão.
Além de Ilha Solteira, a operação também acontece nas usinas de Jupiá (em Castilho) e Três Irmãos (Pereira Barreto). “O Urubungá (que reúne as três usinas) é um complexo, que fica dentro da nossa área de responsabilidade. Estamos com um posto de segurança estática aqui e com grupamentos em Jupiá e Três Irmãos, a fim de proteger essas estruturas estratégicas”, finalizou Souza.
Não há informação sobre o prazo da operação.
FONTE: ilhadenoticias.com
Acho que um missil pode sim atingir usinas, mas não é a única ameaça contra ela. e se houver sabotagem de grupos paramilitares infiltrados no país ? como fica ?
É mais plausivel uma usina como itaipu ou tucurui ser ataca por grupos paramilitares do que ser atingida por um missil por uma superpotência (Tô falando hoje. os militares devem ser preparados para o futuro, claro(e o futuro vai ser contra uma superpotência), mas também eles devem estar preparados para o “HOJE”).
Essa é a minha opinião.
Acho que um missil pode sim atingir usinas, mas não é a única ameaça contra ela. e se houver sabotagem de grupos paramilitares infiltrados no país ? como fica ?
É mais plausivel uma usina como itaipu ou tucurui ser ataca por grupos paramilitares do que ser atingida por um missil por uma superpotência (Tô falando hoje. os militares devem ser preparados para o futuro, claro(e o futuro vai ser contra uma superpotência), mas também eles devem estar preparados para o “HOJE”).
Essa é a minha opinião.
VER artigo 144 da Constituição Federal.
VER artigo 144 da Constituição Federal.
Pensam muito pequeno. Isto é papel da polícia militar ou da policia federal. O papel das F.A. é a defesa do pais contra um invasor estrangeiro e, nenhum pais em guerra com o Brasil pensaria em ocupar uma hidrelétrica, mas sim bombardeá-la, portanto, é um exercício sem sentido e caro, pois desnecessário.
A polícia? Não sabia que ela defendia o país contra invasores, sendo um elemento vital,a represa é fortemente guardada, é bem mais fácil desembarcar paraquedistas usando o H.A.L.O do quê arriscar aeronaves derrubadas por fogo anti aéreo e aeronaves inimigas,além do fato de não adiantar proteger só o setor aéreo e deixar o setor terrestre desprotegido
Não é preciso de aeronave sobre-voando para atingir uma hidreletrica. Lembrar que a Alcantaras foi destruída sem um único tiro. A Russia atingiu alvos, na Siria, lançando misseis de uma distância de 2000 Km. É PENSAR PEQUENO achar que defendem hidreletrica com ocupação militar.
A defesa dentro do território nacional, contra ameaças INTERNAS, cabe as polícias Federais e Estaduais. USAR o exercito neste caso é desperdício.
Acredito que caiba, sim, ao exército, a defesa de estruturas de grande importância estratégica contra sabotagens e ataques por terra, talvez até de bombardeamento.
Vale lembrar, inclusive, que usinas com tal capacidade podem ser usadas para inutilizar a rede elétrica em escala nacional, ótima razão pela qual ocupa-las ou sabota-las…
Até a segunda guerra a sabotagem era o meio mais eficaz para destruir a infra-estrutura de um pais inimigo. Hoje há meios mais eficazes, basta ver que a Russia está acabando com o EI, na Síria, sem precisar enviar suas forças terrestres.
Pensam muito pequeno. Isto é papel da polícia militar ou da policia federal. O papel das F.A. é a defesa do pais contra um invasor estrangeiro e, nenhum pais em guerra com o Brasil pensaria em ocupar uma hidrelétrica, mas sim bombardeá-la, portanto, é um exercício sem sentido e caro, pois desnecessário.
A polícia? Não sabia que ela defendia o país contra invasores, sendo um elemento vital,a represa é fortemente guardada, é bem mais fácil desembarcar paraquedistas usando o H.A.L.O do quê arriscar aeronaves derrubadas por fogo anti aéreo e aeronaves inimigas,além do fato de não adiantar proteger só o setor aéreo e deixar o setor terrestre desprotegido
Não é preciso de aeronave sobre-voando para atingir uma hidreletrica. Lembrar que a Alcantaras foi destruída sem um único tiro. A Russia atingiu alvos, na Siria, lançando misseis de uma distância de 2000 Km. É PENSAR PEQUENO achar que defendem hidreletrica com ocupação militar.
A defesa dentro do território nacional, contra ameaças INTERNAS, cabe as polícias Federais e Estaduais. USAR o exercito neste caso é desperdício.
Acredito que caiba, sim, ao exército, a defesa de estruturas de grande importância estratégica contra sabotagens e ataques por terra, talvez até de bombardeamento.
Vale lembrar, inclusive, que usinas com tal capacidade podem ser usadas para inutilizar a rede elétrica em escala nacional, ótima razão pela qual ocupa-las ou sabota-las…
Até a segunda guerra a sabotagem era o meio mais eficaz para destruir a infra-estrutura de um pais inimigo. Hoje há meios mais eficazes, basta ver que a Russia está acabando com o EI, na Síria, sem precisar enviar suas forças terrestres.