A operação combate o narcotráfico, contrabando e descaminho, tráfico de armas e munições, crimes ambientais, contrabando de veículos, imigração ilegal e garimpo ilegal.
A 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl) deu início nesta quarta-feira (21) à Operação Ágata 10 em toda extensão da fronteira roraimense. A operação, sob controle do Ministério da Defesa, possui caráter interagência e não se enquadra como uma ação típica de defesa, trata-se de um conjunto de ações pontuais contra o crime transfronteiriço, que conta com o apoio de vários órgãos federais, estaduais e municipais, sob a coordenação do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA).
Na Operação Ágata 10, a 1ª Brigada de Infantaria de Selva cumprirá o dever legal previsto na Constituição Federal e em leis complementares, intensificando a presença do Estado Brasileiro junto a faixa de fronteira, contribuindo no combate aos ilícitos transfronteiriços tais como: narcotráfico, contrabando e descaminho, tráfico de armas e munições, crimes ambientais, contrabando de veículos, imigração ilegal e garimpo ilegal.
Além da parte de combate a ilícitos, a 1ª Bda Inf Sl, estará realizando ações cívico sociais (ACISO), que consistem em levar o atendimento médico, odontológico e hospitalar aos locais onde concentram famílias das comunidades as quais estão sendo realizadas as operações. Por fim, reforçará junto à sociedade o sentimento de nacionalismo e de defesa da pátria.
A Operação Ágata 10 ocorrerá em todo arco fronteiriço e áreas interiores do Estado de Roraima. As áreas de atuação específicas serão mantidas em sigilo para a manutenção do efeito surpresa, permitindo, assim, uma maior eficácia.
Histórico
Em 8 de junho de 2010, a presidente da República, Dilma Rousseff, lançou o Plano Estratégico de Fronteiras (PEF), coordenado pelo vice-presidente, Michel Temer. A partir dessa iniciativa, foram criadas duas operações. Uma, no âmbito do Ministério da Justiça, é a Operação Sentinela, de caráter permanente e sob responsabilidade da Polícia Federal. Ela conta com apoio logístico do Ministério da Defesa.
Até o momento, foram realizadas 09 (nove) Operações Ágata de forma não simultânea e 01 (uma) simultânea (Operação Ágata 7). Os principais resultados foram: 319.635 veículos inspecionados; 222 aeronaves inspecionadas; 498 embarcações apreendidas; 498 embarcações vistoriadas e/ou notificadas; 106 armas apreendidas; 19,8 toneladas de explosivos apreendidos;11,8 toneladas de drogas apreendidas e revistadas 16.919 pessoas.
Em 2013, A Operação Ágata 7 foi a maior ação militar voltada à segurança pública, tanto em número de participantes e equipamentos, quanto em abrangência. Ao todo, 25 mil militares serão mobilizados para patrulhar toda a fronteira do país simultaneamente. A Ágata 7 abrangerá uma área de cerca de 2,3 milhões de quilômetros quadrados, o que equivale a 27% do território nacional. As ações cobrirão os principais pontos da linha de fronteira, cuja extensão é de 16.886 quilômetros – do Oiapoque (Amapá) ao Chuí (Rio Grande do Sul), área que compreende 11 estados, 710 municípios e abrange uma população de 10,9 milhões de pessoas.
FONTE: bvnewsroraima
Não sei, mas acho que está havendo algum descompasso nos dados fornecidos entre o número de veículos inspecionados e o número de pessoas revistadas. Se ao menos um décimo dos motoristas ou pilotos desses veículos abordados houvessem sido revistados, o que é de fato um procedimento policial básico quando se aborda qualquer veículo suspeito, os resultados já seriam praticamente o dobro do citado no texto, ou seja mais de trinta mil revistas de pessoal. Fato esse que aumenta a probabilidade de se encontrar alguém portando armas de fogo.
A menos, é claro, que estejam abordando um expressivo número de veículos abandonados e sem ninguém, nem ao volante. Deixo registrado que estou considerando em meu raciocínio, qualquer tipo de veículo que trafegue por aquela região (moto, caminhão, veic. de passeio, barcos, chatas,etc.)
…..essas operações deveriam ser feitas de forma continuada pelas FFAAs, pois logo após termina-las toda bandidagem retoma o ilícito….é como “bater em ferro frio” ….teriam que haver ao menos duas vezes ao mês, sendo feitas em total segrêdo e em surprêsa,mas só o aparato militar envolvido chama a atenção…..uma pena….e a lei do Abate, é executada?….
Não sei, mas acho que está havendo algum descompasso nos dados fornecidos entre o número de veículos inspecionados e o número de pessoas revistadas. Se ao menos um décimo dos motoristas ou pilotos desses veículos abordados houvessem sido revistados, o que é de fato um procedimento policial básico quando se aborda qualquer veículo suspeito, os resultados já seriam praticamente o dobro do citado no texto, ou seja mais de trinta mil revistas de pessoal. Fato esse que aumenta a probabilidade de se encontrar alguém portando armas de fogo.
A menos, é claro, que estejam abordando um expressivo número de veículos abandonados e sem ninguém, nem ao volante. Deixo registrado que estou considerando em meu raciocínio, qualquer tipo de veículo que trafegue por aquela região (moto, caminhão, veic. de passeio, barcos, chatas,etc.)
…..essas operações deveriam ser feitas de forma continuada pelas FFAAs, pois logo após termina-las toda bandidagem retoma o ilícito….é como “bater em ferro frio” ….teriam que haver ao menos duas vezes ao mês, sendo feitas em total segrêdo e em surprêsa,mas só o aparato militar envolvido chama a atenção…..uma pena….e a lei do Abate, é executada?….