A MSK Maritime Services & Trading informa que tomou ciência da decisão da Justiça Federal em Pernambuco em ação proposta pelo Estado face à Marinha do Brasil e que segue no aguardo da resolução das autoridades brasileiras para viabilizar uma solução definitiva para o transporte do ex-porta-aviões São Paulo.
“Entendemos que se trata de um navio complexo, com 266 metros e que possui quase seis mil compartimentos. Porém, o edital de compra estabeleceu todas as normas existentes no mundo para a reciclagem verde de navios. Normas da comunidade europeia, normas internacionais, normas turcas, e normas brasileiras”, afirma o advogado da empresa, Zilan Costa e Silva. “Não existe nenhuma norma mundial que a MSK Maritime Services & Trading não tenha sido aprovada durante o processo”, completa.
O governo turco autorizou a importação do navio dentro do procedimento da Convenção da Basileia que trata do Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos (assinado em 1993). Além dessa convenção, foram obedecidas as normas europeias e a Convenção de Hong Kong (que ainda não está em execução). “Tudo o que diz respeito ao navio está dentro da legislação e aos cuidados da MSK e da SOK, empresa com mais de 30 anos de atuação no ramo da reciclagem verde, ambientalmente segura de embarcações”, destaca Zilan.
A MSK Maritime Services & Trading, empresa de transporte marítimo que possui todas as licenças internacionais e atua de acordo com a Convenção de Basileia, foi a contratada pelo estaleiro turco SOK, estabelecimento regulado e aprovado pela Comunidade Europeia e que conta com mais de 31 anos de atuação na reciclagem de navios de forma ambientalmente segura, para realizar o transporte do porta-aviões São Paulo.
Eu tenho uma ideia afunda essa sucata vai virar um lindo coral e um ponto de mergulho fantástico e aí acaba essa novela
Segundo depoimento do advogado da MSK Maritime Services & Trading, estão sendo gastos pelo rebocador ALP Centre, quase 20 MIL LITROS de Diesel POR DIA PARA MANTER o Ex-Nae São Paulo fundeado na costa de Pernambuco. Se colocarmos esses valores em dólares, eu diria que essa empresa ( MSK Maritime Services & Trading), desde que zarpou do Rio de Janeiro, e decorrido toda essa viagem (que não tem previsão para terminar) está gastando mais com manutenção e o transporte, do que o valor pago para arrematar o casco desta embarcação. Isso está se desenhando um fim perigoso para essa embarcação; e o pior de tudo dentro de nossas águas territoriais.
O prolema é lá na Europa e na Turquia, que concedeu a licença depois revogou sob pressão da UE.
Santo amadorismo da MB e demais autoridades (in)competentes.
A MB não tem nada mais a ver com este casco. Ele foi leloado dentro dos procedimentos oficiais e legais. Eu não sei por que a Justiça Federal está atribuindo alguma cois á MB, aliás, nossa Justiça ultimamente perdeu totalmente o juízo! Desculpem o trocadilho!!!
Leia mais sobre o assunto antes de comentar besteira!
Segundo um artigo aqui mesmo do DAN “https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/ongs-venda-do-ex-porta-avioes-sao-paulo-com-amianto-levanta-preocupacoes”, não foi apresentado o Inventário de Materiais Perigosos (IHM), e permanece incerto se uma auditoria independente adequada foi realizada a pedido da MB.
Caro Henrique existe laudo feito pela marinha francesa atestando que foi retirado a maioria do amianto quando de uma atualização feita pela França, vale lembrar que a venda da embarcação apesar desta pertencer ao Brasil precisava da autorização bem como laudos sobre os materiais tóxicos fornecidos pelo governo francês, como disse o amigo Marcelo é mais uma do judiciário que acha de interferir em tudo nesse país, resumindo estamos vivendo a “INSEGURANÇA JURIDICA”.
As Marinhas de seus países podem falar o que bem entendem… o que vale para um mercado liberal é uma auditoria independente. O resto é blá, blá, blá. Criticar judiciário é pura falta de argumento!
Xiiiii já começou com o mimimi.
A MB não tem nada haver com esse casco vc ja esqueceu que ele não faz mais parte do patrimônio da Marinha???