“É uma tremenda tristeza o que está acontecendo. Queria o melhor para esse navio”, afirmou esta manhã o ex-comandante do ARA Santísima Trindad, que está adernado no cais sul da Base Naval de Puerto Belgrano com o risco de afundar completamente. “O oficial da marinha quando atinge o posto de comandante de um navio, é um marco em sua carreira e uma das maiores satisfações que tem. Ele mantém uma memória muito especial do navio e da tripulação”, disse ele.
Com cuidado, Tejo recusou a análise apressada sobre a situação do navio: “Eu não quero fazer qualquer declaração específica, porque não se sabe as circunstâncias em que ocorreu o colapso. Não sei o que aconteceu, eu sei o que eu ouvi na televisão, por isso eu não tenho informações precisas para formar uma opinião sobre o que realmente aconteceu e expressar a minha opinião. “
O ex-comandante do destróier lembrou que durante a guerra, ele estava nas Malvinas com dotação de 310 homens, e nenhum foi morto e que ainda mantem contacto com eles e geralmente se encontram em almoços e eventos.
No navio, ele acrescentou: “Foi o carro-chefe durante o desembarque na Guerra das Malvinas. Levou os homens que tomaram a casa do governador. Ele tinha sido comissionado há apenas 3 meses na frota, era novíssimo…”
FONTE: Clarin
Com a falta de apoio do governo britanico para operar esses navios (tinha um irmão chamado Hércules), a Argentina tentou vender esses navios ao Irã.
O ARA Hércules foi modificado para transporte de fuzileiros. Está ativo.