A Marinha do Brasil adquiriu um número não especificado de mísseis AM-39 e SM-39 junto à MBDA, num contrato de 131.739.000,00 Euros.
Esse é um passo importante para que em breve, o helicóptero UH-15A (em fase final de construção na Helibrás), possa quando for entregue, se tornar o braço armado mais longo da Esquadra.
Já os mísseis SM-39, se destinam aos nossos futuros submarinos Scorpene Br.
DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS
Processo nº- 63435.003694/2014-51.
Objeto: Aquisição de Sistema de Armas.
Contratada: MBDA France.
Fundamento Legal: Inciso I do art. 25 da Lei 8.666/1993. Valor: 131.739. 000,00 EUR.
Ratificação em 27/10/2014 pelo VA ALIPIO JORGE RODRIGUES DA SILVA(Diretor).
OFF topic – Alguem ai sabe como esta a situação do A12 depois do acidente , e do vazamento de óleo ?
Está normal. Pronto para iniciar ano que vem seu PMG onde tudo o que está velho, obsoleto e dando problemas, será trocado.
Acho que as novas corvetas Tamandaré deveriam ser encomendadas em maior número, algo como 18 (16 ASW/ASup e 2 AAW para escolta do nosso NAe) para substituir nossos velhos navios em uso e usarem o MM40 Block 3 ou o MANSUP, se este tivesse um alcance similar.
Em tempo, deixo claro que me refiro aos AM39 para os AF-1B/C.
O MANSUP ainda está em desenvolvimento! O que parece mais plausível é que tenha um alcance similar ao Exocet MM40, com motor foguete sólido, algo como 70/80 km. Seria interessante se ele tivesse o mesmo alcance do MM40 Block 3, com 180 km, pois outras marinhas sulamericanas já estão equipadas com mísseis com um alcance parecido, como os OTOMAT, e outros países fazem uso do HARPOON, com, pelo menos, 120 km o que nos deixa em franca desvantagem em uma interdição de vasos com esses vetores. Acho que o número adquirido deve ser de uns 16 AM39 (2 por UH-15A) e 16 a 20 SM39 (4 por S-Br, mais o SN-Br), inicialmente. Fora a possibilidade de, num futuro próximo, os AF-1B/C, virem a ser equipados com o mesmo. Outra possibilidade seria a aquisição do míssil IDAS, para defesa anti-aérea. (Se é que a MB já não os encomendou…rsrs, pois existem rumores de um cliente sigiloso sulamericano que estava, no mínimo, muito interessado…)
Pronin,
A versão inicial do Harpoon (Block 1) tinha esses tais 120/130 km de alcance. Desde então houve pelo menos dois incrementos de velocidade, na versão Block 1C e na Block 1E. A primeira com mudança do querosene usado, que permitiu um incremento de cerca de 50% em relação à versão inicial e a segunda devido ao aumento da quantidade de combustível associado a um melhor gerenciamento energético/dinâmico, por conta da instalação de uma unidade inercial aperfeiçoada. Ao que tudo indica houve nesse caso também um incremento de 50% em relação à versão Block 1C, o que deixaria os Harpoon atuais, lançados da superfície (versão RGM) com algo em torno de 280 km de alcance.
Há uma grande confusão a respeito das informações sobre o desempenho desse míssil e pode ser que o alcance máximo seja bem menor (ou bem maior???), mas duvido que seja menor que 200 km.
Um abraço.
Muito obrigado pela explicação Bosco.
OFF Topic! Parece que a configuração das corvetas classe Tamandaré já foi divulgada! Renderia um bom debate!
Parece que os SUB atuais da Marinha podem disparar o SM39 ,pelo menos o TIKUNA !!
Excelente explanação mais uma vez ! Valeu Bosco.
O MANSUP não poderá ser lançado por um submarino?
O que aconteceu com o MANSUP? O Míssil anti navio que a Marinha do Brasil está desenvolvendo?
Maurício,
Qual a melhor arma de um submarino para atacar um navio?
Se formos levar em conta o poder destrutivo, um Exocet tem uma ogiva de 160 kg e atinge o navio no costado ou na superestrutura. Já um torpedo Mk-48, usado pela MB, tem uma ogiva de quase 300 kg e explode abaixo do navio, literalmente partindo-o em dois. 1 a 0 pro torpedo.
Em relação à resistência às defesas do navio, ainda não há nenhum sistema eficaz capaz de interceptar um torpedo (por enquanto), já em relação a um míssil como o Exocet, há vários sistemas hard-kill disponíveis. 2 a 0 pro torpedo.
Quanto à capacidade de se aproximar do navio sem ser detectado, reduzindo o tempo de reação da defesa, o torpedo é superior a um míssil classe Exocet (RCS reduzido, sea skimming, subsônico, radar ativo) já que ele se aproxima em baixa velocidade e com o sonar ativo desligado, sendo guiado pelo submarino através da ligação via fio. 3 a 0 pro torpedo.
Quanto à resistência às contra-medidas, apesar de haver despitadores e interferidores de torpedos, parece que é mais difícil enganar um sistema de sonar que um sistema de radar. Mas pode-se considerar empate. 4 a 1 pro torpedo.
Quanto à capacidade do vetor (submarino) permanecer oculto, o torpedo é bem superior, já que é mais fácil o lançamento do míssil ser detectado. 5 a 1 pro torpedo.
Quanto ao alcance, um moderno torpedo pode atacar a até 40 km. Um míssil lançado de submarino também não pode atacar de distância muito maior já que há limitações acerca do sonar do submarino. 6 a 2 pro torpedo.
Claro que há uma série de regras de engajamento que talvez obrigue a identificação visual (periscópio). Ai o torpedo leva vantagem novamente porque seria suicídio um submarino lançar um míssil dentro do alcance visual do navio. 7 a 2 pro torpedo.
A desvantagem de se usar um torpedo a grande distância é que o engajamento poderia levar até uma hora, enquanto o míssil leva alguns minutos. 7 a 3 pro torpedo.
O torpedo lançado a grande distância obriga que o submarino se mantenha voltado ao alvo já que está ligado ao mesmo por um fio (ou fibra ótica). Lançando um míssil fire-and-forget, o submarino pode se evadir logo após o lançamento. 7 a 4 pro torpedo.
Mísseis e torpedos podem ser lançados em salvas (ataque de saturação), dificultando a defesa. 8 a 5 pro torpedo.
Um submarino pode atacar com míssil de grandes distâncias, tendo seus alvos sido designados por um meio externo. O torpedo não pode. 8 a 6 pro torpedo.
Moral de história: levar mísseis e torpedos aumenta a flexibilidade do submarino e um complementa o outro, mas de modo geral, o torpedo é superior em relação a atacar meios navais.
Bosco,
Entendo seu ponto de vista. Concordo que ambos, torpedos e mísseis, se complementam e aumentam a flexibilidade.
Contudo, creio que as capacidades de ser lançado a grande distância, permitir uma rápida evasão, e poder ter o alvo designado por outros meios que não o próprio submarino, faz pender a equação a favor do míssil. E diria que ele, o míssil, tenderá a ser a arma principal.
O torpedo é, sem sombras de dúvida, mais destrutivo. Contudo, entendo que expõe o submarino a um risco maior; principalmente se considerarmos um alvo sob escolta de alguma embarcação provida de meios aéreos.
RR,
Só que operar desse jeito não é exatamente o que faz um submarino. Ele precisa se manter furtivo, navegando a menos de 10 nós e abaixo da camada termal, a grande profundidade.
É impossível a um submarino receber dados de outros navios a menos que esteja em cota periscópica, o que o deixa mais vulnerável.
Novas tecnologias que combinam radiofrequência com sons estão sendo desenvolvidas, mas ainda são limitadas.
No frigir dos ovos, um submarino é essencialmente um predador solitário. Nesse contexto, o alcance do míssil não faz muita diferença já que o alcance de detecção e identificação de navios é limitado a uns 50/60 km.
Também o lançamento do míssil pode ser mais facilmente detectado, tanto quando é ejetado do TT quanto quando emerge da água, e expor a presença do submarino prematuramente.
Hoje há torpedos com 50 km de alcance, ou seja, no limite de alcance de detecção submarina. O Mk-48 usado pela MB tem isso.
Um dado interessante é que tendo esses argumentos em vista, a USN abandonou o uso de mísseis Harpoon em seus submarinos e adota só o Mk-48 como arma antinavio.
Claro que há um monte de variáveis, como o sistema de ejeção usado pelo tubo de torpedo, se mais discreto ou menos discreto; o nível de discrição do torpedo (que é dependente do sistema de propulsão – se elétrico ou térmico), etc.
Bosco,
Concordo.
De fato, submarinos teriam imensa dificuldade em receber informações quando em profundidade. Tendo que vir mais próximo da superfície, correria maiores riscos…
No final das contas, o uso do míssil somente apresenta alguma vantagem se houvesse alcance de sobra e sensores mais capazes.
Creio que tecnologias como o Deep Siren possam representar uma variável significativa na quebra desse paradigma.
Saudações!
e se o torpedo for um missel?
http://portuguese.ruvr.ru/2012_09_07/missil-squall-aperfeicoar/
Pedro,
Dizem do Skhval que é o foguete mais lento do mundo e o torpedo mais barulhento. rsrss
Ou seja, na prática ele não é muito bom não.
Ele é não guiado, de trajetória reta, como os antigos torpedos da PGM e da SGM. A diferença é que é 4 x mais veloz que um torpedo convencional.
Contra um alvo a 15 km se movendo a 28 nós, seria preciso lançar uma salva para ter chance de atingir um navio. E rezar muito!
Como arma nuclear ele teria sido fenomenal se usado contra um grupo tarefa, mas como arma antinavio convencional é sofrível.
Outro problema dele,além de não ser guiado, é que é barulhento pra chuchu. Não tem como ele não alertar as defesas tão logo seja lançado.
Se lançado de curta distância, como no caso do submarino britânico que afundou o General Belgrano usando um torpedo não guiado, ele é muito bom, mas aí é possível também a um torpedo guiado ser lançado em trajetória reta (de modo a não sofrer interferência ou ser despistado) com o mesmo nível de letalidade.
Só pra comparar:
O Skhval II pesa 2,7 t, tem uma ogiva de 210 kg, 15 km de alcance, não é guiado, tem velocidade de 370 km/h e é super indiscreto e é pouco útil contra submarinos.
Só como exemplo, um Mk-48/6 (usado pela Marinha do Brasil) pesa 1,5 t, tem uma ogiva de 300 kg, 50 km de alcance máximo, é autoguiado (e teleguiado por fio) e tem velocidade máxima de 100 km/h e pode operar com alto nível de discrição e é tão bom contra alvos na superfície como contra submarinos.
Ou seja, os soviéticos pegaram um torpedo pesado, colocaram mais uma tonelada nele, reduziram a ogiva em 90 kg, reduziram o alcance em 3 x, tiraram o sistema de orientação, deixaram ele extremamente barulhento. Tudo isso pra ele ficar 4 x mais veloz.
Alemães, americanos e suecos estavam estudando o conceito de torpedo de supercavitação na década de 90 e não o levaram adiante. Duvido muito que tenha sido por falta de capacidade tecnológica. Acho que simplesmente viram que não valia a pena se comparado com os sofisticados torpedos pesados disponíveis.
Quem sabe no futuro…
Um abraço.
No Ocidente há duas linhas de desenvolvimento do fenômeno da supercavitação. Uma diz respeito a projéteis de pequeno calibre (.50. 20 e 30 mm) , que têm seu desempenho aumentado dentro da água.
Esses novos projéteis, como o Mk-258 de 30 mm, terão função antiminas e antitorpedos, já que são letais a dezenas e até centenas de metros dentro d’água.
Pode parecer bizarro, mas não estranhem se submarinos no futuro tiverem um ou dois canhões CIWS antitorpedos, capazes de disparar debaixo d’água.
Outra vertente da supercavitação é relativa à propulsão de embarcações, como o Ghost, que promete ser competitivo em relação aos barcos com hidrofólios e até aos ekranoplanos.
Eu sempre ficava tentando imaginar cenários plausíveis de uso de um míssil por submarinos, justamente por causa de sua indiscrição. Esses dias li sobre um cenário interessante. O sub se aproxima de uma frota e dispara seus torpedos no alvo de maior valor, a partir desse momento começa a ser caçado e ao perceber que foi localizado por uma fragata dispara seus mísseis numa reação rápida. Com isso não precisa manobrar muito e nem ficar de frente para o alvo e consegue um tempo precioso para fugir e ainda neutralizando mais um navio inimigo. Nesse caso a indiscrição do lançamento do míssil não será problema, pois o sub já foi plotado e talvez até já esteja sob ataque. Seria um bom cenário também para um míssil AA lançado pelo submarino.
O que acha Bosco?
Hermes,
Na teoria parece que funciona. Na prática eu não saberia dizer se funcionaria tendo em vista que o submarino após cortar o “cabo” com o torpedo e ele assumir sozinho na fase terminal, iria se evadir de forma extremamente cautelosa.
Diferente da evasão aérea, onde as manobras são radicais e ativa-se os pós-combustores pra se pirulitar do local, submarinos se evadem lenta e silenciosamente. Nessa fase defensiva não acho que ele teria condições de implementar um contra ataque com mísseis, mas pode ser que possa sim.
Há de se ter em mente que o maior inimigo de um submarino (salvo outro submarino) é o helicóptero e se houver um na área quando o submarino ejetar as cápsulas dos mísseis ele pode responder com rapidez e colocar o submarino em sérios apuros.
Só de curiosidade, dizia-se que os submarinos “interceptadores” Alfa, com casco de titânio, da ex-URSS, se evadiriam depois de atacarem descendo a mais de 1000 metros e acelerando a 50 nós, o que os deixariam fora de alcance de qualquer arma da OTAN. Hoje sabe-se que esses dados eram exagerados e que eles desciam 400 metros e a velocidade era de 40 nós. Mesmo assim era algo fenomenal.
Um abraço.
Pois é, por isso que ainda não me convenci muito do uso de mísseis disparados por subs. É difícil imaginar cenários plausíveis onde eles dariam uma grande vantagem que compensasse seu custo e indiscrição.
Uma vantagem do míssil antinavio em relação ao torpedo é a possibilidade de atacar uma frota inteira de uma vez, mas isso obriga que hajam várias unidades de mísseis, o que não é comum porque toma espaço para torpedos. Acaba que essa vantagem se esvai por pura falta de espaço. Mesmo os submarinos nucleares não costumam levar mais que 6 mísseis, o que não é muito tendo em vista que é interessante que mais de um míssil seja lançado contra um alvo, como forma de saturar as defesas. Em submarinos convencionais a quantidade é ainda menor.
Uma outra vantagem de um moderno míssil antinavio lançados de submarinos em relação ao torpedo é a possibilidade dele ser usado como míssil de ataque terrestre. O Harpoon Block 2 UGM-84L tem essa capacidade.
Caso o Submarino não consiga chegar mais perto do alvo sem aumentar a velocidade e ficar menos discreto, vale a pena despachar uma dupla de Exocets, podem não afundar um alvo grande como um PA mas vão causar grande destruição e com certeza conseguir um “mission kill”.
Com o AM-39 nesse Heli faz cada vez mais sentido ter um navio como o Endurance 160 (http://www.stengg.com/products-solutions/products/endurance-series-landing-platform-docks) que pode carregar vários Helis, acho que o padrão seriam 7.
Um modelo melhorado com rampa de pequena inclinação e quem sabe uma adaptação de pista inclinada com sistema de parada poder operar os Turbo-Trackers, que plantando uma rede de sonobóias e junto com o MAD, constituem na maior ameaça de superfície a um Submarino, e quem sabe podem até mesmo serem adaptados com o AM-39 (?).
Certo, mas como ficou a solução caseira ????
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=44278
stadeu,
Nesse caso, se trata da recertificação da variante MM-40, que é lançada de navio, e não da produção de um míssil em si.
Salvo engano, a Avibrás, em conjunto com a MBDA, desenvolveu um motor para substituir os antigos, presentes nos Exocet MM-40 da MB, e é isso o que é produzido no País.
Por enquanto.
O MAN-1 está chegando com alcance não divulgado.
Adquirir armamentos sempre é bom, ainda mais com as forças armadas pífias que nós temos, boa compra essa da MB, se puderem comprar mais melhor.
Boa Notícia.
Aos poucos os dentes vão sendo colocados na nossa MB.
Show!!!
Os submarinos tipo 209 são pequenos, rápidos e silenciosos. Basta que sejam equipados com um bom torpedo para causarem pavor e já usamos o mk.48 mod6 adcap. O scorpene será um submarino oceânico de ataque, que vai complementar o futuro subnuc, daí ser necessário equipá-lo com mísseis antinavio.Parece um indicativo de que o armamento previsto para os subnucs seja ainda mais poderoso, talvez mísseis cruise!
Pelo valor do contrato o lote foi pequeno talvez chegue a uns 12 misseis acredito que a MB deva fazer mais encomenda dos mesmos . Para atacar um navio é melhor o torpedo ou míssil se tratando de um submarino.
Excelente notícia !!! Pouco a pouco vai se criando uma força de dissuasão respeitável.
O Exocet SM-39 já era de se esperar que fosse adquirido para equipar os novos submarinos, agora quanto ao AM-39 sinceramente eu achava que a Marinha fosse utilizar os MAN-1 nos seus UH-15…
Senhores existe alguma possibilidade desses mísseis AM-39 serem destinados a equipar os AF-1M do esquadrão Falcão ???
Neste momento não.
Muito bem MB ,no finalzinho do ano é que está saindo notícias firmes ,concretas, o que seria da nossa marinha sem estes exocets?.E estas variante de míssil exocet da pra ser lançadas de submarinos,helicópteros e pelos caças amx,f5 gripen ng tranquilamente é só querer.Tacalhe pau ,MB tacalhe ,pau.
Será que além dos helicópteros UH-15A, os caças AF-1 modernizados também serão armados com os mísseis AM-39?
Faria sentido do ponto de vista da padronização…
Faria todo sentido. Se tivéssemos um MD forte e interessado por isso, com certeza isto já estaria em processo avançado de análise. Estaremos gastando uma fortuna (uns US$ 170 milhões de dólares) na aquisição de Harpoons para os P-3BR, quando este dinheiro poderia ser direcionado para o desenvolvimento do MANSUP e integração dos Exocet aos P-3, AMX e A-1M, mas…….. O Brasil é um país rico e pode se dar ao luxo de fazer isso.
esses SM-39 serão só pros novos submarinos ou os tupis e supertikuna tambem poderão ser modernizados para recebe-los?
mas o SM-39 é o disparado por subs… já seria uma aquisição visando o S-br ?
Com toda certeza guy!
Excelente notícia!
Até que enfim nossos submarinos finalmente deixarão de ser desdentados. Com os torpedos F21 mais os Exocet nossa força submarina se tornará uma das mais respeitáveis do hemisfério sul.
O Míssil SM-39 não é para uso em Submarino?
Positivo Galito, ele é lançado pelos tubos de torpedos e vem encapsulado em um dispositivo como um torpedo, após lançado o mesmo dirige-se a superfície e após vencer o nível da água ele se livra do invólucro e aciona um motor foguete e toma uma trajetória rente ao nível do mar ao encontro do alvo, o alcance é estimado em até 180 km !
Topol,
Ainda não há uma versão lançada de submarino do MM40 Block 3.
O SM-39 tem alcance na faixa de 50/60 km.
180 km? O alcance máximo não seria de 70 km?
Corrigido, obrigado !
O mês de Outubro está sendo bem agitado com fechamento do FX-2, apresentação do KC-390, compra de diversos materiais e equipamentos, Harpoon, Exocet, divulgação das CV, entre outros.
Só não apareceu (ainda) nenhuma notícia de vulto ligada ao Exército. Mas ainda temos dois dias pela frente.