No dia 3 de junho de 2017, às 10h, os Aspirantes integrantes da Turma “Capitão-Mor Jerônimo de Albuquerque ” prestarão o solene juramento à Bandeira Nacional, incorporando-se à Marinha do Brasil.
Após o Período de Adaptação à Escola Naval (EN), em que foram submetidos a uma intensa preparação militar-naval inicial, os alunos do primeiro ano terão seus esforços recompensados ao receberem o almejado Espadim, símbolo do Aspirante.
Nesse dia, 227 Aspirantes receberão o Espadim, dentre eles, 11 são do sexo feminino e três oriundos de Marinhas Amigas, sendo dois Aspirantes de Cabo Verde e um de Honduras.
A Escola Naval, Instituição de Ensino Superior mais antiga do Brasil, tem por propósito formar Oficiais de Marinha para os Corpos da Armada (CA), Fuzileiros Navais (FN) e de Intendentes da Marinha (IM), possuindo, atualmente, um efetivo de 927 Aspirantes.
O ensino ministrado na EN acompanha a evolução tecnológica no desenvolvimento de seus cursos e busca alcançar o melhor desempenho técnico-profissional dos futuros Oficiais de Marinha, tanto a bordo dos navios como nas demais Organizações Militares.
Além da formação militar-naval inerente à carreira, a Escola Naval, por meio do desenvolvimento de atividades complementares, aprimora os aspectos físico, cívico e cultural, assegurando que os Oficiais de Marinha estejam plenamente preparados para exercer as funções a eles atribuídas.
HISTÓRIA DA ESCOLA NAVAL
“Posto que vi muito e li menos,
parece-me a mim que se não viu outra fortaleza
tão forte no mundo!”
Mem de Sá
Assim expressou-se nosso Governador-geral quando da expulsão dos franceses da Baía de Guanabara. Desde aquela época, Villegagnon é um abrigo que reúne canhões, homens, ideais, tradições e mar, ingredientes que escreveram as mais famosas páginas de nossa história. Ilha de Serigipe, Itamoguaia, Monte das Palmeiras, Ilha dos Franceses, Villegagnon.
Todas essas denominações marcaram épocas e razões, mas Villegagnon permaneceu como o nome consagrado pela história e o mais apropriado. O forte, iniciado pelos franceses, foi destroçado pelos portugueses e assim permaneceu até 1695, quando se percebeu sua real importância na defesa do Rio de Janeiro e consequentemente foi iniciada a construção da Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição de Villegagnon.
Ainda hoje, pode-se ver o portão do túnel de acesso à antiga fortaleza, marco de significativas passagens da história brasileira.
A ESCOLA NAVAL é a mais antiga Instituição de Ensino de nível superior do Brasil. Foi criada em 1782, em Lisboa, Portugal, por Carta Régia da Rainha D. Maria I sob a denominação de Academia Real de Guardas-Marinha. Com a vinda da Família Real para o Brasil, a Academia desembarcou no Rio de Janeiro em 1808, trazida a bordo da nau “Conde D. Henrique”. Instalada primeiramente no Mosteiro de São Bento, lá permaneceu até 1832, e a partir daí sofreu inúmeras mudanças de instalações, tendo funcionado inclusive a bordo de navios. Finalmente, em 1938, a ESCOLA NAVAL veio fixar-se na Ilha de Villegagnon.
quando posso inscrever meu filho na escola naval
Recebi de um amigo o vídeo sobre a entrega dos espadins. Lembrei-me de ter lido num documento do PT chamado “RESOLUÇÃO SOBRE A CONJUNTURA”, onde, na pag. 4, falam da necessidade de “modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso ‘democrático e nacionalista'” …etc. Os danos de um incêndio de num prédio pode ser combatido de duas formas : pela prevenção, feita nos projetos com inibições das possibilidades ou pelo Corpo de Bombeiros quando falha a prevenção. O militar vive “apagando incêndio”, mas quem forma oficiais deve “criar inibições”, não havendo a segunda opção. Biblioteca/leitura.
Recebi de um amigo o vídeo sobre a entrega dos espadins. Lembrei-me de ter lido num documento do PT chamado “RESOLUÇÃO SOBRE A CONJUNTURA”, onde, na pag. 4, falam da necessidade de “modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso ‘democrático e nacionalista'” …etc. Os danos de um incêndio de num prédio pode ser combatido de duas formas : pela prevenção, feita nos projetos com inibições das possibilidades ou pelo Corpo de Bombeiros quando falha a prevenção. O militar vive “apagando incêndio”, mas quem forma oficiais deve “criar inibições”, não havendo a segunda opção. Biblioteca/leitura.