A próxima sexta-feira (5/7) será histórica para a Marinha do Brasil (MB). É quando se formam as primeiras mulheres Soldados Fuzileiros Navais, às 15h30, em cerimônia no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (CIAMPA), no Rio de Janeiro.
A data representa um marco na inclusão e na igualdade de oportunidades nas Forças Armadas brasileiras, já que elas serão as
combatentes pioneiras do País. O evento contará com a presença do Ministro da Defesa, José Mucio, do Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, do Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, dentre outras autoridades civis e militares.
Após quatro meses de intenso treinamento militar, 660 novos Soldados Fuzileiros Navais
passarão a compor as fileiras da MB, sendo 546 homens e 114 mulheres. Um dos momentos mais esperados do evento é o juramento à Bandeira, quando os militares expressam públicamente o compromisso de defender a Pátria. Outro ponto alto da cerimônia é a aposição de divisas dos Soldados, que representa o reconhecimento do esforço e a honra de servir ao Brasil.
Antes de se formarem, os alunos do CIAMPA tiveram que ser aprovados em disciplinas como:
Instrução Básica de Combate, Treinamento Físico Militar, Armamento e Tiro e Operações de Fuzileiros Navais.
Todas as atividades foram realizadas de forma igualitária, tanto os homens quanto as mulheres executaram o mesmo tipo de treinamento. Agora os novos Soldados poderão reencontrar seus familiares para celebrar o ingresso no Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), única tropa exclusivamente profissional do Brasil.
Atualmente, as mulheres podem ingressar em todos os corpos e quadros, centros de instrução e escolas da Marinha do Brasil. Esse passo importante na inclusão das mulheres ocorreu de acordo com três preceitos: otimização das habilidades femininas, respeito às diferenças e manutenção do poder de combate.
CIAMPA
O CIAMPA recebe, anualmente, duas turmas de candidatos aprovados no concurso público de Soldados Fuzileiros Navais. Em 2024, esse centro de instrução deverá formar, em dois semestres, 1.440 militares em um concurso com 28.859 candidatos inscritos. Após a conclusão do curso, os Soldados Fuzileiros Navais podem ser designados para servir em organizações militares da MB em qualquer parte do território nacional.
Após a apresentação no CIAMPA, os candidatos aprovados passam por um período de duas semanas de adaptação, quando recebem instruções sobre doutrina militar para se familiarizarem com os pilares da carreira, como a hierarquia e a disciplina, além de serem submetidos a uma intensa rotina de exercícios físicos. Após concluirem o período de adaptação, são matriculados no Curso de Soldados Fuzileiros Navais, na condição de Aprendizes-Fuzileiros Navais.
Para consolidar os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo dos dias letivos, os alunos participam de três exercícios de campo. Os dois primeiros exercícios são realizados no Complexo Naval Guandú Sapê (CNGS) e o terceiro na Ilha da Marambaia. Esse último, simboliza a transformação completa dos cidadãos que ingressaram no curso em combatentes anfíbios da Marinha do Brasil.
FONTE: COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
A mulher também faz parte da população brasileira então nada mais óbvio que elas também contribuam na defesa da soberania nacional, inclusive justamente por serem mulheres podem ter acesso mais fácil a locais estratégicos como espiãs (setor de inteligência da Marinha). Portanto não se trata de inclusão e oportunidade e sim de necessidade.
No meu entendimento, os fuzileiros navais deveriam ser comandos, tropas de elite.
O desembarque nas praias deveriam ser de fuzileiros do exército apoiado por embarcações e veículos da marinha p auxilia los no desembarques nas praias. A França usa este conceito.
A marinha deveria ter uma boa frota de helicopteros blindados p apoiar os comandos, principalmente helicopteros de ataques de 2 lugares leves e pesados p serem caça tanques e apoio cerrado. Fuzis snaipers, drones, mísseis, lanças foguetes portáteis, equipamentos eletrônicos portáteis….., seriam complemento. Fáceis de carregar, transportar nas embarcações e viaturas, e os outros veículos ficariam a cargo dos fuzileiros do exército.
Abraço
Temos muitos desempregados e o mercado de trabalho, está exigindo muito e pagando pouco, e por isso acabam indo atrás do serviço militar como empregos e outros por vocação.
No mundo do trabalho ou civil, existe no jurídico assédio profissional, assédio sexual e no ramo militar por causa das hierarquias deveriam bem esclarecer a sociedade como um todo.
Sou a favor do alistamento voluntário p mulheres, mas q as unidades q elas estiverem só podem ter mulheres, nada de homens, senão pode acabar em sassaricando e luxúria, visto q em períodos de guerras conflitos, soldados procuram prostitutas nos dias de folga p luxúria.
Os curdos q são considerados por alguns como ciganos muçulmanos, existem mulheres nas forças armadas e algumas unidades só de mulheres.
Abraço
Separar homem de mulher não é o correto. Correto é seguir ordens. Quem desobedecer, cadeia, como sempre foi. Nas FfAa dos EUA as mulheres sofrem assédio sexual de outras mulheres . Pode fazer uma pesquisa e verá o problema do homossexual sendo o agressor. Pois muitos se aproveitam desse distúrbio e se alistam , pois sabem que viverão ao lado do sexo que o interessa, sem maiores problemas. Portanto, a solução está na educação e punição dos agressores.
Um dia histórico para a marinha sem navios porque possui outras prioridades.
Já era para estarmos operando navios do Prosuper, o governo deixou? A resposta esta para ser lançada em agosto em Santa Catarina e apenas 4.