Depois da Embraer anunciar um Plano de Demissões Voluntárias (PDV), agora foi a vez da Avibras. Segundo o sindicato dos metalúrgicos, a empresa pretendia demitir 280 funcionários, mas, depois da greve dos operários da fábrica de Jacareí, SP, a Avibras concordou em reduzir o número para 117, podendo chegar ao máximo de 137. As atividades da unidade foram normalizadas na última segunda-feira, 5.
Segundo a empresa, a demissão deve-se a à redução de contratos. “A readequação de pessoal foi necessária em função da redução no ritmo dos contratos firmados. A companhia espera voltar a crescer e assegura aos funcionários desligados o direito de preferência em futuras contratações”, explicou a Avibras em nota.
“A empresa reafirma que a readequação de pessoal foi necessária em função da redução no ritmo dos contratos firmados. O modelo de negócios da empresa é peculiar. A companhia trabalha com contratos de desenvolvimento para as Forças Armadas, bem como contratos de encomenda de produtos com quantidades e prazos determinados para toda a sua base de clientes”.
A Avibras possui cerca de 1.900 trabalhadores e produz armamentos bélicos, principalmente sistemas de defesa, como mísseis, foguetes e veículos lançadores.
FONTE: Ind. de Defesa e Segurança
Do jeito que os políticos gerenciam a defesa, lembrando do caso do tanque osório. Como era mesmo, para cada 10 tanques possívelmente comprados pela Arábia Saudita, lavaríamos 1 de “grátis”? kkkkkkkkkkkkkkk. Não iremos a lugar nenhum. Aliás, só a areia movediça nos espera. Sempre atolados….
Houvesse seriedade no ParTido que governou o nosso país nos últimos 13 anos até maio desse ano, teriam agido para transformar a AVIBRÁS assim como a EMBRAER em conglomerados de defesa. A AVIBRÄS poderia, por exemplo, ter recebido financiamento do BNDES para comprar a MECTRON.Contudo, o ParTido preferiu privilegiar as empreiteiras que eram suas parceiras de crime no Petrolão no intuito de abrir uma nova frente de assalto aos cofres públicos. Deu no que deu!
As FFAA são detentoras de um enorme capital humano ( conhecimento + tecnologia) , são tecnologias (inclusive com pesquisas em andamento) que podem ser aplicadas em diversos setores da produção na indústria privada, esse conhecimento poderia gerar retorno financeiro (não é imposto), falta visão estratégica , isso é verdade.
Num pais aonde deputados e senadores só aprovao leis em beneficio de multinacionais estrangeiras ao beneficio de nações para receber financiamento de campanha vc acha que político vai ajudar a empresa nacional……nossa democracia acabou faz tempo……a democracia implantanda aqui serve só ao interesse de nações estrangeiras para comprar $ os traidores do Brasil $$$ !!!!!!
Com esse orçamento que todo mundo sabe que a fatia maior vai para pagar salarios e pensões as 3 forças não tem condições de fazer grandes compras só mesmo para manter a doutrina se não criar um mecanismo para arrecardar dinheiro para complementar o orçamento é perda tempo alguém investir em indústria de defesa no brasil o chile usa uma porcentagem da venda do cobre para aumentar o orçamento.
Gostei muito do comentário Pedro simples e direto. O Estado tem que garantir ou até se associar utilizando empresas das FFAAs para garantir projetos nacionais com sustentabilidade empresarial. Somos campeões em boicote ao desenvolvimento de novas tecnologias. Sem investimento não existem, e para empresas investir sem garantias de rentabilidade é suicídio. Precisamos garantir nossa indústria de defesa a partir do Estado e com o Estado.
o problema da nossa industria de defesa é que ela necessita de encomendas do governo pra se manter viva. O resto da historia ja conhecemos
O ultimo a sair apaga a luz por favor.
a industria de defesa tem que primeiro se sustentar no país em que ela esta, e isso é algo que não ocorre no brasil