No último dia 7 de outubro, a Corveta Barroso (V-34), suspendeu da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ), para realizar a Comissão “IBSAMAR IV”.
O navio, juntamente com meios das Marinhas da África do Sul e da Índia, realizará diversos exercícios no mar, fato que contribuirá para manter um elevado nível de adestramento, além de estreitar laços de amizade entre as Marinhas participantes.
Durante a “IBSAMAR IV”, a Corveta Barroso visitará dois portos, Simon’s Town e Cape Town, ambos na África do Sul.
FONTE: MB
Sou a favor de se adotar o STRALES de 76mm nas futuras corvetas, com função anti-míssil e liberar o espaço em cima do hangar para lançadores de SAM VLS. O SeaCeptor é tecnicamente perfeito, mas, os ingleses estão de olho na aproximação com a Argentina!
Para os padrões da US Navy e da Royal Navy pode ser que necessitem de escoltas maiores como os Darings, os Arleigh Burke e os Ticonderogas, afinal de contas eles operam praticamente no mundo todo e sua estratégia não é voltada apenas a defesa como a nossa, esses países tem aspirações a enfrentamentos em mares distantes e muitas ilhas e “colônias” longe de seu território para defender, portanto justifica a necessidade de grandes navios de escolta, sendo assim, não pode ser feita uma comparação autentica com o que se espera da nossa esquadra.
Como disse “…Dalton, dentro de uma estratégia exclusivamente para defesa, ou seja, operando exclusivamente no Atlântico Sul… ” uma escolta formada por corvetas com dentes bem afiados pode sim muito bem cumprir a missão que se espera delas.
E quanto ao peso que citei eu simplesmente achei que as fragatas Niterói fossem de tonelagem maior, mas mantenho a posição, uma proporção de cinco Fragatas maiores capazes de possibilitar a Marinha participar de operações distantes para 15 corvetas especializadas poderiam muito bem dar conta do recado.
EMS…
as marinhas que você mencionou costumam enviar seus navios
para áreas potencialmente perigosas e em “longas” missões,
além de formarem importantes alianças como a OTAN por exemplo,
portanto são devidamente armadas e treinadas.
Quando operando em águas jurisdicionais em treinamento de baixa
intensidade, visitas a portos domésticos ou mesmo vizinhos o grau
de preparação cai sensivelmente a ponto de navios que permanecem
fornecerem peças e tripulantes para navios que partem em missão.
Até hoje não entendi porque a marinha brasileira não comprou a excelente CB-90 sueca para patrulha dos rios e portos brasileiros. Sendo que ela deixou todos envolvidos nos testes impressionados.
Vale lembrar que água logo vai valer peso de ouro, haja visto a situação em São Paulo no momento! Risos! Desculpe a brincadeira, mas que tem um fundo de verdade.
E porque os navios brasileiros sempre são sub-armados em relação a equivalentes estrangeiros.Parece que estão vendo a marinha como uma espécie de guarda costeira.
Tudo bem que nossos vizinhos não tem grandes marinhas, mas temos que pensar em países com maior força de tais como França, Itália, Alemanha e Reino Unidos e nem vou citar os EUA.
Com 15 corvetas dessa, sendo 7 especializadas para ASW (anti submarino) com sonar rebocado e 6 lançadores de torpedos Alliant Techsystems MK-46 e mais um lançador de foguetes ASROC e um Super Lynx e mais 8 para AAW (anti aérea) com o radar Sampson e os mísseis Sea Viper mais dois canhões Bofors Trinity Mk 3 40mm e um Super Lynx, sendo todas as 15 mantidas com a função ASuW também; para isso estariam armadas com um canhão 76 mm e quatro Exocet MM-40.
Com uma frota de corvetinhas dessa nossa Marinha estaria bem guarnecida para defesa e para ataque. Vamos ver se esse Aécio aí ganhando não ola mais de perto a situação da Marinha do Brasil.
Não acho que navios de até 3000 toneladas possam substituir
navios de 6000 toneladas, podem sim, complementa-los.
Navios de até 3000 toneladas além de não poderem contar
com o que há de mais moderno em sensores, praticamente
não possuem espaço para crescimento o que pode ser
importante já que deverão permanecer em serviço por pelo
menos 35 anos e normalmente operam no limite de
estabilidade e peso.
Dalton, dentro de uma estratégia exclusivamente para defesa, ou seja, operando exclusivamente no Atlântico Sul e divididas em funções específicas (AAW / ASuW) e (ASW / ASuW) como mencionei devido justamente ao tamanho do navio para acomodar todos os equipamentos pertinentes aos sistemas de armas, acredito que seria viável confiar nossa futura frota de combatentes de superfície em corvetas de 3000, 4000 toneladas; mas não exclusivamente é claro, teríamos que ter aí pelo menos 5 Fragatas do tamanho das Niterói para as missões em outros mares distantes, longe do Brasil, como é o caso da UNIFIL…
Mas introduzilas numa proporção de 4 corvetas para cada fragata reduziria as despesas de operação e manteria uma boa capacidade de combate para defesa ao mesmo passo que aumentaria a necessidade de navios de apoio logístico…Nossa defesa avançada deveria ser feita pelos submarinos nucleares, e as corvetas poderiam escoltar o Porta aviões…
Topol…
As “Niteróis” já deslocam totalmente carregadas cerca de
4000 toneladas, então, não entendi o que vc quis dizer da
necessidade de termos 5 fragatas do tamanho das Niteróis
para complementar “corvetas” de 3000, 4000 toneladas.
Além do mais estas “corvetas” ou “fragatas leves” não são
ideais para escoltar um NAe…podem até complementar na
escolta de um NAe, mas, são necessários navios maiores
também.
Hoje vemos uma propagação de navios na faixa de 6000
toneladas como as FREMM que são consideradas o mínimo
para se ter eficiência principalmente quando levamos em conta
as 3 décadas ou mais que tais navios servirão.
Mas há também navios maiores como os “Darings” e “Horizons”
que mesmo assim são menores que um Arleigh Burke que aliás
a própria US Navy os considera “pequenos” para as possíveis
ameaças futuras.
Acho desproporcional para cada fragata de +/- 6000 toneladas
se tenha 4 “corvetas” de +/- 3000 toneladas, melhor ter um maior
equilíbrio e se possível, até uns poucos navios ainda maiores