O Grupo-Tarefa (GT) 141.1, composto pelos Navios-Patrulha Fluvial (NPaFlu) “Pedro Teixeira” e “Rondônia”, pelo Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) “Oswaldo Cruz” e por uma aeronave Esquilo do Esquadrão HU-3 embarcada, encontra-se subindo o Rio Solimões para participar da Operação “Bracolper 2015”, representando o Brasil nas festividades das Independências da Colômbia e do Peru.
Sob o Comando do Capitão-de-Mar-e-Guerra Ednaldo Blum de Oliveira Santos, o GT 141.1 realiza diariamente Exercícios Operativos para Navios-Patrulha em Fase 3 de adestramento. Entre os principais eventos realizados estão os Exercícios de LEAP FROG para adestramentos dos Oficiais de Quarto, Homem ao mar, Controle de Avarias com a simulação de incêndios classes “A”, “B” e “C” e acidentes de Pessoal, Grupo de Socorro Externo, Exercícios de Avarias Operacionais, Sinais por bandeiras e holofotes e Operações Aéreas, com PICK UP nos três navios.
FONTE: MB
Vejo os navios que navegam em nossos rios, e parece que a única marinha que existe e a de alto mar pois todos os esforços se focam em águas azuis, e quando se fala em renovação de frota naval só serve projetos e navios q já existem em outras marinha, se cada país tem sua doutrina qual a dificuldade em se deslumbrar um projeto com requisitos nacionais e que realmente atenda as necessidades da marinha e não a marinha se adaptar em navios estrangeiros, fica difícil acreditar em uma marinha que até pra renovar o sistema de esgotamento de Dick tem que ser contratada empresa estrangeira, procurando projeto de de corvetas e fragatas encontrei dois que me surpreendem, seria o de uma corveta da DCNS e da corveta SWOLRD 90, são projetos de duas corvetas se não me engano, são projetos estrangeiros mas são só projetos os dos quais podem receber todos os requisitos operacionais q a marinha necessecita com armamento nacional e envolvendo toda as empresas brasileiras necessárias e capacitadas, crise se resolve com astúcia e pioneirismo, ingredientes q brasileiro tem de sobra. Ótimas embarcações vieram a ser testados em rios amazônicos, como a sueca CB 90, e a aquisição da LPR 40, seria tão difícil ser analisado e projetado um novo navio fluvial em escala bem maior que da própria LPR 40, com condições de se ter embarcado dois helicópteros , quatro embarcações do tipo da CB 90, com tropa embarcada equipada para assalto e patrulha avançada, fazer e realizar renovação sem alarde já que a marinha de águas azuis se detereora cada dia por que não investir em áreas também de grande importância como o patrulhamento de nossos rios, não foi assim q a marinha adquiriu novas aeronaves. Aqui coloco o desejo de apenas mais um brasileiro cansado do descaso de políticos.