Por Contra-Almirante John C. Aquilino
O USS George HW Bush (CVN 77), nau capitânea do Carrier Strike Group 2, em conjunto com os Destroyers do 22º Esquadrão e da 8ª ala aérea, estão prontos para executar a nossa tarefa nacional, quando partimos da Estação Naval de Norfolk em 15 de fevereiro.
É com grande entusiasmo e expectativa que nós nos juntamos com USS Truxtun (DDG 103) , USS Roosevelt (DDG 80) e USS Philippine Sea (CG 58) para começar, o que será um treinamento importante para esta equipe de nossa Marinha.
Nossos navios vão apoiar as operações no teatro de segurança marítima e envidar esforços de cooperação nas áreas de responsabilidade da 5ª e 6ª Frotas. O Deployment faz parte de uma rotação regular de forças para apoiar operações de segurança marítima, fornecer capacidade de resposta à crise, aumentar a cooperação de segurança do teatro e aumentar a presença naval na a´rea de operação das 5 ª e 6 ª Frota.
Os navios do Strike Group 2 levam mais de 5.000 marinheiros e ultrapassaram todas as minhas expectativas com relação a preparação para esse Deployment. O desempenho dos navios e da ala aérea demonstram que nossa marinha nunca foi tão relevante e que a presença que nós fornecemos é extremamente importante para a nossa nação.
As forças navais são inerentemente flexíveis e prontas para responder a tarefa emergente em todo o mundo, fornecendo capacidades extremamente necessárias. O Strike Group 2 está pronto para atender aos requisitos operacionais emergentes ao redor do mundo.
Estou muito orgulhoso de nossos marinheiros, de todo seu trabalho duro na preparação para esse Deployment. Também sou tremendamente grato pelo apoio excepcional fornecido por nossos familiares. Quero garantir para nossas famílias que iremos mantê-los informados durante o Deployment e que existem mecanismos de apoio se eles precisarem enquanto estivermos longe.
Obrigado a todos por tudo o que vocês fazem todos os dias! Estamos muito animados para o início, ter um Deployment bem-sucedido a serviço de nossa nação e voltar para casa, para nossas famílias!
FONTE: Navy Live
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
A pouco tempo o Presidente Obama ofereceu para o Brasil 04 unidades de destróieres da classe Arleigh Burke, (da primeira serie), que são considerados realmente como as “Ferraris” dos destróiers; alem de dois LSDs; sendo um da classe Whidbey Island e o segundo da Classe Harpers Ferry…
Pergunto : Porque não foram aceitos para a MB?
Seria uma combinação perfeita, operando com os nossos futuros submarinos atômicos…
Penso que quem constrói este ultimo equipamento, teria tecnologia e condições de treinar as tripulações, equipar e manter operando estes fabulosos navios oferecidos?
Seria muito estranho não ter como operar estes navios por falta de dinheiro ou falta de tripulações especializadas , quando se esta fabricando um submarino atômico…
Principalmente os “Burke”…
Marcelo, isso era desconhecido para mim..
Você poderia informar mais detalhes sobre este fato?.
Saudações
Acho q o pensamento da MB hj consiste primeiramente em adquirir material novo ..principalmente quanto a escoltas e LHDs ..medo de pegar coisa tecnicamente ”velha”agora resultando no cancelamento de material novo …. . quanto a oferta .. acho q a dos Arleigh Burker .. ainda existe a possibilidade ( principalmente se o ta ”sequestro” se confirmar … dai tudo depende de oferta ..custos unitário e vontade da MB em ter meios do tipo ..de 4 a 6 divididos em 2 esquadras seria o ideal ). .. .. quanto aos LSDs de segunda mão .. a MB tinha interesse nos navios do tipo ”Class Bay”(2)… faltou verba na epoca .. resultado foram parar na Austrália .. ( eu acho ) … as LSDs ofertadas no pacote eram relativamente velhas e o custo da reforma n deveria compensar …. acho q e +- isso
Essa info saiu faz tempo e a MB, segundo infos da época, não teria aceitado porque havia uma condicionante de que todos os AB, teriam que fazer suas manutenções de maior porte lá nos EUA. Eu achei na época isso muito estranho. E convenhamos, os Spy-1 viriam capados e nós continuaríamos chamando eles de “Bwana”.
Se foi verdade, a MB mandou muito bem em não aceitar! * Parece que a FAB tb teria que fechar com os F-18. Enfim, boatos.
Tendo em vista o que o Padilha comentou realmente foi a melhor decisão não pegar.
E outra quando os americanos oferecem equipamento deles é por que está só no osso de tanto usar.