Entre os dias 16 e 20 de julho, o Centro de Adestramento “Almirante Marques de Leão” (CAAML) conduziu a Etapa Avançada do Estágio Final de Pré-Desdobramento (EFPD) da Fragata Liberal (F 43), com vistas à participação do navio na Operação de Paz Líbano XIV, como navio capitânia da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL).
Foram realizados exercícios avançados de Operações de Interdição Marítima, Ritmo de Batalha da FTM-UNIFIL, Abordagem por Grupo de Visita e Inspeção e Guarnição de Presa, tiro real com canhões de 40 mm e metralhadoras 12,7 mm, desatracação e navegação em águas restritas com ameaça assimétrica, operações aéreas, compilação e reação contra ameaça aérea, incêndio em praça de máquinas, alagamento em múltiplos compartimentos, avarias operacionais de máquinas e do sistema de governo, primeiros socorros, fundeio de precisão, homem ao mar noturno, resgate de náufragos em grande escala e evacuação de compartimentos em emergência.
A EFPD teve o propósito de elevar o grau de adestramento das equipes do navio e de certificá-lo para cumprir as tarefas na Operação de Paz Líbano XIV, contando com a presença, além dos instrutores do CAAML, de militares da Subchefia de Operações de Paz do Ministério da Defesa, do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo e do Comando da Força de Superfície.
Para a consecução dos adestramentos, o CAAML contou com o apoio do Navio Patrulha Oceânico “Apa”, aeronaves AF-1 e UH-12 e lanchas do Centro de Manutenção de Embarcações Miúdas.
FONTE E FOTO: MB
Amigos do DAN alguem sabe quando saira o resultado sobre a analise da estrutura das fragatas classe Niteroi?
Wolf, a short-list sai no final de AGO… não dá pra mudar mais nada neste processo… se houver contratação de mais navios, aí acredito que possa ser implementada essa sua sugestão… abraço…
Melhor cuidar bem das Vosper e Type 22 pois elas serão nossos F5EM até a chegada dos Gripens NGs e das Tamandarés. Não acredito que devamos contratar meios usados mas sim desenvolver uma classe maior baseada nas Tamandarés. Por sinal sempre fui contras as corvetas e ainda é tempo da Marinha aumentar o deslocamento das Tamandarés e já contratar 6 unidades. Algo entre 4000 t e 5000 t de algum projeto próximo a especificação das Tamandarés. O momento é agora pois daqui a alguns anos podemos perder a capacidade de Marinha de águas azuis, oceânicas. E quando bater o desespero não teremos parceiros para entregar meios usados ou mesmo entrga a toque de caixa. A Marinha deve manter o mínimo de operacionalidade.as classes Niterói e Type 22 já estão no bico do corvo. Está certo em manter o foco nos submarinos, meios de dissuasão, mas para mostrar bandeira, somente navios de superfície.