Por Danilo Fariello
Assim como já ocorre com o pré-sal, o Estado do Rio poderá se tornar o coração da exploração de uma nova fronteira marítima. Na segunda-feira, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (Isba) – órgão ligado à ONU que regulamenta a exploração na área internacional dos oceanos – assinam contrato para o Brasil explorar uma área de três mil quilômetros quadrados além da zona costeira, no meio do Atlântico Sul, em águas internacionais. No Elevado do Rio Grande, como se chama a formação rochosa no fundo do oceano a 1.500 quilômetros do Rio, o governo planeja, inicialmente, conhecer a biodiversidade local e, futuramente, explorar minérios raros e valiosos no fundo do mar.
O CPRM espera que a iniciativa estimule a criação de um parque inovador com novas tecnologias e equipamentos de ponta para auxiliar nas pesquisas, com empresas privadas, universidades e cooperação com outros países. As expedições partirão das instalações do CPRM no município do Rio.
– Há aqui a possibilidade de criação de um polo tecnológico, não só de geologia marinha, mas de ecologia – disse Roberto Ventura, diretor de geologia e recursos minerais do CPRM, estatal ligada ao Ministério de Minas e Energia.
R$ 60 milhões do pac
Pela concessão, o Brasil vai se comprometer a investir pelo menos US$ 11 milhões no período de cinco anos no conhecimento da região. Com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o CPRM já investiu R$ 60 milhões para mapear a região e encontrar os blocos mais promissores, em uma área quase 50 vezes maior do que a que foi inicialmente analisada.
Segundo Ventura, com o acordo, o Brasil passa a incorporar um seleto grupo de países que detêm apenas 24 contratos com a Isba atualmente para explorar áreas internacionais nos mares do mundo, entre eles China, Noruega, Alemanha, Japão e Coreia. O Brasil também será o primeiro país a ter direito de pesquisar uma área do Atlântico Sul. Atualmente, apenas Rússia e França têm áreas de pesquisa no Atlântico, mas na faixa equatorial.
– Melhorar a infraestrutura brasileira não é só construir estradas, usinas, ferrovias, mas encontrar conhecimento que possa viabilizar o desenvolvimento econômico e a atração de investimentos. A pesquisa em meio ambiente e geologia marinha é um avanço nessa linha – disse Ventura.
A exploração de minérios no mar ainda tem custos elevados – como o pré-sal, na origem – e gera uma grande preocupação ambiental. As primeiras expedições do Brasil dentro do acordo com o Isba vão justamente fazer um levantamento da biodiversidade dos 150 blocos concedidos, para identificar as áreas ambientalmente sensíveis. A ideia, segundo Ventura, é estabelecer uma linha de base ambiental para o monitoramento da região.
PRESENÇA ESTRATÉGICA
De acordo com os levantamentos iniciais, a área pode conter novas formas de vida até agora desconhecidas e, abaixo do solo, minérios de alto valor, como ferro, manganês, cobalto e terras-raras (fundamentais para aparelhos de alta tecnologia, como smartphones e tablets). Mas só a última etapa dos estudos indicará a viabilidade econômica, ambiental e técnica da exploração dos minérios. Ventura lembra, porém, que o petróleo do pré-sal está muito mais profundo do que o local onde ocorreria, inicialmente, a atividade de exploração mineral.
– A presença no Atlântico Sul é importante em termos políticos e estratégicos, porque por ali passa a maior parte do nosso comércio exterior, tem o pré-sal e muita atividade de pesca – disse o capitão de mar e guerra Carlos Leite, representante do Brasil na comissão técnica e jurídica da Isba.
MERGULHO DE 4 MIL METROS
Pelo compromisso, o Brasil também será obrigado a levar pesquisadores internacionais à região, assim como técnicos do CPRM já participaram de expedições em águas internacionais capitaneadas por outros países. Segundo Ventura, a ideia do Brasil é levar especialistas de países da África e de vizinhos da América Latina, como forma de liderar essas pesquisas na região meridional do planeta.
Depois de promover esse levantamento geológico pela CPRM, o governo poderá conceder parte dos 150 blocos de 20 quilômetros quadrados cada, para que uma empresa privada venha a exercer a atividade mineral no Atlântico Sul. Há companhias brasileiras que já se interessam pelo fundo do oceano. O Brasil recebeu em julho deste ano, por exemplo, em Niterói (RJ), o navio hidroceanográfico de pesquisa Vital de Oliveira, em um investimento de R$ 162 milhões dividido por Petrobras, Vale, ministérios de Ciência e Tecnologia e da Defesa e pela Marinha. A Vale pagou R$ 70 milhões desse total.
O navio, de 3,5 mil toneladas, possui um robô que, remotamente, pode mergulhar a até 4 mil metros de profundidade para buscar objetos no fundo do oceano e detectar recursos minerais em águas profundas. As profundidades do Alto do Rio Grande variam entre 800 e quatro mil metros.
FONTE: O Globo
A Mineração submarina é uma nova fronteira econômica que pode contribuir muito para geração de riquezas para o Brasil e gerar empregos de altissíma qualidade….não deixemos que este governo assalte também nossos leitos submarinos e entregue tudo para o nefasto regime comunista chinês!
A Mineração submarina é uma nova fronteira econômica que pode contribuir muito para geração de riquezas para o Brasil e gerar empregos de altissíma qualidade….não deixemos que este governo assalte também nossos leitos submarinos e entregue tudo para o nefasto regime comunista chinês!
Andre casos a parte todos tem suas rasões vc em ser otimista,mas gosto de vc porque também compactuo com seus pensamentos todos devemos fazer nossa parte,respeitarmos nossa não sermos patriotas,lutar pelo desenvolvimento ,proteger nossas riquezas naturais,mas denunciarmos todo e qualquer corrupto ou bandido,temos que defender este pais se não para nós para nossos filhos não vou criticar o povo Brasileiro só pesso união para não sermos capachos de politicos eladrões.
Obrigado Vilson! Respeito a opinião dos colegas, mas não levo esse tema (poder naval) de forma partidária como se costuma ver nos debates, até porque outros partidos que passaram pelo governo também não fizeram nada para destacar a “presença estratégica” que o oceano tem para nosso país.
Andre casos a parte todos tem suas rasões vc em ser otimista,mas gosto de vc porque também compactuo com seus pensamentos todos devemos fazer nossa parte,respeitarmos nossa não sermos patriotas,lutar pelo desenvolvimento ,proteger nossas riquezas naturais,mas denunciarmos todo e qualquer corrupto ou bandido,temos que defender este pais se não para nós para nossos filhos não vou criticar o povo Brasileiro só pesso união para não sermos capachos de politicos eladrões.
Obrigado Vilson! Respeito a opinião dos colegas, mas não levo esse tema (poder naval) de forma partidária como se costuma ver nos debates, até porque outros partidos que passaram pelo governo também não fizeram nada para destacar a “presença estratégica” que o oceano tem para nosso país.
Sempre vemos o quão importante é o nosso território oceânico, mas não adianta os colegas ficarem só reclamando do governo sendo que muitos criticam até o dia da amazônia azul (“o sujo falando do mal lavado”), justamente onde se encontram esses minérios. Além disso, a proteção dessa parte do país não cabe apenas a marinha, mas á FAB também! Uma vez que ela controla o espaço aéreo do território, o oceano também faz parte do Brasil (com suas limitações claro!) É por isso que existem porta-aviões: o uso da aviação é estratégico para dominar a dimensão espacial.
É muito irônico falar de um governo que nada faz pelo país sendo que a sociedade brasileira também está pouco (ou nada) se importando para esse patrimônio riquíssimo no nosso litoral.
Esta é uma boa oportunidade para usar o Vital de Oliveira nessa pesquisa, o que pode ser vital dada sua capacidade cientifica. E claro, que se faça jus ao investimento nele feito.
Andre, gostaria q tudo o q ai esta fosse realidade e q aqui so coubesse, elogios aos nossos ditos dirigentes, mas infelizmente temos q ser realistas e colocar assuntos e comentarios numa perspectiva real…….criticas sao necessarias e cabem sempre onde houverem….ate mesmo este mal fadado dia da amazonia azul….puta demagogia num universo de tantas datas ate mais importantes q nunca sao lenbradas……..muito carnaval como sempre e pouco confete. Deixo com voce seu otimismo, eu ja passei desta fase a muito tempo. Sds
Caro celso, em nenhum momento falei em elogiar o governo. Estou me referindo a insignificância que nossa sociedade trata nosso patrimônio marítimo.
Aí você desvia essa idéia para tratar das irregularidades do governo que estamos cansados de saber. Não se trata de otimismo, mas da sociedade apenas apontar o dedo sendo que ela própria não faz sua parte. Será que essa noticia chegou á globo? E mesmo que chegasse, será que teria o devido valor pela sociedade?
Achar que só o governo é corrupto é hipocrisia. Uma vez vi uma reportagem em que o motorista que entregava a comida em uma escola desviava essa carga. Houve verba, teve a compra dos alimentos e cadê a entrega? Essa “realidade” você não menciona?
Estou longe de defender o governo (sou apartidário), mas também não acho que a sociedade brasileira tenha exemplos morais para cobrar ética. Quando falo da Amazônia Azul Celso não estou elogiando a iniciativa do governo, por que essa “Amazônia” não existe a uma década. Ela sempre esteve lá, o brasileiro é que nunca enxergou, ja que nossa cultura marítima nunca existiu. É disso que estou falando!
Outro exemplo de descaso com nosso poder naval foi a atenção que a mídia teve com a mostra de armamentos da corveta Barroso, hoje símbolo de humanidade com os refugiados sírios. Desviaram a atenção do evento para tratar de outro assunto, como se aquele navio fosse o mais banal dos temas. E foi justamente o que vc fez: estou tratando da importância do mar (na verdade oceano) para o Brasil que nossa sociedade tanto despreza, a começar pelo governo, e vc fala de outro assunto.
Não conseguimos cuidar nem do que possuímos e querem aumentar mais daqui a poucos os nossos políticos começam a meter sonhos na cabeças dos nossos almirantes igual ao do pré sal com o barril de petróleo a esse preço o pré sal torna inviável.
Esta conversa de malucos e oportunistas q tudo veem e tudo podem neste pais eh de doer a alma dos mais lucidos……a realidade esta muitissimo mais longe de se cumprir….nem c o Huble da pra enxergar ……..chega deste papo furado e mentiras…este assunto ja esta em pauta a mais de 35 anos e ate agora so viu planos mirabolantes e desperdicio de verbas…eh assim mesmo neste p[ais….11 mi pra\ ca….35 mi pra la e qdo se abre os olhos la se foram 3 bi pro lixo ou surrupiados…….depois ficam ai dizendo q o pais esta quebrado….kkkkkkkk o povinho nem faz mais ideia do tamanho desta roubalheira e desperdicio, a maioria ja esta anestesiada q nem consegue mais reagir…….
Se a ONU concedeu é porque as potências concordaram. Então, ninguém cai tomar essa área na porrada, não precisa da navios de guerra lá.
Concordo Oséias… se houvesse interesse das nações que patrocinam a ONU de se lançar a explorar aquela área a mesma não teria concedido ao Brasil o direito sobre ela… mesmo assim é óbvio que a renovação da frota de superfície é o nosso calcanhar de aquiles que continua extremamente urgente, mas nesse caso a aviação de patrulha da FAB já pode prover a vigilância com os P-3, principalmente se desenrolar a compra do Harpoon, que para variar, também está parada.
kkkkkk só dou risadas,kkkkkk me incomoda muito ver tanta pretensão desse governo querer mais mares ou entrar no conselho de segurança da onu sem ter uma marinha de superficie ….antes de tudo aparelhem nossa marinha primeiro !!!
E só se tem uma Marinha Forte com aporte de recursos do governo, cumprimento dos “planos megalomaníacos” do Almirantado, com os submarinos do Prosub e mais dois lotes iguais numa frota de 12 sub convencionais e 3 nucleares e desistir das ideias de Marinha enxuta, econômica, guarda-costeira e afins e tais que o povo adora postar….
Sem uma Marinha Forte para afirmar que este lado do Oceano Atlântico é do brasil, deverá ficar cada vez mais difícil, senão impossível, veja a situação da Argentina que está assistindo a extração de petróleo, pesca oceânica na região da Ilhas Malvinas, e a Grâ Bretanha ainda deverá estender esta área exclusiva de extração de petróleo para mais ao norte das ilhas, com a garantia da Royal Navy na região, certamente ninguém vai se meter no negocio da Rainha……
Sempre vemos o quão importante é o nosso território oceânico, mas não adianta os colegas ficarem só reclamando do governo sendo que muitos criticam até o dia da amazônia azul (“o sujo falando do mal lavado”), justamente onde se encontram esses minérios. Além disso, a proteção dessa parte do país não cabe apenas a marinha, mas á FAB também! Uma vez que ela controla o espaço aéreo do território, o oceano também faz parte do Brasil (com suas limitações claro!) É por isso que existem porta-aviões: o uso da aviação é estratégico para dominar a dimensão espacial.
É muito irônico falar de um governo que nada faz pelo país sendo que a sociedade brasileira também está pouco (ou nada) se importando para esse patrimônio riquíssimo no nosso litoral.
Esta é uma boa oportunidade para usar o Vital de Oliveira nessa pesquisa, o que pode ser vital dada sua capacidade cientifica. E claro, que se faça jus ao investimento nele feito.
Andre, gostaria q tudo o q ai esta fosse realidade e q aqui so coubesse, elogios aos nossos ditos dirigentes, mas infelizmente temos q ser realistas e colocar assuntos e comentarios numa perspectiva real…….criticas sao necessarias e cabem sempre onde houverem….ate mesmo este mal fadado dia da amazonia azul….puta demagogia num universo de tantas datas ate mais importantes q nunca sao lenbradas……..muito carnaval como sempre e pouco confete. Deixo com voce seu otimismo, eu ja passei desta fase a muito tempo. Sds
Caro celso, em nenhum momento falei em elogiar o governo. Estou me referindo a insignificância que nossa sociedade trata nosso patrimônio marítimo.
Aí você desvia essa idéia para tratar das irregularidades do governo que estamos cansados de saber. Não se trata de otimismo, mas da sociedade apenas apontar o dedo sendo que ela própria não faz sua parte. Será que essa noticia chegou á globo? E mesmo que chegasse, será que teria o devido valor pela sociedade?
Achar que só o governo é corrupto é hipocrisia. Uma vez vi uma reportagem em que o motorista que entregava a comida em uma escola desviava essa carga. Houve verba, teve a compra dos alimentos e cadê a entrega? Essa “realidade” você não menciona?
Estou longe de defender o governo (sou apartidário), mas também não acho que a sociedade brasileira tenha exemplos morais para cobrar ética. Quando falo da Amazônia Azul Celso não estou elogiando a iniciativa do governo, por que essa “Amazônia” não existe a uma década. Ela sempre esteve lá, o brasileiro é que nunca enxergou, ja que nossa cultura marítima nunca existiu. É disso que estou falando!
Outro exemplo de descaso com nosso poder naval foi a atenção que a mídia teve com a mostra de armamentos da corveta Barroso, hoje símbolo de humanidade com os refugiados sírios. Desviaram a atenção do evento para tratar de outro assunto, como se aquele navio fosse o mais banal dos temas. E foi justamente o que vc fez: estou tratando da importância do mar (na verdade oceano) para o Brasil que nossa sociedade tanto despreza, a começar pelo governo, e vc fala de outro assunto.
Não conseguimos cuidar nem do que possuímos e querem aumentar mais daqui a poucos os nossos políticos começam a meter sonhos na cabeças dos nossos almirantes igual ao do pré sal com o barril de petróleo a esse preço o pré sal torna inviável.
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E só se tem uma Marinha Forte com aporte de recursos do governo, cumprimento dos “planos megalomaníacos” do Almirantado, com os submarinos do Prosub e mais dois lotes iguais numa frota de 12 sub convencionais e 3 nucleares e desistir das ideias de Marinha enxuta, econômica, guarda-costeira e afins e tais que o povo adora postar….
Sem uma Marinha Forte para afirmar que este lado do Oceano Atlântico é do brasil, deverá ficar cada vez mais difícil, senão impossível, veja a situação da Argentina que está assistindo a extração de petróleo, pesca oceânica na região da Ilhas Malvinas, e a Grâ Bretanha ainda deverá estender esta área exclusiva de extração de petróleo para mais ao norte das ilhas, com a garantia da Royal Navy na região, certamente ninguém vai se meter no negocio da Rainha……