Por Fernando Cavalcanti
O Brasil foi alvo da mesma operação da Marinha americana que irritou autoridades chinesas nesta semana, quando o navio USS Lassen navegou a menos de 12 milhas marítimas das ilhas artificiais do arquipélago Spratly, mostram documentos americanos.
Segundo relatório publicado no site do Departamento de Defesa americano, no ano fiscal de 2014, encerrado em outubro do ano passado, os EUA realizaram operações do tipo FON (Freedom of Navigation, liberdade de navegação) em 19 países, incluindo Argentina e Brasil.
As operações FON são parte de uma política adotada pelos EUA em 1979 para desafiar pretensões territoriais consideradas por eles excessivas.
Anualmente, a Marinha americana adentra essas águas –geralmente de países pouco amigáveis aos EUA, mas também de nações neutras ou aliadas– para impor sua liberdade de operação.
No caso da operação no Brasil, foi desafiada a exigência de que as Marinhas estrangeiras peçam permissão para realizar manobras militares na Zona Econômica Exclusiva brasileira (ZEE).
O Brasil, que ratificou a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), entende que as disposições do tratado não autorizam outros países a realizar na ZEE exercícios ou manobras militares, em particular as que impliquem o uso de armas ou explosivos, sem aval do Estado costeiro.
SEM SABER
Procurada, a Marinha brasileira afirmou que “teve conhecimento dos navios de guerra dos EUA que navegaram nas águas jurisdicionais brasileiras em 2014, inclusive participando de exercícios com navios brasileiros, que foram divulgados para a imprensa nacional à época e acompanhados pelo Comando de Operações Navais durante o trânsito”.
Os americanos, porém, esclarecem que não se trata do exercício conjunto feito regularmente entre EUA e diversos países, Brasil entre eles.
A porta-voz do Departamento de Defesa americano, porém, afirma que os Estados Unidos “não notificam os Estados costeiros quando conduzem manobras militares nas suas ZEE, porque a lei internacional não o requer”.
A Zona Econômica Exclusiva brasileira é uma área oceânica aproximada de 3,6 milhões de quilômetros quadrados. Somada a ela, há a área da Plataforma Continental reivindicada pelo Brasil nas Nações Unidas, chegando ao total de 4,5 milhões de quilômetros quadrados.
Nesta semana, a reação de Pequim ao desafio dos EUA foi designar dois destróieres para acompanhar o navio americano –um deles, com poder de fogo equivalente.
Apesar da disparidade entre os contextos das duas operações, para o Brasil seria impossível montar uma resposta semelhante. A Marinha brasileira tem recursos limitados para patrulhar uma área dessa extensão.
O Pro Super, programa de reaparelhamento dos meios de superfície, ainda não saiu do papel, e a atual frota de escoltas brasileiras está desgastada, limitando o poder de ação do Brasil nessas águas.
ZEE do Brasil
O QUE O BRASIL DIZ
Convenção da ONU sobre o Direito do Mar não autoriza outros Estados a realizar na Zona Econômica Exclusiva (ZEE) manobras militares sem consentimento do Estado costeiro
O QUE OS EUA FIZERAM
Incursões na ZEE brasileira em retaliação à exigência do Brasil de que as Marinhas estrangeiras peçam permissão para manobras militares. Os EUA não informaram qual navio foi utilizado nem o ponto exato da zona onde a operação foi realizada
NOTA DO EDITOR: A título de esclarecimento, um país possui soberania plena apenas no Mar Territorial, que é a faixa que vai até 12 NM. Na chamada Zona Contígua, que vai de 12 a 24 NM, o país pode exigir o cumprimento de leis ambientais, sanitárias, etc, mas não possui soberania plena. Na ZEE o país possui direitos de exploração econômica, e não soberania territorial, são águas internacionais, não tendo como impedir legalmente a realização de qualquer manobra militar.
FONTE: FSP
Não sei por que eles se dão ao trabalho. Já existe um exercito de colonizados idolatradores dos EUA que lutam por todos os interesses dos americanos aqui no Brasil! O destaque são os políticos (PSDB principalmente) que trabalham assiduamente para desmantelar qualquer chance do Brasil se tornar uma nação mais desenvolvida a ponto de ameaçar a hegemonia dos EUA no continente Americano.
Não sei por que eles se dão ao trabalho. Já existe um exercito de colonizados idolatradores dos EUA que lutam por todos os interesses dos americanos aqui no Brasil! O destaque são os políticos (PSDB principalmente) que trabalham assiduamente para desmantelar qualquer chance do Brasil se tornar uma nação mais desenvolvida a ponto de ameaçar a hegemonia dos EUA no continente Americano.
Não assinam nd que pra eles possam lhe prejudicar,mas obrigam a assinar TNT,MRTC,da bomba cluster e etc,agora será que eles gostariam que navios russos ou chineses fossem na ZEE deles? E pros defensores ferrenhos dos americanos,já dizia aquela mocinha loira “brasileiro é tão bobinho”.
Padilha, e a lei 8.617 de 1993, Capítulo III, artigo 9o ? Diz que exercícios militares estrangeiros na ZEE precisam de consentimento por parte do Brasil.
Tal lei segue a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM III).
Não assinam nd que pra eles possam lhe prejudicar,mas obrigam a assinar TNT,MRTC,da bomba cluster e etc,agora será que eles gostariam que navios russos ou chineses fossem na ZEE deles? E pros defensores ferrenhos dos americanos,já dizia aquela mocinha loira “brasileiro é tão bobinho”.
Padilha, e a lei 8.617 de 1993, Capítulo III, artigo 9o ? Diz que exercícios militares estrangeiros na ZEE precisam de consentimento por parte do Brasil.
Tal lei segue a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM III).
Bom de qq forma, não gostaria de ver os Russos assumindo esse papel de Xerife, simples assim!
Em um mundo ideal, gostaria que não houvessem “xerifes”.
Bom de qq forma, não gostaria de ver os Russos assumindo esse papel de Xerife, simples assim!
Em um mundo ideal, gostaria que não houvessem “xerifes”.
A US Navy é e se considera uma marinha global e os EUA não são parte (não assinaram) o tratado do Direito do Mar (a China o assinou).
O conceito INICIAL de mar territorial foi de 3 milhas baseado no maior alcance dos canhões no seculo XVIII o que dava uma faixa de mar onde os canhões de terra poderiam bater os navios e os navios não poderiam alcançar alvos em terra.
Este conceito mais ou menos vigente até o final da Segunda Grande Guerra Mundial, apesar de a tecnologia militar dos canhões ter sepultado a tese inicial com a sua evolução de alcance.
A expansão do conceito de mar territorial e a ascensão da Zona Econômica Exclusiva deu se BASICAMENTE pela expansão da exploração petrolífera marinha (outras atividades marinhas são economicamente irrelevantes e/ou já existiam antes e nunca geraram a necessidade da exclusividade).
Como faixa de defesa o mar territorial deixou de ter significado militar a partir do desenvolvimento dos mísseis balísticos intercontinentais e posteriormente relativamente aos navios com o advento dos mísseis de cruzeiro.
No caso ESPECÍFICO dos EUA e a CHINA, os EUA são uma nação trapaceira (ROGUE) pois é um dos poucos países costeiros oceânicos que não assinaram esta convenção internacional (junto com Venezuela, Peru e Maritânia). Já a China, embora seja uma das assinantes do tratado, estabelece reclamo de territorialidade sobre “ilha-criada” algo que é expressivamente proibido pelo tratado que só reconhece terras e ilhas naturais vedando reclamos territoriais a ilhas e plataformas artificiais.
Em relação ao Brasil e os EUA nosso “problema” é a exploração de petróleo na nossa agora BEM ampliada (e ainda pedimos a ONU que queremos mais) ZEE.
Embora as operações FON sejam um desafio claro, é preciso usar o pragmatismo uma vez que nossa marinha é extremamente pequena e fraca em relação a US Navy e afinal de contas a simples passagem dos meios militares americanos na nossa ZEE é apenas ameaça potencial por hora. Portanto também por hora é melhor fingir que não viu ou se ver tolerar para não causar confusão.
Se a US Navy viesse acompanhando uma plataforma da Chevron para instala-la dentro da ZEE brasileira o caso seria outro e TALVEZ (mesmo com grande risco) se instauraria uma situação de conflito REAL.
Por causa DESTA POSSIBILIDADE é que se justifica plenamente o ProSub e eu acrescento mais pelo menos mais 8 unidades de SBR convencionais e 2 SNBR nucleares posteriores e o desenvolvimento de um míssil de cruzeiro naval com base no AVTM-300 e na plataforma russa Caliber 3M-14 numa Classe Tamandaré expandida para 12/14 unidades.
E claro assim que a MB possuir capacidade suficiente proceder missões FON recíprocas na área costeira limítrofe onde estaria a ZEE americana SE OS EUA fossem signatários da CNUDM (UNCLOS) com nossos navios e submarinos nucleares equipados com mísseis de cruzeiro nacionais capazes de atingir alvos no seu território sem o aviso prévio como o mesmo tratamento e consideração que eles costumam nos brindar.
A US Navy é e se considera uma marinha global e os EUA não são parte (não assinaram) o tratado do Direito do Mar (a China o assinou).
O conceito INICIAL de mar territorial foi de 3 milhas baseado no maior alcance dos canhões no seculo XVIII o que dava uma faixa de mar onde os canhões de terra poderiam bater os navios e os navios não poderiam alcançar alvos em terra.
Este conceito mais ou menos vigente até o final da Segunda Grande Guerra Mundial, apesar de a tecnologia militar dos canhões ter sepultado a tese inicial com a sua evolução de alcance.
A expansão do conceito de mar territorial e a ascensão da Zona Econômica Exclusiva deu se BASICAMENTE pela expansão da exploração petrolífera marinha (outras atividades marinhas são economicamente irrelevantes e/ou já existiam antes e nunca geraram a necessidade da exclusividade).
Como faixa de defesa o mar territorial deixou de ter significado militar a partir do desenvolvimento dos mísseis balísticos intercontinentais e posteriormente relativamente aos navios com o advento dos mísseis de cruzeiro.
No caso ESPECÍFICO dos EUA e a CHINA, os EUA são uma nação trapaceira (ROGUE) pois é um dos poucos países costeiros oceânicos que não assinaram esta convenção internacional (junto com Venezuela, Peru e Maritânia). Já a China, embora seja uma das assinantes do tratado, estabelece reclamo de territorialidade sobre “ilha-criada” algo que é expressivamente proibido pelo tratado que só reconhece terras e ilhas naturais vedando reclamos territoriais a ilhas e plataformas artificiais.
Em relação ao Brasil e os EUA nosso “problema” é a exploração de petróleo na nossa agora BEM ampliada (e ainda pedimos a ONU que queremos mais) ZEE.
Embora as operações FON sejam um desafio claro, é preciso usar o pragmatismo uma vez que nossa marinha é extremamente pequena e fraca em relação a US Navy e afinal de contas a simples passagem dos meios militares americanos na nossa ZEE é apenas ameaça potencial por hora. Portanto também por hora é melhor fingir que não viu ou se ver tolerar para não causar confusão.
Se a US Navy viesse acompanhando uma plataforma da Chevron para instala-la dentro da ZEE brasileira o caso seria outro e TALVEZ (mesmo com grande risco) se instauraria uma situação de conflito REAL.
Por causa DESTA POSSIBILIDADE é que se justifica plenamente o ProSub e eu acrescento mais pelo menos mais 8 unidades de SBR convencionais e 2 SNBR nucleares posteriores e o desenvolvimento de um míssil de cruzeiro naval com base no AVTM-300 e na plataforma russa Caliber 3M-14 numa Classe Tamandaré expandida para 12/14 unidades.
E claro assim que a MB possuir capacidade suficiente proceder missões FON recíprocas na área costeira limítrofe onde estaria a ZEE americana SE OS EUA fossem signatários da CNUDM (UNCLOS) com nossos navios e submarinos nucleares equipados com mísseis de cruzeiro nacionais capazes de atingir alvos no seu território sem o aviso prévio como o mesmo tratamento e consideração que eles costumam nos brindar.
BRICS…
Sim eles podem fazer isso cabe a nos mostrar prontidão com uma velha Fragata marcando bem de perto e disposta a uma colisão e bons navios patrulha dando volume a ação, em caso de colisão os Brasileiros tem quem os recolha no mar, ee simultaneamente a este balé um razante deuma esquadrilha da AF-1 seguida de 1 minuto de pois de uma esquadrilha de Adelphis… Nao podemos esquecer de nossas aeronaves R_99 acompanhando toda a acao e vetoran as esquadrilhas de araque. Naturalmente nenhum tiro sera disparado e manobra feita! Da próxima vez tragam um Nimitz, sempre e bom mostrar aos “amigos” que precisarão de algo mais para nos impressionar. Um Nimitz tb seria o melhor alvo para treinamento mostraria todas as nossas fraquezas, sera muito útil para a selecao de nossas futuras armas. Será que o Putin aluga aquele SU-24 com o novo interferidor de AEGIS? Quanto a Qq a mais que isso, fiquem tranquilos somos muito maiores que qq coisa que Russos ou Americanos tenham invadido com sucesso.
BRICS…
Sim eles podem fazer isso cabe a nos mostrar prontidão com uma velha Fragata marcando bem de perto e disposta a uma colisão e bons navios patrulha dando volume a ação, em caso de colisão os Brasileiros tem quem os recolha no mar, ee simultaneamente a este balé um razante deuma esquadrilha da AF-1 seguida de 1 minuto de pois de uma esquadrilha de Adelphis… Nao podemos esquecer de nossas aeronaves R_99 acompanhando toda a acao e vetoran as esquadrilhas de araque. Naturalmente nenhum tiro sera disparado e manobra feita! Da próxima vez tragam um Nimitz, sempre e bom mostrar aos “amigos” que precisarão de algo mais para nos impressionar. Um Nimitz tb seria o melhor alvo para treinamento mostraria todas as nossas fraquezas, sera muito útil para a selecao de nossas futuras armas. Será que o Putin aluga aquele SU-24 com o novo interferidor de AEGIS? Quanto a Qq a mais que isso, fiquem tranquilos somos muito maiores que qq coisa que Russos ou Americanos tenham invadido com sucesso.
falemos a verdade a única nação que peita os eua é a Russia eu não gosto de russos sãoi expancionistas
mas peitam e niguem pode negar
Admiral Dalton, uma pergunta que talvez você saiba a resposta… Até que ponto o comandante assim como a tripulação dos navios tem autonomia para agir por conta própria, ou seja, sem a autorização do alto comando militar, para utilizar a força contra outra nação em caso de serem considerados ameaças ???
Topol…
não há uma resposta fácil até porque não sabemos quais as
“regras de engajamento” estavam em vigor e estas regras são
flexíveis, de qualquer forma, comandantes de navios recebem
instruções prévias do que fazer e não fazer e as consequências
políticas e militares de seus atos.
Você há de lembrar do que ocorreu com a fragata USS Stark que
foi atingida por um jato “amigável” iraquiano e a inação do comandante
custou a ele sua carreira, afinal, dezenas de tripulantes foram mortos e
feridos.
As ” regras de engajamento ” na ocasião eram frouxas, mesmo assim,
esperava-se que o comandante agisse em defesa do seu navio.
Muitos meses depois ocorreu o incidente com o USS Vincennes que
por engano abateu uma aeronave civil iraniana que custou a vida de
todos a bordo.
As “regras de engajamento” eram então bem mais severas depois do
ataque à USS Stark e coube ao comandante tomar a decisão de lançar
os mísseis, infelizmente, baseado em dados confusos que a ele foram
passados.
Então, por mais orientados que sejam, na hora da verdade os comandantes
estão por sua conta e cabe a eles interpretar corretamente as ações dos
potenciais inimigos e o nível de força que devem empregar.
abraços
Entendido Dalton… é esse assunto que eu e o Paulo Moraes estamos discutindo no post, que diz que a china não irá mais tolerar ameaças dos EUA… eu faço uma alusão justamente a uma situação hipotética parecida e afirmo que a decisão final de atacar ou não estará sempre nas mãos dos comandantes, que mesmo estando instruídos e agindo sob as “regras” pré determinadas para o desdobramento que esteja realizando, tem a obrigação de tomar decisões para proteger sua tripulação e seu navio, o que é uma tarefa ingrata… analise o fato comigo, se o comandante agir e errar como no caso do Vincenes será severamente criticado e assumirá responsabilidades pesadíssimas pelo resto da vida… por outro lado se não agir, além de colocar a sua própria vida em risco e de seus homens, também coloca em xeque a missão e seu navio…. é uma situação realmente estressante, igual o Paulo falou, se fizer a coisa certa não fez mais que a sua obrigação e ao mesmo tempo se errar em algum aspecto seja por ação ou por omissão será responsabilizado e punido… é uma situação complicada e acredito que mesmo o comandante estando agindo sob instruções e ordens pode sim haver desentendimentos, má interpretação, precipitação e porque não desespero em algum momento que leve a um mal entendido q
Perdão concluindo…
que leve o imbróglio as vias de fato.
Dalton, existem noticiários afirmando as 2 versões a de ter sido a 7 frota e a de ter sido a 4. Eu sei que a 4 frota seria em tese hoje a responsável pelo patrulhamento da América do Sul, que é o que nos interessa. Como sou + ou – da época, os informes recebidos por aqui é que seria realmente ( À época) a 7 frota. Se existir de FATO alguém que possa resolver este embrolio eu agradeceria muito.
Popeye…
o mais provável é que tenha ocorrido um erro, trocaram o 4 pelo 7
veja que antes da Sétima Frota cuja área de atuação começa depois
do Havaí , antes tem a Terceira Frota cuja área de responsabilidade
começa na costa oeste dos EUA.
De qualquer forma, não importaria muito, pois mesmo que um navio
da Sétima Frota ou Terceira Frota atravessasse o Canal do Panamá, ele
estaria na época subordinado a Segunda Frota.
A Quarta Frota foi desativada em 1950 portanto nem existia no período
em questão, portanto, outro erro da notícia ou de quem interpretou.
abs
PROVÉRBIO BRASILEIRO: “Quem pode mais,chora menos !“
Cesar eu tenho mais um:
“Manda quem pode obedece quem tem juízo”
Estão confundindo, alguns, aguas territoriais que compreendem as
12 milhas náuticas o equivalente a pouco mais de 20 kms com a
ZEE zona de exploração exclusiva que compreende as 200 milhas
náuticas ou quase 400 kms onde os tais navios da US Navy
estariam e que eu gostaria muito de saber quais eram.
Dentro das águas territoriais os países são obrigados a notificar
sua presença o que pelo teor da notícia não foi o caso dos tais
navios da US Navy, ou seja, comparação pobre com o que ocorreu
com o USS Lassen que foi monitorado todo o tempo e os EUA
declaram abertamente o que fariam.
falemos a verdade a única nação que peita os eua é a Russia eu não gosto de russos sãoi expancionistas
mas peitam e niguem pode negar
se eles quiserem entrar na ZEE ou no mar territorial , o brasil so vai ficar assistindo e admirando a frota moderna e poderosa deles passar, e resmungar bem baxinho, pois com essa marinha que temos onde os navios tao ficando a deriva no mar e sendo rebocados,o que da pra faser e resmungar baxinho., e mesmo se ja tivesse mos os navios do PRO SUPER. a diferenca de poder e coisa de anos luz de distancias. e os almirantes sabem que anao brigar com gigante e surra na certa, tem que torcer pra sair da briga so quebrado.
Admiral Dalton, uma pergunta que talvez você saiba a resposta… Até que ponto o comandante assim como a tripulação dos navios tem autonomia para agir por conta própria, ou seja, sem a autorização do alto comando militar, para utilizar a força contra outra nação em caso de serem considerados ameaças ???
Topol…
não há uma resposta fácil até porque não sabemos quais as
“regras de engajamento” estavam em vigor e estas regras são
flexíveis, de qualquer forma, comandantes de navios recebem
instruções prévias do que fazer e não fazer e as consequências
políticas e militares de seus atos.
Você há de lembrar do que ocorreu com a fragata USS Stark que
foi atingida por um jato “amigável” iraquiano e a inação do comandante
custou a ele sua carreira, afinal, dezenas de tripulantes foram mortos e
feridos.
As ” regras de engajamento ” na ocasião eram frouxas, mesmo assim,
esperava-se que o comandante agisse em defesa do seu navio.
Muitos meses depois ocorreu o incidente com o USS Vincennes que
por engano abateu uma aeronave civil iraniana que custou a vida de
todos a bordo.
As “regras de engajamento” eram então bem mais severas depois do
ataque à USS Stark e coube ao comandante tomar a decisão de lançar
os mísseis, infelizmente, baseado em dados confusos que a ele foram
passados.
Então, por mais orientados que sejam, na hora da verdade os comandantes
estão por sua conta e cabe a eles interpretar corretamente as ações dos
potenciais inimigos e o nível de força que devem empregar.
abraços
Entendido Dalton… é esse assunto que eu e o Paulo Moraes estamos discutindo no post, que diz que a china não irá mais tolerar ameaças dos EUA… eu faço uma alusão justamente a uma situação hipotética parecida e afirmo que a decisão final de atacar ou não estará sempre nas mãos dos comandantes, que mesmo estando instruídos e agindo sob as “regras” pré determinadas para o desdobramento que esteja realizando, tem a obrigação de tomar decisões para proteger sua tripulação e seu navio, o que é uma tarefa ingrata… analise o fato comigo, se o comandante agir e errar como no caso do Vincenes será severamente criticado e assumirá responsabilidades pesadíssimas pelo resto da vida… por outro lado se não agir, além de colocar a sua própria vida em risco e de seus homens, também coloca em xeque a missão e seu navio…. é uma situação realmente estressante, igual o Paulo falou, se fizer a coisa certa não fez mais que a sua obrigação e ao mesmo tempo se errar em algum aspecto seja por ação ou por omissão será responsabilizado e punido… é uma situação complicada e acredito que mesmo o comandante estando agindo sob instruções e ordens pode sim haver desentendimentos, má interpretação, precipitação e porque não desespero em algum momento que leve a um mal entendido q
Perdão concluindo…
que leve o imbróglio as vias de fato.
Muito oportuna a nota do editor.
Se analisarmos a questão do ponto de vista moral, pode se dizer que é sim um ato extremamente rude e moralmente discutível. Contudo, tecnicamente falando, a manobra é legal…
E pelo que sei, pode se dizer o mesmo das manobras no arquipélago Spratly. Ilhas artificiais não tem águas territoriais, posto não terem o estatuto jurídico de ilhas. Apenas se pode fazer uma zona de segurança, mas que não interfere no direito de navegação ao seu largo…
E seja como for, os americanos nunca assinaram a CNUDM ( Convenção das Nações Unidas sobre Direitos do Mar )… Logo, não estão comprometidos em essência a cumprir o que quer que seja dela… Mas isso também vale para os dois lados… Os americanos também não podem se valer dos direitos que constam na CNUDM e nem simplesmente ignorar uma convenção que foi assinada pela esmagadora maioria dos países do mundo… Isto é, se forem atacados dentro de uma ZEE, não podem evocar a convenção para proteger-se, mas também não poderiam reclamar se sua ZEE fosse violada, já que não assinaram nada ( na teoria, claro… ).
Enfim, creio que alguém mais esclarecido poderia responder melhor, mas entendo que é por aí…
RR……exatamente isso, ta tudo ali resumido na nota do editor, pena q muitos nao entenderam bulhufas e nao sabem q o Brasil eh signatario deste acordo internacional…..o resto sao bobagens e comparacoes burras Sds
Coisa de trouxa é ser submisso e ainda se sentir feliz com isso. Os USA são tão arrogantes que ainda desmentiram os almirantes brasileiros afirmando que não se tratava de exercício e sim de desafio as normas brasileiras. è assim, quanto mais se baixa a cabeça mais o r… aparece.
Francisco…putzzzzzzzzzzzzzzzz…………nacionalismo enviezado nao resolve nada, alias nunca resolveu……….danem-se os que pensam o contrario…as coisas continuam como sempre foram nestes ultimos 100 anos aqui no Brasil e nao adianta chorar ou ficar indignado…viva e deixe-me viver………a vida eh assim mesmo….manda quem pode e obedece quem tem juizo ou se submete………..este e nosso pais de lesa patria, nem orgulho esta sobrando mais……la nave va…….aqui nao tem PATRIOTAS, so ideologias burras e um povo de cordeiros. Sds
Padilha, com todo respeito ao DAN e as regras do debate me dirijo ao Senhor Celso…
Faça-nos um favor, para seu próprio bem e de sua saúde, venda seus bens aqui no Brasil, se possuir algum, junte suas malas e vá viver feliz em Los Angeles, em Bostom, em Chicago, etc… O sr. não é obrigado a viver aqui Celso, acho que tem até passagens e condições especiais de visto para maiores de 70 anos… vá curtir o restante de sua vida feliz e longe disso aqui que o sr odeia e repudia tanto, longe dessa “m…” deixe o Brasil para os que trabalham e acreditam nele que nós vamos fazer isso aqui melhorar… a porta da rua é a serventia da casa, não precisamos de detratores que não fazem nada além de falar mal e são contraproducentes… além de mal intencionados…
Adeus…
Topol,você acaba de tornar meu domingo ainda mais FELIZ,obrigado.
Saudações
É mas lá e a China e estes não engolem sapo, aqui na America, verdade seja dita os USA fazem o que querem.
Se Honduras e Bolivia não respeitam o Brasil que dirá os EUA….nosso arsenal é ridículo para nosso tamanho !
Yuri como você é ingênuo e desinformado, leia mais sobre João Goulart(Jango), Leonel de Moura Brizola, leia também sobre a 7 frota( e não a 4) estacionada no nordeste para caso acontecesse uma possível eventualidade(reacao militar brasileira)na operação “brother Sam” golpe de 64. Quanto a 4 frota, leve-a todinha para a sua casa, pois a grande maioria do povo brasileiro adora a terra em que nasceu, mais conhecida como Pátria e NÃO deseja a presença militar de nenhum yanke em seu solo.
A Sétima Frota foi e continua sendo do Pacífico. É a Quarta Frota que
apesar de não ter nenhum navio específico atrelado a ela, passa a ser
responsável por ele quando o mesmo encontra-se no Caribe ao redor
da América do Sul até a fronteira do México com os EUA.
Foram navios subordinados à Quarta Frota que aqui estiveram durante
a segunda guerra mundial na luta contra os submarinos nazistas.
A Quarta Frota foi desativada em 1950 e as funções passaram para a
Segunda Frota. Em 2008 para desafogar a Segunda Frota que já não
se chama mais Segunda Frota e para dar um “gás” à Base Naval de
Mayport e arredores na Flórida que perdeu muitos navios e tripulantes e suas
famílias e consequentemente negócios a Quarta Frota foi reativada.
Também não desejo militares estrangeiros por aqui e nem mesmo há
necessidade disso.
Esta Frota da tal operação Brother Sam , nunca saiu de suas Bases !
Dalton, existem noticiários afirmando as 2 versões a de ter sido a 7 frota e a de ter sido a 4. Eu sei que a 4 frota seria em tese hoje a responsável pelo patrulhamento da América do Sul, que é o que nos interessa. Como sou + ou – da época, os informes recebidos por aqui é que seria realmente ( À época) a 7 frota. Se existir de FATO alguém que possa resolver este embrolio eu agradeceria muito.
Popeye…
o mais provável é que tenha ocorrido um erro, trocaram o 4 pelo 7
veja que antes da Sétima Frota cuja área de atuação começa depois
do Havaí , antes tem a Terceira Frota cuja área de responsabilidade
começa na costa oeste dos EUA.
De qualquer forma, não importaria muito, pois mesmo que um navio
da Sétima Frota ou Terceira Frota atravessasse o Canal do Panamá, ele
estaria na época subordinado a Segunda Frota.
A Quarta Frota foi desativada em 1950 portanto nem existia no período
em questão, portanto, outro erro da notícia ou de quem interpretou.
abs
PROVÉRBIO BRASILEIRO: “Quem pode mais,chora menos !“
Cesar eu tenho mais um:
“Manda quem pode obedece quem tem juízo”
por mim, a 4° frota é muito bem-vinda aqui na america latina, os
EUA nunca representaram perigo para nós….. fazer propaganda anti-americana ou anti-“imperialista” é coisa de trouxa
Como sempre aparecem os Vira Latas Colonizados para defenderem os EUA, que não são nossos Amigos !!!
Quem são os nossos amigos?
Os EUA não são , não me interessa os demais , o que me interessa são os nossos Interesses , e par nós e o mundo , é necessário que os EUA , explodam !!
complemento : não são nossos amigos
Mais uma vez…..desproposital sua opiniao….pra comecar, paises nao tem amigos e sim interesses assim como na vida real………neste caso especifico, os USA sao muito mais interesantes para os negocios do Brasil do q o contario e as razoes sao inumeras para citar aqui. Menos, menos, Luiz……calm down….
Luiz, o uinico vira lata aqui e q nao respeita a opiniao de outrens eh voce……..nao to aqui pra defender ninguem, mas nao concordo em ler bobagens como a sua q nao tem respaldo algum………menos ideologia e mais realidade fazem bem a saude. Estude mais e leia mais para ter uma opiniao respeitavel inda q contraria. Sds
É mesmo vamos fazer igual sugeriu o Raul Seixas, vamos alugar o Brasil… desmantelar as forças armadas … até a polícia militar, os americanos cuidam de nós… acorda inocente.
kkkkkk….mais uma vez…isto eh ironia ou vc pensa mesmo assim……mas aqui entre nos….prefiro mil vezes pelo modo de vida dos americanos malvados do q outra coisa qualquer ai pelo mundao afora………obvio q tem outras opcoes tbm……mas foi so pra citar..c certeza nosso pais seria mil vezes melhor.
blá…blá…blá… americanos……..bla…blá…blá ….porém,. senão , todavia…. blá…blá… blá …. aaaaarrrgggghhhhhh………..
Ta bom seu Celso.
Você conhece o modo de vida da Noruega, o modo de vida do Canadá, o modo de vida da Suécia, o modo de vida da Bélgica? Não fala asneira cara. Os EUA é o país mais rico do mundo e que tambem o que possui o maior número de moradores de rua do mundo e um altíssimo índice de pobreza entre seus habitantes. Que raios de modo de vida é esse? E ainda tem os pobres brasileiros que vão pra lá lavar prato de butiquim americano e pensam que são gente. Nos poupe Celso.
Operação Brother Sam passou e mandou um oi.
Agora vai o Brasil passar com uma de nossas Niterói na ZEE americana…
Estão confundindo, alguns, aguas territoriais que compreendem as
12 milhas náuticas o equivalente a pouco mais de 20 kms com a
ZEE zona de exploração exclusiva que compreende as 200 milhas
náuticas ou quase 400 kms onde os tais navios da US Navy
estariam e que eu gostaria muito de saber quais eram.
Dentro das águas territoriais os países são obrigados a notificar
sua presença o que pelo teor da notícia não foi o caso dos tais
navios da US Navy, ou seja, comparação pobre com o que ocorreu
com o USS Lassen que foi monitorado todo o tempo e os EUA
declaram abertamente o que fariam.
Se tivéssemos uma marinha com uma capacidade maior e operacional, meios modernos, em qualidade, não necessariamente em números, poderíamos também desafiar as pretensões americanas em navegar quando quisesse nas nossa zona de exploração econômica. Como não temos, temos que ficar calados e ficar somente nos protestos diplomáticos (aliás, nem isto funciona mais neste país, somos um anão diplomático).
Infelizmente a República criou uma CORTE REPUBLICANA , Grande , Corrupta e a mais Cara do Mundo !!!
Exato , são caras que menos trabalham e mais ganham nesse país.
A nota do editor foi bem esclarecedora… e ela deixa clara que se o país que está sendo “atacado” pela FON mobilizar a sua força naval na mesma direção também não pode ser considerada uma ação hostil já que não há como impedir legalmente a manobra.
se eles quiserem entrar na ZEE ou no mar territorial , o brasil so vai ficar assistindo e admirando a frota moderna e poderosa deles passar, e resmungar bem baxinho, pois com essa marinha que temos onde os navios tao ficando a deriva no mar e sendo rebocados,o que da pra faser e resmungar baxinho., e mesmo se ja tivesse mos os navios do PRO SUPER. a diferenca de poder e coisa de anos luz de distancias. e os almirantes sabem que anao brigar com gigante e surra na certa, tem que torcer pra sair da briga so quebrado.
Muito oportuna a nota do editor.
Se analisarmos a questão do ponto de vista moral, pode se dizer que é sim um ato extremamente rude e moralmente discutível. Contudo, tecnicamente falando, a manobra é legal…
E pelo que sei, pode se dizer o mesmo das manobras no arquipélago Spratly. Ilhas artificiais não tem águas territoriais, posto não terem o estatuto jurídico de ilhas. Apenas se pode fazer uma zona de segurança, mas que não interfere no direito de navegação ao seu largo…
E seja como for, os americanos nunca assinaram a CNUDM ( Convenção das Nações Unidas sobre Direitos do Mar )… Logo, não estão comprometidos em essência a cumprir o que quer que seja dela… Mas isso também vale para os dois lados… Os americanos também não podem se valer dos direitos que constam na CNUDM e nem simplesmente ignorar uma convenção que foi assinada pela esmagadora maioria dos países do mundo… Isto é, se forem atacados dentro de uma ZEE, não podem evocar a convenção para proteger-se, mas também não poderiam reclamar se sua ZEE fosse violada, já que não assinaram nada ( na teoria, claro… ).
Enfim, creio que alguém mais esclarecido poderia responder melhor, mas entendo que é por aí…
RR……exatamente isso, ta tudo ali resumido na nota do editor, pena q muitos nao entenderam bulhufas e nao sabem q o Brasil eh signatario deste acordo internacional…..o resto sao bobagens e comparacoes burras Sds
Coisa de trouxa é ser submisso e ainda se sentir feliz com isso. Os USA são tão arrogantes que ainda desmentiram os almirantes brasileiros afirmando que não se tratava de exercício e sim de desafio as normas brasileiras. è assim, quanto mais se baixa a cabeça mais o r… aparece.
Francisco…putzzzzzzzzzzzzzzzz…………nacionalismo enviezado nao resolve nada, alias nunca resolveu……….danem-se os que pensam o contrario…as coisas continuam como sempre foram nestes ultimos 100 anos aqui no Brasil e nao adianta chorar ou ficar indignado…viva e deixe-me viver………a vida eh assim mesmo….manda quem pode e obedece quem tem juizo ou se submete………..este e nosso pais de lesa patria, nem orgulho esta sobrando mais……la nave va…….aqui nao tem PATRIOTAS, so ideologias burras e um povo de cordeiros. Sds
Padilha, com todo respeito ao DAN e as regras do debate me dirijo ao Senhor Celso…
Faça-nos um favor, para seu próprio bem e de sua saúde, venda seus bens aqui no Brasil, se possuir algum, junte suas malas e vá viver feliz em Los Angeles, em Bostom, em Chicago, etc… O sr. não é obrigado a viver aqui Celso, acho que tem até passagens e condições especiais de visto para maiores de 70 anos… vá curtir o restante de sua vida feliz e longe disso aqui que o sr odeia e repudia tanto, longe dessa “m…” deixe o Brasil para os que trabalham e acreditam nele que nós vamos fazer isso aqui melhorar… a porta da rua é a serventia da casa, não precisamos de detratores que não fazem nada além de falar mal e são contraproducentes… além de mal intencionados…
Adeus…
Topol,você acaba de tornar meu domingo ainda mais FELIZ,obrigado.
Saudações
É mas lá e a China e estes não engolem sapo, aqui na America, verdade seja dita os USA fazem o que querem.
Se Honduras e Bolivia não respeitam o Brasil que dirá os EUA….nosso arsenal é ridículo para nosso tamanho !
Yuri como você é ingênuo e desinformado, leia mais sobre João Goulart(Jango), Leonel de Moura Brizola, leia também sobre a 7 frota( e não a 4) estacionada no nordeste para caso acontecesse uma possível eventualidade(reacao militar brasileira)na operação “brother Sam” golpe de 64. Quanto a 4 frota, leve-a todinha para a sua casa, pois a grande maioria do povo brasileiro adora a terra em que nasceu, mais conhecida como Pátria e NÃO deseja a presença militar de nenhum yanke em seu solo.
A Sétima Frota foi e continua sendo do Pacífico. É a Quarta Frota que
apesar de não ter nenhum navio específico atrelado a ela, passa a ser
responsável por ele quando o mesmo encontra-se no Caribe ao redor
da América do Sul até a fronteira do México com os EUA.
Foram navios subordinados à Quarta Frota que aqui estiveram durante
a segunda guerra mundial na luta contra os submarinos nazistas.
A Quarta Frota foi desativada em 1950 e as funções passaram para a
Segunda Frota. Em 2008 para desafogar a Segunda Frota que já não
se chama mais Segunda Frota e para dar um “gás” à Base Naval de
Mayport e arredores na Flórida que perdeu muitos navios e tripulantes e suas
famílias e consequentemente negócios a Quarta Frota foi reativada.
Também não desejo militares estrangeiros por aqui e nem mesmo há
necessidade disso.
Esta Frota da tal operação Brother Sam , nunca saiu de suas Bases !
por mim, a 4° frota é muito bem-vinda aqui na america latina, os
EUA nunca representaram perigo para nós….. fazer propaganda anti-americana ou anti-“imperialista” é coisa de trouxa
Como sempre aparecem os Vira Latas Colonizados para defenderem os EUA, que não são nossos Amigos !!!
Quem são os nossos amigos?
Os EUA não são , não me interessa os demais , o que me interessa são os nossos Interesses , e par nós e o mundo , é necessário que os EUA , explodam !!
complemento : não são nossos amigos
Mais uma vez…..desproposital sua opiniao….pra comecar, paises nao tem amigos e sim interesses assim como na vida real………neste caso especifico, os USA sao muito mais interesantes para os negocios do Brasil do q o contario e as razoes sao inumeras para citar aqui. Menos, menos, Luiz……calm down….
Luiz, o uinico vira lata aqui e q nao respeita a opiniao de outrens eh voce……..nao to aqui pra defender ninguem, mas nao concordo em ler bobagens como a sua q nao tem respaldo algum………menos ideologia e mais realidade fazem bem a saude. Estude mais e leia mais para ter uma opiniao respeitavel inda q contraria. Sds
É mesmo vamos fazer igual sugeriu o Raul Seixas, vamos alugar o Brasil… desmantelar as forças armadas … até a polícia militar, os americanos cuidam de nós… acorda inocente.
kkkkkk….mais uma vez…isto eh ironia ou vc pensa mesmo assim……mas aqui entre nos….prefiro mil vezes pelo modo de vida dos americanos malvados do q outra coisa qualquer ai pelo mundao afora………obvio q tem outras opcoes tbm……mas foi so pra citar..c certeza nosso pais seria mil vezes melhor.
blá…blá…blá… americanos……..bla…blá…blá ….porém,. senão , todavia…. blá…blá… blá …. aaaaarrrgggghhhhhh………..
Ta bom seu Celso.
Você conhece o modo de vida da Noruega, o modo de vida do Canadá, o modo de vida da Suécia, o modo de vida da Bélgica? Não fala asneira cara. Os EUA é o país mais rico do mundo e que tambem o que possui o maior número de moradores de rua do mundo e um altíssimo índice de pobreza entre seus habitantes. Que raios de modo de vida é esse? E ainda tem os pobres brasileiros que vão pra lá lavar prato de butiquim americano e pensam que são gente. Nos poupe Celso.
Operação Brother Sam passou e mandou um oi.
Agora vai o Brasil passar com uma de nossas Niterói na ZEE americana…
Se tivéssemos uma marinha com uma capacidade maior e operacional, meios modernos, em qualidade, não necessariamente em números, poderíamos também desafiar as pretensões americanas em navegar quando quisesse nas nossa zona de exploração econômica. Como não temos, temos que ficar calados e ficar somente nos protestos diplomáticos (aliás, nem isto funciona mais neste país, somos um anão diplomático).
Infelizmente a República criou uma CORTE REPUBLICANA , Grande , Corrupta e a mais Cara do Mundo !!!
Exato , são caras que menos trabalham e mais ganham nesse país.
A nota do editor foi bem esclarecedora… e ela deixa clara que se o país que está sendo “atacado” pela FON mobilizar a sua força naval na mesma direção também não pode ser considerada uma ação hostil já que não há como impedir legalmente a manobra.