A Marinha do Brasil (MB) informa que o Navio de Pesquisa Oceanográfico russo “Yantar” desatracou hoje, 18h, do porto do Rio de Janeiro, com destino declarado à Lisboa, Portugal.
A autorização de estadia no Brasil foi solicitada pela Adidância Militar da Rússia, e seguiu os protocolos vigentes para a movimentação de navios de guerra e de Estado estrangeiros nas Águas Jurisdicionais Brasileiras.
Por suas características, o referido navio é acompanhado pela Marinha do Brasil, durante todo o trânsito nas AJB.
Tal procedimento é adotado pela MB para todos os navios de interesse navegando por nossos mares e rios.
O acompanhamento de navios e plataformas em trânsito e operação em nossos mares e rios é atribuição da Marinha do Brasil. As ações desenvolvidas para o cumprimento de tal atribuição estão relacionadas à segurança marítima e são desenvolvidas ininterrupta e diuturnamente, 24 horas por dia, sete dias por semana, com o emprego de lanchas, navios e aeronaves (da própria Marinha e da Força Aérea Brasileira), além de recursos de monitoramento e vigilância eletrônica.
A Marinha do Brasil esclarece, ainda, que, visando ao aperfeiçoamento do monitoramento das AJB, dedica-se ao projeto de ampliação do Sistema Integrado de Gerenciamento da Amazônia Azul – SIsGAAz.
….na saber que o jato english VULCAN, fez escala no Rio p abastecer, e em seguida decolar p missão de atacar Buenos Ayres. Porém a guerra acabou.
O avião-bombardeiro Vulcan inglês não abasteceu no Brasil! Ele tentou abastecer numa operação de abastecimento com aviões-tanque baseados na Ilha Ascenção mas teve problemas e não conseguiu abastecer, tendo que pousar na Base do Galeão-RJ.
Como o Brasil era um país neutro na Guerra das Malvinas, o avião teve que deixar toda a sua munição, no caso bombas, antes de dar prosseguimento à sua viagem.
DE BOA: Outra coisa é entender a lista de operações do Yantar (que internacionalmente é sim, conhecido como navio espião). Sua lista de ações é bem curiosa. Lembro que na época da Guerra das Falklands em 1982, o tal avião britânico Vulcan, foi escoltado e forçado a descer no RJ pra averiguações. Tudo bem, tudo pra inglês ver, sabemos disso sem sem bancar inocentes. Mas pôxa, dessa vez nem isso! Os russos devem ter saído inclusive com presentes pras amadas que aguardavam nos portos da frota do norte na ultra gelada Murmanski
Caindo de páraquedas na discussão e já perguntando: 1. Para que o Fla-Flu MB x FAB acabe de vez (questão de aeronaves de asa fixa) não seria primeiramente viável a aquisição de novo navio aerodromo á Armada?; 2. Antes do PROSUB (á passos de cágado) lembro que haviam técnicos, cientistas brasileiros que tinham adquirido conhecimento e know how da Alemanha para viabilizarem submarinos genuinamente brasileiros. Daí mudaram governo e pois e tais, .. mudaram a linha de pensamento e foram á França pra buscar expertise. Resumo, tudo aquilo de antes, esqueçam. Fico imaginando as risadas e gargalhadas europeias com isso tudo enfim. Pergunta: Qual será a bola da vez no quesito tecnologia? Será que vai ser a vez dos EUA, ou da Rússia? ou pior algum patriota brasileiro com conta na Suiça sugerindo um submarino venezuelano (nem sei se existe, enfim); 3. Será que nosso Brasil passará pela vergonha extra de levantar o pires e pedir que nações estrangeiras mais desenvolvidas venham contribuir com a Amazônia Azul? Sim porque a Amazônia verde já chegou neste disparate, né.
Meu pitaco nas suas questões:
1- Um porta aviões novo ( não há usado para comprar) custa a bagatela de aproximadamente 5 a 7 bilhões de Dólares sem caças. Onde vamos arrumar esse dinheiro?
2- Durante a construção dos submarinos alemães no Brasil, aprendemos a construir da metade pra trás e só. Uma das partes cruciais e justamente a que não aprendemos, é a vela e a prôa com os tubos de torpedos. Por não haver escala de produção, optou -se por não comprar a prensa especial para construir. Então não é verdadeira a afirmação de que sabíamos construir os IKL 100%. Hoje, graças ao nuclear e a perspectiva de se construir um número maior de subs, temos a tal prensa e sim, hoje fabricamos 100% um submarino no Brasil.
3- Essa parte tem muito para se debater e aqui entre nós, dizer que precisamos de ajuda para controlar nosso mar territorial é chover no molhado. Nossa costa é imensa e enquanto o governo seja ele qual for não investir na MB para que a mesma tenha meios suficientes para cobri-la, não adianta nada ficarmos aqui debatendo obviedades. E isso sem contar que é preciso ter combustível sem restrições para que os Navios suspendam para cumprir seu papel.
Lembrando que Defesa nunca foi prioridade nesse país de Paz e Amor. Esqueci do Samba, Futebol e Carnaval!
A culpa não é da MB, ponto. Quer mudar a situação? Lá vai:
1º tem que ter esclarecimento a população e apoio popular.
2º Vontade politica dos três poderes em proteger o Brasil.
3º ai sim entra a MB com sua expertise.
assim nessa ordem.
Já vi jornalista descendo a lenha quando é investido dinheiro em programas como o Gripen, prosub e outros. Mas o mesmo jornalista e seu grupo cobrando o ministro da defesa sobre o Brasil não ter meios adequados para buscar seus cidadãos na China, ou meios adequados para fiscalizar nossos mares no caso da mancha de óleo.
Quem nunca desligou o radar e ligou o MAGE um pouquinho pra dar uma espiadinha nas frequências dos ‘amigos’? Mas tem que ser rápido. Espiar por uma semana sem dar as caras já é demais! 🙂
Bom, estamos vendo ao vivo e a cores se “movimentando” pelo Atlântico sul um dos “ativos” capaz também de “auxiliar” a Unidade Militar 74455, a divisão de hackers da Diretoria Principal de Inteligência da Rússia (GRU).
Grato
Mas NAO SABIAM MESMO, foram saber depois de muito tempo procurando papéis e ligando pra Rússia, qualquer aeronave ou navio passa despercebido pelas nossas águas , depois de muito tempo é que a Marinha vai saber, através de fofocas de outros que vêem as naves passando
Como diz a nota a MB acompanha os navios no Oceano Atlântico Sul com os meios atuais disponíveis,
Como não dispomos de grandes sistemas de vigilância ativa como satélites espiões ou um sistema de monitoramento de amplo alcance a MB lembrou que se o SIsGAAz seria exatamente para este fim.
Eu poderia citar duas coisas que atrapalham o monitoramento naval ativo da MB.
O melhor vetor nacional para acompanhar um caso deste tipo não se encontra-se de posse da MB que seriam as aeronaves P-3AM Orion que pertencem a FAB por razões da nossa distorcida história militar da aviação de asa fixa.
ALGUM DIA, alguém vai ter de acabar com mais esta limitação idiota e passar esta aeronave (ou sua sucessora) e sua missão para a Marinha do Brasil . Aliviando assim este serviço heterodoxo da FAB que cairá em si e largar este osso que não lhe pertence e a Marinha do Brasil vai se animar a exigir este serviço (e assumi-lo) como deveria ter feito à tempos…
Qualquer fabiano aí que fizer muxoxo ou biquinho vale lembrar que na matriz americana esta aeronave e tanto os seu antecessor e sucessor são e sempre foram operados pela US Navy…
Na MB outro sistema que poderia acompanhar navios mesmo com o transponder desligado, seria o radar OTH em HF que embora tenha terminado seu desenvolvimento com bastante sucesso, infelizmente, não foi aquinhoado com verbas para replicá-lo numa rede costeira com 10 a 12 unidades que dariam cobertura em toda nossa costa e em profundidade até além da Zona Econômica Exclusiva.
A única unidade existente está aqui próximo onde resido no Sul do Rio Grande do Sul no município de São José do Norte.
Uma PENA que pelo menos este sistema ativo ainda não ter sido priorizado pelo Governo federal, Ministério da Defesa e Marinha do Brasil…
Evitaria muita vergonha, poderia render muitos salvamentos no mar e manteria uma vigilância de superfície na nossa área oceânica muito mais segura e eficaz…
Quem sabe este episódio abra os olhos das autoridades militares…
Aqui no site em 27/06/2018…
https://www.defesaaereanaval.com.br/artigos/radar-oth-0100-monitorando-nossas-aguas-jurisdicionais-alem-do-horizonte
O post ainda destaca o Radar Oceânico IACIT que teria sido muito útil se estivesse instalado em conjunto numa rede costeira que cobrisse o litoral brasileiro como um espécie de SISDACTA marítimo, no caso do recente imbróglio das manchas de petróleo nas prais do nordeste que ninguém sabia onde estavam e nem para onde iam…
É só investir na tecnologia nacional disponível na IACIT que o pessoal do site já conhece…. 🙂
Meu caro Giba,você convenientemente omitiu, e todos aqui sabemos disso, que a falta de meios para a MB executar as suas missões constitucionais e legais de vigilância de nosso mar territorial e zona econômica exclusiva decorre da falta de verbas para investimentos, que estão sendo drenados para o PROSUB, programa esse que fez apenas e tão somente a alegria de uma notória empreiteira em conluio com um partido político
Já vai o incansável inglês com esta LADAINHA que tudo que se precisa fazer na MB tem de acabar com o PROSUB.
Minion idiota, o PROSUB é o único programa naval que não pode ser parado a qualquer custo por ser a arma defensiva mais eficaz acessível ao Brasil e é a coroação de DÉCADAS de pesquisa, desenvolvimento e investimento em tecnologia NUCLEAR pela MB.
A MB inclusive desistiu de manter um porta-aviões na Esquadra para manter o programa dos submarinos!!!
Este sistema de vigilância de superfície tem de ser investimento do Governo Federal e verba ADICIONAL ao orçamento da MB ou Ministério da Defesa. Só um belzebu como tu pode achar que tal coisa possa ser feita sem aumentar o orçamento militar para este propósito específico.
Por certo não será o atual presidente ou o Paulo Guedes que farão isto, portanto isto é infelizmente no momento sexo dos anjos militar. É algo para OUTRO TEMPO se esta era política jurássica passar.
E eu NUNCA pararei de sonhar um BRASIL melhor.
Meu caro Giba, me chamar de minion não resolve o seu problema de ser um militante fanatizado!
Dito isso vamos aos fatos. Embora os desejos e necessidades da máquina pública sejam ilimitados os orçamentos não o são visto serem limitados por uma série de fatores tais como as escolhas dos representantes eleitos e a própria capacidade dos contribuintes. Diante disso cabe à MB se adequar ao orçamento discutido e votado pelo congresso e não o contrário, e o que estamos assistindo é que a megalomania do PROSUB impôs uma redução inaceitável de capacidade sendo que a mais gritante e absurda foi a perda da capacidade de operação de asas fixas embarcadas. Nesse aspecto o EB e a FAB foram muito mais sábios pois continuam a tocar seus programas com destaque para essa última, que livrou-se de uma malfadada escolha “político etílica” para adquirir um caça que está lhe proporcionando um aumento exponencial de capacidades.
E já que você falou de ingleses meu caro Giba vai mais uma informação para corroborar o que afirmo! O orçamento alocado para a força de submarinos da MB é menor que a verba destinada à RN para manter os seus SSNs já descomissionados livres de qualquer vazamento de radiação. Ou seja, muito provavelmente não haverá recursos para bancar a operação do SubNuc. Quem sabe ele não irá servir para gerar eletricidade para Itaguaí não é mesmo!?
Moral da história: o seu “Brasil Melhor” é tão farsesco quanto o “Brasil Grande” da ditadura militar….
Parem de criticar nossa marinha sabemos que ser for lutarmos contra grandes potências não temos chance de vencer, mas nossa valentia e nosso patriotismo faria com que depois deles estarem em solo brasileiro nossos comandos e nossa resistência infligeriam tantas baixas nós nossos inimigos fazendo assim com que esses disistissem da ocupação.
Pare de sonhar!
No meu vê fracasso total pois só depôs de 6 dias foi localizado a MB levou foi o grande e vergonhoso olé!
Agora sim chegou informações corretas sobre o ocorrido. Até agora as informações eram que a Marinha do Brasil não sabia onde estava o navio dentro do mar territorial, que a Marinha procurava e não achava. Informações apenas difamando a capacidade de nossa Marinha