Por Carlos Felipe Estrella
A companhia DroneShield anunciou um produto com o extremamente auto-explicativo nome de DroneGun. Trata-se de nada menos do que uma arma anti-drones, que funciona ao atrapalhar as comunicações da pequena aeronave, desabilitando sinais como GPS e de posicionamento Glonass.
Como a maioria das soluções do tipo, ela não destrói o drone em si, mas sim o força a pousar ou voltar para o seu ponto de decolagem. Pesando cerca de 5 kg, ela consegue derrubar as aeronaves não-tripuladas a até 2 km de distância.
A DroneGun é portátil o suficiente para ser operada por apenas uma pessoa, e não necessita de nenhum treinamento técnico específico. Portanto, fica fácil para um segurança de aeroporto, por exemplo, manuseá-la.
Como ela ainda não foi aprovado pelo órgão regulador FCC, dos EUA, ainda não há previsão para o começo das vendas para usuários em geral.
FONTE: Adrenaline-UOL
Leonardo, quando você se refer aos russos possuirem algo que cegue os navios deve estar se referindo a algo que bloquei ou jameie os sinais de radar ou comunicações, correto? Se for isso, até nós possuímos algo nessa linha, na forma dos pods Skyshield, da israelense Rafael, que são operados nos A-1. Já foram testados sobre a fronteira com uma país vizinho e colocou inoperantes seus radares, provocando até uma reclamação, por via diplomática, por parte desse país. São equipamentos de guerra eletrônica, muito úteis em ataques do tipo SEAD. Imaginemos um A-1 modernizado, com um Skyshield no pilone do center-line, mais 2 MAR-1 nos pilones externos das asas e tanques extras nos pilones internos, mais mísseis ar-ar IR nos trilhos das pontas das asas. Uma bela configuração para ataques contra defesas aéreas inimigas, e com um alcance respeitável (sem citar a capacidade de REVO).
Sei que fugi do tópico, mas foi um exercício de imaginação que me surgiu enquanto escrevia……
Impressionante que quando avança uma determinada tecnologia outra é desenvolvida para anular a primeira.
E assim a roda da economia gira e muito bem.
Mas isso só acontece de maneira eficaz nos EUA cujo país é de fato livre.
Os Iranianos já dispõe desta tecnologia há tempos, os Russos tem uma maior que detona navios. Deixa ceguinho, ceguinho!
Melhor seria que a arma bloqueasse sinais e a abatesse com projetil 7,65 mm (pequenos drones) ou 25 mm (UAVs).