A idéia foi sugerida por Annegret kramp-karrenbauer, Líder do partido da União Democrata-Cristã, que fez a proposta durante o fim de semana, em resposta as propostas de reformas do presidente francês.
Alemanha e França já estão trabalhando juntos no futuro avião de combate europeu.
“O próximo passo pode ser o início simbólico do projeto de construção de um porta-aviões comum europeu”, ressaltando o papel da UE na segurança global.
Merkel disse nesta segunda-feira, de acordo com a Reuters, que “é certo e é bom possuirmos esse equipamento no lado Europeu, e estou feliz em trabalhar nisso”.
Ainda não está muito claro se a proposta é para um navio aeródromo operado em conjunto ou uma Classe em comum, este último no entanto parece ser a menos provável, devido ao custo.
Em outubro de 2018, o Ministério da Defesa francês lançou um estudo previsto para 18 meses e € 40 milhões, para o futuro substituto do porta-aviões nuclear Charles de Gaulle.
A decisão para o novo porta-aviões está programado para além de 2025, e deve permanecer em serviço além de 2080.
FONTE: UKDJ
FOTO:Ilustrativa
Bacana seu planejamento Andre, seria interessante.
Paulo Costa, a matéria cujo link postei fala dos britânicos mesmo.
Obrigado!
Um forista compartilhou este link em outro fórum;
https://www.savetheroyalnavy.org/mps-debate-carrier-strike-strategy-amidst-rumours-hms-prince-of-wales-could-be-mothballed/
Gente, podem até brigar comigo, mas que eu ainda tenho uma pontinha de esperança pela modernização do A-12 ,ahhh eu tenho, seria ideal para adquirirmos espertize na construção de porta aviões e nisso ficaríamos tranquilos para desenvolver e construir um novinho.
Li uma notícia sobre possibilidades da marinha da dona rainha vender o seu segundo PA, em se confirmando isto , bem que poderíamos adquiri-lo(por mais que, se não me engano seu projeto não contempla catapultas e tal ).
onde foi que voce leu isso do reino unido cogitar em vender seu porta aviões ?
O ideal Tomcat seria a Marinha projetar um irmão para o Atlântico objetivando um porta-avião. Ao mesmo tempo que dispensa o Matoso Maia, o Garcia D’ávila e o Almirante Sabóia inicia um projeto preliminar como se fosse um navio-teste para esse porte de embarcação antes de partir para uma construção mais cara e complexa. O novo porta-helicóptero poderia por exemplo vim com doca alagável como o navio espanhol e receber VSTOL para operações conjuntas com países que possui essa aeronave – os próprios britânicos inclusive! Seria tentador para eles transferir essa tecnologia já que geraria emprego lá e manteria uma sequência tradicional de construção naval inglesa. O Brasil teria então o Bahia, o Atlântico, o novo porta-helicóptero e o porta-avião: dois navios de média idade e dois novos.
Assim como as fragatas Niterói são navios da Guerra Fria o São Paulo também foi feito para um cenário político e militar diferente do atual. Por exemplo, hoje se pensa em reduzir pessoal embarcado para minimizar os custos de operação de um navio desse tamanho. É só você lembrar do critério que a FAB escolheu para selecionar o Gripen: o custo de voo da aeronave! O “custo de navegação” do navio deve ter o mesmo aspecto técnico e financeiro em alimentar uma tripulação reduzida. Nessa hipotética ideia são quatro grandes navios para a Marinha operar ao mesmo tempo, o que é caro. Os alemães nunca tiveram porta-aviões e a única sugestão que aparece é tê-lo compartilhado.
Sera que você nao confundiu reino unido com Itália já que a mesma ira desativar o Giuseppe Garibaldi (C 551) em 2022 ?