A Aeronáutica voltou a discutir a desativação das bases aéreas de Fortaleza (CE), Santos (SP), Florianópolis (SC) e a mais famosa, a de Campos dos Afonsos, no Rio de Janeiro.
Oficialmente a Força Aérea Brasileira nega, mas veladamente o alto comando estuda um plano antigo, da gestão do então ministro Nelson Jobim: a venda das bases para o setor privado, com o inevitável redirecionamento dos caças para as bases de Anápolis e Brasília. Se o plano vingar, sob autorização da presidente Dilma e com o cuidado de não deixar os céus desguarnecidos, a Aeronáutica resolve dois problemas de interesse nacional.
Reforça o caixa, com o orçamento minguado que faz os militares darem piruetas contábeis para manter a Força, enquanto abre possibilidade para o setor privado investir em terminais, com a demanda crescente para voos comerciais nestas cidades.
E a Aeronáutica não está só neste plano. Com orçamento também pingado, o Comando do Exército não descarta, na esteira do plano Jobimniano, privatizar conhecidos fortes históricos para angariar fundos. São as joias da coroa, os do Leblon, de Copacabana e Leme. Na onda, entra a Marinha, com estudos para a base de Marambaia (RJ) e terrenos de Salvador.
O plano de Jobim é estratégico e uma boa ideia: levantar fundos além do orçamento para reequipar as Forças, otimizar custos e operações. Comenta-se na praça que o esboço, anos atrás, era envolver o UCB – União dos Bancos Suíços, num aporte de US$ 15 bilhões para empresas que disputariam os eventuais leilões das áreas das três Forças. Jobim saiu mas, pelo visto, o plano não.
Fonte: Correio da Bahia – Coluna Esplanada – Maurício Nogueira e Luana Lopes
Uma boa ideia deste que o dinheiro seja mesmo aplicado na modernização das mesmas o que não pode acontecer é dinheiro ir para nas mãos do mister M . Só dando uma sugestão em vez de vender os terrenos as 3 forças poderiam usar os mesmos por exemplo uma construtor querendo construir um centro comercial esse o EB entraria com o terreno e ficava recebendo uma porcentagem do lucro do centro comercial seria melhor do que vender depois o dinheiro acaba e as coisas voltam como era antes esperando a boa vontade do governo federal.
Não existem caças nas citadas bases!
Pois bem, vende para fazer dinheiro, dinheiro que tenho certeza não vai ser gasto só área de defesa (sabe como é, tem aquelas famosas causas socias que um pais “sem” inimigos como o nosso deve priorizar e blá, blá, blá … ) bueno, mas sendo otimista… vá que o tal dinheiro seja realmente investido nas forças reforçando o orçamento, Blz!!!! Blz???? que nada, dinheiro acaba, e depois, vai vender outra base??? É PRECISO TER ORÇAMENTO, LIVRE DE CORTES E OUTRAS MAZÉLAS ISSO SIM!!
Tem que vender mesmo!! Se não vai mais usar, que se venda o terreno. Isto é lógico e somente pessoas com interesses próprios ou regionais pode ser contra tal idéia