No dia 11 de fevereiro, o Comandante de Operações Navais, Almirante-de-Esquadra Luiz Fernando Palmer Fonseca, participou de um adestramento da equipe de ataque e manobras operativas, a bordo do Submarino S 33 “Tapajó”, no litoral do Rio de Janeiro.
O Almirante Palmer estava acompanhado do Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante-de-Esquadra (FN) Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro; do Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Sergio Roberto Fernandes dos Santos; e de um convidado, o Sr. Sérgio Prado.
Após o embarque, a comitiva assistiu às orientações sobre segurança e salvamento. Em seguida, o Submarino “Tapajó” suspendeu da Base Almirante Castro e Silva, em Niterói (RJ), e, na saída da Baía de Guanabara, mergulhou para dar início ao adestramento.
Os procedimentos da manobra de imersão, nos compartimentos de comando e manobra do submarino, foram observados pelo grupo, que também acompanhou as ações do navio em governo e profundidade.
Na última etapa do exercício, durante o guarnecimento da Equipe de Ataque e a simulação de ataque ao tráfego marítimo de oportunidade, os presentes puderam observar o funcionamento do novo Sistema de Combate Integrado do navio, constituído de um conjunto de equipamentos que integram a direção de tiro com os sensores de bordo e seus periféricos de auxílio à navegação, permitindo uma acurada compilação do quadro tático. Ao término do adestramento, o submarino cumpriu os procedimentos de retorno à superfície, regressando à base.
Terceiro submarino brasileiro construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e incorporado à Armada em 1998, o “Tapajó” pertence à classe “Tupi”. Recentemente, participou da Comissão “Deployment 2013”, operação militar conjunta com a Marinha dos Estados Unidos da América, durante a qual realizou 135 dias de mar, ao longo de sete meses de comissão.
FONTE : Nomar
Lamento muito não termos investido mais nas classes Tikuna ou Tupi. Sei da importância de meios de superfície, mas no nosso caso, submarinos são essenciais para a tarefa de negação do uso do mar.
Agora, submarinos sem torpedos (nacionais) são o mesmo que tigres sem dentes e garras.
A aquisição do Scorpene, acredito, foi moeda de troca para o casco do subnuclear. Não sei se teriamos o casco do SubNuc, sem aquisição do Scorpenes,
Agora, submarino convencional é só um tipo – Uboat ( the very best unterseeboat). Desculpem o very best.
Quem é o Sr. Sérgio Prado?
Apesar de termos comprado o projeto do Scorpene poderia ter sido investido( se houvesse interesse em defesa) em mais 5 submarinos de mesma classe