Nos dias 3 e 4 de outubro, uma comitiva composta por 30 representantes de empresas afiliadas à Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) realizou uma visita ao Estaleiro Jurong Aracruz (EJA), onde será construído o novo Navio de Apoio Antártico (NApAnt) da Marinha do Brasil (MB). A comitiva visitou as instalações industriais do Estaleiro e assistiu a um ciclo de palestras sobre os requisitos para cadastro na base de fornecedores do EJA e o plano de aquisição de materiais e serviços necessários para atingir o índice de conteúdo local de quase 50%, exigido no contrato de construção e montagem firmado entre a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) e a Polar 1 Construção Naval SPE Ltda.
Abrindo o ciclo de palestras, o Gerente do Projeto NApAnt da EMGEPRON, Capitão de Mar e Guerra Archimedes Francisco Delgado, ressaltou a importância da visita, não só para que o novo navio seja construído com o índice de conteúdo nacional exigido contratualmente, mas também para o cumprimento de um dos objetivos da EMGEPRON, qual seja “promover a indústria militar naval e atividades correlatas”. Ele esclareceu, ainda, que o projeto está na fase de elaboração da engenharia básica, a cargo da RALion Joint Venture, e enfatizou ser o momento oportuno para a realização desse tipo de encontro.
Navio de Apoio Antártico
Em seguida, o Vice-Presidente da Câmara Setorial de Defesa e Segurança da ABIMAQ, Leandro Nunes Pinto, e o Presidente da Câmara Setorial de Equipamentos Navais, Offshore e Onshore (CSENO) da ABIMAQ, Jairo dos Guimarães e Souza, explanaram sobre as principais atividades da Associação, em particular da CSENO, e a possibilidade de atuarem como direcionadores das demandas do Estaleiro para as empresas que as possam atender.
Passaram, então, a palavra para o Gerente do Projeto NApAnt da POLAR 1, Engenheiro Maicon Batista Pinto, que discorreu sobre as principais aquisições de materiais e serviços previstas para este último trimestre de 2022 e o primeiro de 2023, especificando aquelas que pretendem adquirir no mercado nacional e as que, em princípio, planejam adquirir internacionalmente. Todavia, ressaltou que o único material cuja aquisição já está em curso é o aço, junto à Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A (USIMINAS).
Ao final, após um longo período de debates e perguntas da plateia, o Comandante Delgado encerrou o evento, agradecendo a disponibilidade do EJA, ressaltando que esse primeiro encontro serviu para abrir um canal de comunicação entre o Estaleiro e os possíveis fornecedores do Projeto NApAnt.
FONTE: Nomar
Meu Deus, escrevem tanta besteira. O estaleiro fica no Espírito Santo
É cada projeto sem pé nem cabeça, que essa marinha se mete…
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Selecionar projeto cujo qual não existem fornecedores definidos. Gênial.
Bardini,
Muito pelo contrário! Fornecedores existem ao redor do mundo, o que está sendo feito é dar a chance para empresas nacionais poderem oferecer seus produtos para ter o índice de nacionalização desejado para o projeto.
O mesmo procedimento foi feito no Programa Tamandaré.
É nacional esses estaleiro EJA?
De propriedade da empresa Sembcorp, de Cingapura, que venceu a concorrência.
Impressionante a falta de noção e dificuldade de interpretação de textos .”…………..onde será construído O NOVO Navio de Apoio Antártico (NApAnt) da Marinha do Brasil”. Precisa mais de 1 para apoio antártico?
Esse é o resultado da tal Pátria Educadora de um tal PF, estudei nos anos 80 e voltei a faculdade em 2012 achando que iria passar vergonha, afinal foram muitos e muitos anos fora do ambiente acadêmico, realmente fiquei impressionado, infelizmente essa impressão foi pelo lado negativo, é inacreditável o nível ou melhor a falta de nível de conhecimento tanto dos alunos como dos professores em todas as áreas , é claro que não são todos mas a proporção no sentido negativo como citei é enorme, não à toa a educação superior virou um simples comércio de venda de diploma, literalmente venda de diploma
Serão quantos navios no total?
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Então vai demorar 33 anos para serem concluídos kkkkkkkkkkkkkkkkk