Militares portugueses na República Centro-Africana chamados a travar assalto a Bambari
João Ferreira Pelarigo Luís Varela de Almeida 2019-01-10 17:51
Grupo armado da UPC – União para a Paz da República Centro-Africana – tentou tomar de assalto a cidade que fica a 400 quilómetros da capital Bangui
Os paraquedistas portugueses ao serviço das Nações Unidas na República Centro-Africana foram esta quinta-feira chamados a travar uma tomada de assalto na cidade de Bambari, com o objetivo de protegerem a população civil. O confronto decorreu durante cinco horas.
De acordo com o porta-voz do Estado-Maior-General das Forças Armadas, uma operação foi conduzida naquela cidade durante cinco horas. As tropas especiais portuguesas no país, em missão para manutenção de paz, foram chamadas a apoiar as Forças Armadas da República Centro-Africana quando um grupo armado da UPC – União para a Paz da República Centro-Africana – tentou tomar de assalto a cidade, que fica a 400 quilómetros da capital Bangui, para controlar o comércio local e fazer cobrança de impostos ilegal.
Militares portugueses na República Centro-Africana chamados a travar assalto a Bambari
João Ferreira Pelarigo Luís Varela de Almeida 2019-01-10 17:51
Grupo armado da UPC – União para a Paz da República Centro-Africana – tentou tomar de assalto a cidade que fica a 400 quilómetros da capital Bangui
Os paraquedistas portugueses ao serviço das Nações Unidas na República Centro-Africana foram esta quinta-feira chamados a travar uma tomada de assalto na cidade de Bambari, com o objetivo de protegerem a população civil. O confronto decorreu durante cinco horas.
De acordo com o porta-voz do Estado-Maior-General das Forças Armadas, uma operação foi conduzida naquela cidade durante cinco horas. As tropas especiais portuguesas no país, em missão para manutenção de paz, foram chamadas a apoiar as Forças Armadas da República Centro-Africana quando um grupo armado da UPC – União para a Paz da República Centro-Africana – tentou tomar de assalto a cidade, que fica a 400 quilómetros da capital Bangui, para controlar o comércio local e fazer cobrança de impostos ilegal.