MINISTÉRIO DA DEFESA
Nota de esclarecimento
O Ministério da Defesa (MD) informa que a matéria “Fiscais acusam militares de atrapalhar combate ao desmatamento na Amazônia”, publicada no dia 28 de junho, no site do UOL, contém importantes equívocos, que levam o leitor à desinformação.
A Operação Verde Brasil 2, ainda em pleno andamento, vem atingindo resultados expressivos, que foram completamente ignorados em todo o texto, apesar de terem sido transmitidos ao jornalista.
A matéria menciona ainda os custos da Operação, mas falha em informar que somente o valor das multas aplicadas, até 27 de junho (R$ 206.082.204,00), já superava em três vezes o valor investido na Operação. Este dado foi categoricamente repassado ao jornalista, que preferiu omitir tal informação na matéria.
Ao valor das multas aplicadas, devem, ainda, ser acrescidos outros importantes resultados alcançados. Até 27 de junho, a Operação Verde Brasil 2 já contabilizava números expressivos, que representam o somatório dos esforços de todos os órgãos e agências envolvidos, trabalhando de forma coordenada. Foram realizadas 10.404 inspeções, patrulhas, vistorias e revistas, 104 inutilizações de equipamentos como motores de garimpo, balsas, tratores, escavadeiras veículos, entre outros, à luz da legislação vigente. Também foram apreendidas 163 embarcações, 187 veículos diversos, 139 quilos de maconha, 218 quilos de pasta base de cocaína (PBC) e 24.137 m3 de madeira. Foram ainda embargados 31.880 hectares, realizadas 133 prisões. Somente neste último final de semana, foi amplamente divulgado na mídia, a apreensão de embarcações com mais de 1.000 toras de madeira.
Além disso, ao contrário do que alega a matéria, o trabalho das equipes de campo, incluindo a seleção dos alvos das operações, é decidido no âmbito do Grupo de Integração para proteção da Amazônia (GIPAM). Este colegiado reúne onze órgãos governamentais, entre agências ambientais e órgãos de segurança pública. São eles: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), do IBAMA, do ICMBio, do Serviço Florestal Brasileiro, do INCRA, da Polícia Federal, da ABIN, da Agência Nacional de Mineração, da Funai e da Polícia Rodoviária Federal. O GIPAM aplica metodologia científica própria para a priorização das áreas de interesse para atuação das equipes, empregando meios para sensoriamento remoto, como satélites, radares e aerolevantamento, além de critérios de campo, na seleção das áreas alvo. Esta priorização obedece a critérios como: proximidade à áreas desmatadas anteriormente; diferença de tempo entre os desmatamentos da região; área (em hectares) de desmatamento; estar próximo a vias de escoamento de madeira; e ter proximidade com Unidades de Conservação e Terras Indígenas.
A atuação dos militares permite levar a presença do Estado a diversas outras regiões em curto espaço de tempo. Assim, o emprego de meios como helicópteros, aeronaves diversas, navios, embarcações, viaturas e o estabelecimento de cerca de 40 bases avançadas de apoio permitem a mais ampla atuação possível aos agentes ambientais.
Até aqui, certamente já ficou claro, que além de transparente, o trabalho das tropas é extremamente organizado, experiente e muito bem intencionado. Todas as ações seguem um planejamento estratégico realizado por equipes que estão em interação constante, tanto nos Comandos Conjuntos constituídos, bem como nas frequentes reuniões em Brasília com dirigentes dos órgãos envolvidos.
A Operação Verde Brasil 2 não é das Forças Armadas, é uma Operação interagências, em que todos participam e as decisões são tomadas com a anuência de todos os órgãos envolvidos.
Finalmente, o Ministério da Defesa lamenta que o jornalista tenha optado por ignorar todas as evidências acima, preferindo priorizar opiniões de supostos “fiscais”, não identificados. O resultado foi uma matéria que ofende a todos civis e militares, integrantes dos mais diferentes órgãos, que trabalham diuturnamente para o sucesso da Operação Verde Brasil 2. Os resultados da Operação mostram claramente que as opiniões apresentadas são improcedentes, desinformadas e até maldosas.
A Uol não é confiável, pois é tendenciosa, e esquerdista.
Fiscais ??!!! Alguns podem ser , mas a maioria é um bando de “arrecadação” de vender facilidades e “olhos vedados” .
Não perceberam ainda ? Com o diria um “coroné” so nordeste : A mamata acabou idiotas !!!
Devem estar “atrapalhando” é a cobrança de propina, pois com militares por perto se torna mais difícil essas ações… de combate ao “desmatamento” desses fiscais.
Jornalismo lixo, ninguém acredita mais nessa gente.
Eu me pergunto até quando o ESTADO BRASILEIRO em sua precípua RESPONSABILIDADE de manter a soberania a unidade da nação nada fará contra essa verdadeira organização criminosa que é a esquerda globalista mundial que atenta contra a soberania e unidade da nossa nação através dos seus asseclas instalados em todos os níveis das instituições públicas, de empresas de comunicação, de instituições financeiras e ONGs no país.
Porque não é possível! Já virou vexame a inércia.
Não entenderam ainda, que essa gente não vai parar. Que não têem limites!?
A resposta tem de vir, de forma rápida e fulminante. Para que fique claro que aqui não se criam!
Honestamente, como estudante de jornalismo, tenho um verdadeiro nojo de certas mídias, o desrespeito absoluto a preceitos lrincipiologicos e morais básicos da profissão se tornaram um fenômeno comum, infelizmente, a medida que desejos ideológicos e doutrinários acabam norteando as redações das mídias….lamentável.
Em nome de todos os jornalistas, peço a sociedade desculpas pelas atividades de mtos de meus colegas… merecemos mais.
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O UOL particularmente é baixíssimo. Curiosamente contra esses não existe inquérito sobre “fake news”.
Felipe, lembro de um vídeo no qual o Jornalista ( c/ ‘J’ maiúsculo ) contou que estava dando uma palestra numa faculdade de Jornalismo destacando que o jornalista deve buscar a informação verdadeira de forma isenta quando um professor (?) se revoltou e disse c/ todas as letras que ensina aos seus alunos não serem isentos que devem lutar contra o regime, etc. Creio que vc deve ter ou estar passando por algo semelhante, infelizmente. Peço que resista a essa lavagem cerebral que impera em muitas escolas e universidades do Brasil.
Se me permite ainda nos anos 80 eu estudava no Colégio Maristas, c/ muito sacrifício dos meus pais até que não deu mais e fui p/ o ensino público federal, e uma professora de História que usava broche e camisa de um certo partido dizia que o Solano Lopes era um líder socialista que queria o bem do povo e foi trucidado pelos capitalistas, que o índice de alfabetização no Paraguai era de 80%, algo totalmente impossível num país agrícola e quando não existiam meios de comunicação a distância, teria que ter centenas de milhares de professores p/ dar aulas nas diversas fazendas espelhadas pelo país.
Jornalismo partidário dá nisso… não existe mais no Brasil imprensa imparcial.
Parabéns às forças Armadas, orgulho da nação.
Eu acredito nas forças armadas do norte ao sul do Brasil!
Padrão UOL/Folha SP de ‘jornalismo’. Lamentável e repugnante.
Comentário perfeito.
Há alguns veículos midiáticos q devido a sua ideologia e partidarismo, falta total de isenção e exacerbada má fé chegam a dar nojo e creio q invergonham os verdadeiros jornalistas.