Brasília (DF), 3/10/2024 – Nesta terça-feira (2), autoridades do Ministério da Defesa, em Brasília (DF), receberam a delegação da Arábia Saudita – Autoridade Geral das Indústrias Militares (Gami) para uma reunião sobre produtos de defesa. O encontro representou uma oportunidade de firmar parcerias estratégicas na promoção de produtos, tecnologias e serviços da Base Industrial de Defesa (BID) brasileira no mercado saudita, além de estimular a troca de experiências entre os dois países.
Participaram da reunião, o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (Emcfa), Almirante de Esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire; o Secretário-Geral Luiz Henrique Pochyly da Costa; e a Secretária-Adjunta de Produtos de Defesa, Juliana Ribeiro Larenas, entre outras autoridades.
De acordo com a Secretária-Adjunta Juliana, a visita marca um incremento das relações bilaterais de cooperação e transferência de tecnologia na construção de uma indústria de defesa inovadora e competitiva no cenário global. “Percebemos na delegação da Arábia Saudita a predisposição em estabelecer sólidos laços de cooperação com nossa indústria de defesa. É importante destacar que a visita foi uma solicitação da Autoridade Geral das Indústrias Militares Saudita, justamente devido ao atual patamar de avanço tecnológico da base industrial de defesa brasileira, que gera produto de alto valor agregado”, afirmou a secretária.
No mês de junho, o Vice-Presidente e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e o Ministro da Defesa da Arábia Saudita, o príncipe Khalid bin Salman, assinaram o Acordo de Cooperação em Defesa, na cidade de Riade, capital da Arábia Saudita.
Em passagem pelo país, a delegação estrangeira visitou a Embraer, onde conheceu o portfólio de produtos da empresa brasileira, além da planta da aeronave KC-390 e o interior do avião. A comitiva esteve, ainda, no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), ambos no interior de São Paulo.
FONTE: MD
P curiosidade, a educação espiritual do ser ou indivíduo, vem do berço ou família q nasce, alguns têm mais evolução e outros não.
A religião abramica ou Abraão q teve 2 filhos isac e Ismael e formaram os judeus e os muçulmanos.
Moisés foi iniciado sacerdote egípcio, por isso alguns estudiosos ou eruditos chamam nós de egípcio- judaico – cristão e alguns outros por exemplo egípcio- judaico – cristão- espírita.
Digo isto por causa do Monoteísmo Superior ou Deus Único que abrange as religiões abramicas como também o Budismo e alguns outros revelados pelo Deus Único através dos mensageiros, profetas e Messia ou Cristo.
Eu em particular sou ex aluno de teologia, e o islamismo é muito rico espiritualmente e é uma das religiões q mais cresce no mundo, principalmente na África q existem muito politeísmo e magia negras, e por causa disto existem muitas guerras mas q não revelam a verdade as mídias ocidentais.
Deve existir paciência, maturidade e sabedoria, pois a cada informação, notícia q publicarem e o povão criticar ou dedicar, eles com certeza e outros fazem monitoramento de vias digitais…..
Namaste
Abraço
O Brasil poderia explorar bem a parceria com os Árabes e pedir p eles financiarem as compras de material bélico p nos, e assim poderiam ajudar s equipar militarmente o Brasil mais rápido, é claro, tem q ver a taxa de juros….
Abraço
No passado os eia fizeram acordos com os Árabes, na qual só venderiam o petróleo em dólares, e ainda eles teriam q ter altas reservas de dólares nos eia, e venderiam armas p os Árabes.
Alguns armamentos vetaram p os Árabes, e outra caiu a ficha, acordaram, despertaram, e foram procurar aqueles q exploram menos eles no caso a China.
Eles estão fazendo várias parcerias com os chineses e por estarem no grupo brics estão se aprofundando ou explorando as oportunidades e opções, bom p eles e p nos também se fizermos certo e bom….
Abraço
No passado os eia fizeram acordos com os Árabes, na qual só venderiam o petróleo em dólares, e ainda eles teriam q ter altas reservas de dólares nos eia, e venderiam armas p os Árabes.
Alguns armamentos vetaram p os Árabes, e outra caiu a ficha, acordaram, despertaram, e foram procurar aqueles q exploram menos eles no caso a China.
Eles estão fazendo várias parcerias com os chineses e por estarem no grupo brics estão se aprofundando ou explorando as oportunidades e opções, bom p eles e p nos também se fizermos certo e bom….
Abraço
É engraçado ver como aqueles que acusavam os de Riad de serem uma monarquia assassina, mas do dia para a noite deixaram de se referir aos sauditas como uma ditadura sanguinária e passaram a desejar imensamente uma parceria com eles na produção de “armas” , é engraçado ver aqueles que tanto defendem um estado laico, mas se aliam a regimes teocráticos como o iraniano, enfim é engraçado a hipocrisia, e haja hipocrisia para não usar outro adjetivo.
Se há uma ALTERNATIVA VIÁVEL para a situação da AVIBRÁS que não seja Austrália, China ou estatizá-la…
É a Arábia Saudita se tornar dona ou parceira com o governo brasileiro da empresa já que já é o maior operador do Sistema Astros com 60 viaturas adquiridas!!!
Eles tem um GRANDE interesse na preservação da Empresa como nós…
Só para LEMBRAR!!!
Taí uma oportunidade de ouro para a indústria de defesa brasileira, um parceiro que tem grana, e está procurando aonde investir.
Que falta faz uma Engesa numa hora dessas, e a Avibras que aproveite, … cavalo sozinho encilhado, só passa uma vez.