Por Isabela Nóbrega
Brasília, 19/02/2022 – Neste sábado (19), a 200 dias para o Bicentenário da Independência do Brasil, o Ministério da Defesa integra campanha interministerial alusiva à data. Em 7 de setembro de 1822, o marco histórico que separou o Brasil de Portugal proporcionou, além da independência do país, a soberania da nação e a liberdade do povo brasileiro.
Nos próximos 200 dias, serão relembrados os principais fatos na linha do tempo das Forças Armadas, como as batalhas ocorridas em território nacional, a participação do Brasil em guerras no exterior e o desenvolvimento dos meios tecnológicos de defesa. A história mostra o fortalecimento da independência brasileira.
As personalidades de destaque desse período – verdadeiros heróis nacionais – serão apresentadas, também. São patronos das Forças Singulares: Almirante Tamandaré, da Marinha; Duque de Caxias, do Exército; e Brigadeiro Eduardo Gomes, da Aeronáutica. Além disso, as ações que contribuem, até hoje, para consolidação e manutenção dessas conquistas.
Nesses 200 anos, as Forças Armadas do Brasil mantêm atuação focada nas missões constitucionais e no exercício dos valores da independência do país, da soberania da nação e da liberdade de seu povo. Tal empenho alcança outras esferas da administração do Estado e gera benefícios para a sociedade e avanços em áreas como segurança, infraestrutura, meio ambiente, saúde, educação, esporte, ciência e tecnologia, contribuindo na promoção do desenvolvimento nacional.
Evolução das Forças Armadas e consolidação da independência
O período histórico que permeia a proclamação da independência proporcionou ao Brasil a oportunidade de desenvolver suas próprias diretrizes. Com a incorporação dos navios portugueses deixados nos portos nacionais, no retorno de D. João VI a Portugal, foi criada a primeira Esquadra Brasileira.
Bloqueios navais e cercos terrestres foram imprescindíveis nos intensos combates à resistência portuguesa em diversas regiões, que, hoje, correspondem aos Estados do Piauí, do Maranhão, da Bahia e do Pará. Com essas batalhas, as tropas nacionais garantiram que, em 18 de novembro de 1823, o último reduto de resistência portuguesa deixasse o território brasileiro.
O experimento de intenso avanço tecnológico nos anos que se seguiram permitiu superar barreiras como tempo e espaço. Os deslocamentos intercontinentais passaram a contar com o advento dos aviões. Para manutenção e fortalecimento da independência, fez-se necessário, assim, criar um poder que defendesse o espaço aéreo nacional.
A evolução da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira possibilitou maior desenvolvimento tecnológico do país, contribui com a paz e com a segurança internacional, garante a soberania e a integridade territorial. Na atualidade, as Forças contam com tecnologia de ponta, que inclui meios como o sistema de lançadores de foguetes Astros 2020; submarinos e aeronaves de última geração; carros de combate e mísseis balísticos, óculos de visão noturna e muito mais. Além do mar, da terra e do ar, outros setores passaram a receber grande atenção, tais como o Nuclear, o Cibernético e o Espacial.
FONTE: MD
Meu Deus… Temos “mísseis balísticos”??? Estão escondendo???
Isabela Nóbrega, volta lá e combina outras coisas, tá?
Perdão pela verdade!
Abraços a todos.
Independência é José Boninfácio, Imperatriz Leopodina e Pedro I.
Sem dúvida.
Mas quem a sustentou foram a Marinha recém criada, o Caxias…