O líder opositor Juan Guaidó alertou o governo de Nicolás Maduro nesta terça-feira (20) que um possível bloqueio naval dos Estados Unidos contra a Venezuela “não é um jogo”.
“É preciso que entender que isto não é um jogo), e que há consequências”, disse à imprensa o líder do Parlamento, autoproclamado presidente interino do país e reconhecido no cargo por cerca de 50 países, entre eles os Estados Unidos.
Guaidó fez referência às declarações do responsável pelo Comando Sul americano, o almirante Craig Faller, que afirmou na véspera que a Marinha dos Estados Unidos está pronta para “fazer o que for necessário” na Venezuela.
“Não vou detalhar o que estamos planejando e o que estamos fazendo, mas continuamos prontos para implementar decisões políticas e estamos prontos para agir”, disse Faller no Rio de Janeiro durante o início do exercício militar marítimo da UNITAS, que é realizado anualmente por vários países.
Esta informação vem a público dias após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarar que estava considerando um “bloqueio ou quarentena” ao país caribenho, impedindo assim a entrada e saída de mercadorias.
Washington tem implementado uma série de sanções para derrubar Maduro, a quem considera “ilegítimo” e “ditador”, para que Guaidó assuma de fato o governo e convoque eleições presidenciais.
Trump intensificou a pressão em 5 de agosto, bloqueando os ativos do governo venezuelano nos Estados Unidos e ameaçando com sanções as empresas que negociam com Caracas.
Delegados de Maduro e Guaidó iniciaram em maio passado uma série de reuniões mediadas pela Noruega, mas Maduro retirou seus representantes da iniciativa em 7 de agosto, por conta da nova leva de sanções impostas pelos Estados Unidos.
Guaidó informou nesta terça que seus negociadores têm encontros agendados com representantes do governo americano em Washington.
O opositor já afirmou que só assinará um acordo com o governo venezuelano caso seja estabelecida a realização de nova eleição presidencial, enquanto Maduro exige o fim das sanções.
FONTE: AFP/Correio
vi uma historia que a mando de Israel .. o Brasil foi oficialmente “desligado”, pois o Brasil não possui neutralidade para continuar a missão, pelo apoio de algumas organizações.
Coitado, desacreditado e com pouco apoio interno.. e com grande desvios de verbas que foram repassada pelos EUA, está sem apoio ou melhor sem credibilidade com os próprios americanos, poucos militares aderiram ou entraram nessa nova “empreitada” ou seja maduro continua governando com um apoio facebokiano de 50 paises que se diz o apoiar esse fantoche que na verdade não manda em quase nada ali dentro da Venezuela.. kkkkk começa a fase do desespero… pois os proprios americanos estão prestes a substitui-lo por alguem com mais força com os militares… e engraçado ele dizer uma coisa.. que os americanos farão isso.. ainda mais com o transito livre de russos e chineses, que hoje investem milhões de doláres em diversas áreas dentro da venezuela inclusive militar… me faça rir como um papinho mais furado desses..
Falei que não existem coincidências né!!! Eis a prova.
Já disse no outro post que não existem coincidências , eis uma pequena confirmação!!!
dan desculpa vim aqui nessa matéria, sou da mb mas um mero cabo mn! aqui na minha om chegou a informação de que a UNIFIL foi oficialmente encerrada! quem está comentando isso são alguns subs e CT, de que chegou uma suposta mensagem alertando que a missão foi abortada para próximas edições e que o Brasil irá adentrar a uma operação terrestre envolvendo fuzileiros navais, vcs podem confirmar isso?
Ainda não está definido mas é quase certo que a Barroso esteja fazendo a última comissão pela Unifil. Outras missões ainda a ser definida. Não há nada fechado ainda.
O ganho operacional se apequena frente ao desgaste que estão sofrendo nossas escoltas com a UNIFIL. Seria melhor e mais econômico deixar a missão. Do ponto de vista operacional, a missão Atalanta seria muito mais interessante, mas os recursos são escassos por hora.