O governo argentino rejeitou hoje as “ameaças beligerantes” e as “referências difamatórias” à Argentina proferidas pelo ministro de Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, em referência às Malvinas, território ultramarino britânico que é reivindicado pelo país sul-americano.
Em declarações divulgadas pelo jornal Daily Telegraph, Ben Wallace disse que Londres vai ter a determinação de “enfrentar os insolentes” que ameaçam os seus “valores” em qualquer lugar do mundo, no contexto de uma ação pelos 40 anos da Guerra das Malvinas, entre Argentina e Reino Unido.
“A distância não vai deter a Grã-Bretanha, nem a dimensão do desafio. A história está cheia de consequências para quem subestimou esta pequena ilha”, disse o governante, que sublinhou que, neste sentido, foi “indiferente” para o tenente-general Leopoldo Fortunato Galtieri, que presidente da Argentina entre 1981 e 1982 e ordenou a invasão e ocupação das ilhas que espoletaram a guerra.
Em resposta, o Ministério dos Negócios Estrangeiros argentino emitiu um comunicado a rejeitar “categoricamente” essas alegações, que “são incompatíveis com a relação diplomática existente” entre os dois países.
“Os governos democráticos argentinos consolidaram a sua reivindicação de soberania sobre a questão das Malvinas, no âmbito do direito internacional e por canais pacífico e diplomáticos, de modo que as referências” de Wallace “sejam absolutamente inapropriadas e inaceitáveis”, destacou o ministério.
Nesse sentido, o governo argentino reiterou que o Reino Unido “deve cumprir” as resoluções das Nações Unidas que pedem uma “solução negociada” para o conflito pela soberania sobre as ilhas Malvinas, Geórgia do Sul, Sandwich do Sul e os espaços marítimos circundantes.
A Argentina também pediu a Londres que respeite os padrões internacionais que declaram o Atlântico Sul uma “zona de paz e livre de armas nucleares”.
O Executivo argentino apresentou no início do ano a “agenda” de ações que pretende lançar para comemorar os 40 anos da guerra com o Reino Unido pelas Malvinas e reforçar a reivindicação de soberania sobre aquele arquipélago no Atlântico Sul.
Os dois países lutaram pela soberania das Malvinas numa guerra que começou em 02 de abril de 1982, com o desembarque de tropas argentinas no arquipélago, e terminou em junho do mesmo ano com a sua rendição às forças britânicas.
Na guerra, 255 britânicos, três insulares e 649 argentinos morreram.
Desde o fim da guerra, o Reino Unido recusou-se a retomar as negociações com a Argentina, apesar dos repetidos apelos ao diálogo por parte das Nações Unidas e de outras organizações internacionais.
FONTE: Mundo ao Minuto
Os argentinos estão chorando o porque, já colocaram um imbecil no poder, prometendo salvar o país dos exploradores externos, más qdo foram pedir o empréstimo a eles aí tudo bem.
Esse mesmo demagogo junto c/ a sua cumpanhera Cristina que assumirão o poder , prometeram lutar pelo domínio argentino sobre essas ilhas, foi só “promessas” de campanha porque quem tem um pouco de miolo, sabe que é impossível acontecer mesmo o pagamento de sua dívida ficou impossível.
E governo atual argentino é dominado por
pura demagogia igualzinho aconteceu aqui no Brasil c/ os governos de esquerda, onde depois de 20 anos o q. restou foi só a conta pra nós pagar, pobreza corrupção e bandidagem.
Coitada da Argentina, toma um tapa na cara e diz: “Aiiiii, não bate assim”.
Resguardadas as limitações financeiras e a pressão política dos EUA, a postura inglesa só incentiva a aproximação militar Argentina com a Rússia e a China, os únicos que podem oferecer material bélico livre de embargos ao pleno uso de tais equipamentos. O caso dos mísseis chilenos, o caso dos amx para a Venezuela e recentemente os caças franceses que até agora não voaram, dão uma idéia de que muitos países sofrem ingerenciamento em suas decisões. Não estou defendendo A ou B. Entre países há interesses.
Não acho que russos e chineses estejam prontos a tomar calote Daniel, ainda mais da Argentina! Imagina! Como fica a imagem de russos e chineses sendo trapaceados por argentinos. Os americanos riram até sem querer. A própria guerra das Falklands (e não Malvinas) mostram o quanto os argentinos são traiçoeiros, indignos de confiança apanhando os soldados de surpresa. E que tal “zona de paz” é essa onde eles mesmos iniciaram aquela guerra? Que hipócritas!
Por causa dessa lambança dos argentinos tivemos nosso território invadido por avião cubano que levava um embaixador daquele país para “mediar” negociação na fase de escalada da guerra. Uma zona de paz que já começa com violação de nossa soberania. Veem? Não tem como confiar nessa gente. Lembrando que os chilenos também não compartilham dessa passividade toda que o representante argentino expressa: quase entraram em guerra com os argentinos e recentemente andaram se estranhando de novo. Sem falar que os britânicos tem nos chilenos um bom aliado contra os argentinos.
“O Executivo argentino apresentou no início do ano a “agenda” de ações que pretende lançar para comemorar os 40 anos da guerra com o Reino Unido pelas Malvinas…”
Comemorar o que? Perderam feio. No mais, é apenas o choro dos derrotados.