A Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) selecionou a norte-americana Northrop Grumman para desenvolver e produzir sua nova frota de bombardeiros estratégicos no âmbito do programa LRS-B (Long Range Strike-Bomber). O anuncio foi divulgado na última terça-feira (27), sendo que a companhia concorreu com a Boeing e Lockheed Martin.
A secretaria da USAF, Deborah Lee James, disse que o LRS-B é crucial para manter a capacidade nuclear dos Estados Unidos principalmente devido ao envelhecimento da frota existente. Ao mesmo tempo, a USAF necessita de novos aviões contra a proliferação da tecnologia A2/AD (Anti-Access/Area-Denial), destacou a secretaria. Vale lembrar que A2/AD são tecnologias militares desenvolvidas, como por exemplo, para restringir cada vez mais a capacidade de penetração de bombardeiros estratégicos em determinados espaços aéreos, realidade que esta demandando novas capacidades para essas aeronaves.
O acordo relativo ao LRS-B prevê opção para produção de cinco lotes compreendendo 21 exemplares provavelmente construídos para a fase de desenvolvimento e pré-produção mais outras 100 unidades de série.
A fase de engenharia e produção de desenvolvimento (EMD) terá um custo estimado de US$ 21,4 bilhões (valor baseado em cálculos de 2010), enquanto o valor unitário do novo avião esta estimado em US$ 564 milhões conforme projeção de valores para o próximo ano.
Deborah Lee James declinou em comentar sobre quantas unidades dos primeiros 21 novos bombardeiros serão destinados para testes. A secretaria não quis revelar também qualquer detalhe de design e performances requisitadas para o novo bombardeiro, bem como com quais companhias subcontratadas a Northrop Grumman irá trabalhar. A companhia também não revelou qualquer esboço da nova aeronave estratégica.
Sabe-se que a plataforma será desenvolvida seguindo conceitos de arquitetura aberta permitindo com isso inserção de novas tecnologias ao longo da vida ativa da frota. Essa abordagem atende a expectativa de minimização da obsolescência e redução de custos considerando futuros contratos para integração de tecnologias emergentes.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Ivan Plavetz
Fonte: IHS Jane’s Weekly
Então o B2 já é obsoleto?!
1) Qual país possui a tecnologia e capacidade de negar o céu ao B2 e F22?
2) Se há esta tecnologia disponível para negar o céu ao B2 e seus armamentos então a saída seria um B2 “mach 2”?
Anos atrás USAF mandou dois B-2 Spirit para Koreia do Sul, para acalmar negócio lá. Então, acredito que estão na ativa sim. São 20 no total.
Sds
Então o B2 já é obsoleto?!
1) Qual país possui a tecnologia e capacidade de negar o céu ao B2 e F22?
2) Se há esta tecnologia disponível para negar o céu ao B2 e seus armamentos então a saída seria um B2 “mach 2”?
Anos atrás USAF mandou dois B-2 Spirit para Koreia do Sul, para acalmar negócio lá. Então, acredito que estão na ativa sim. São 20 no total.
Sds
USA precisa sim deste projeto. Pois apesar deles contarem com B-2 Spirit que é o melhor bombardeiro já criado. Ele tem custo muito alto de operação e eles tem poucas unidades por volta de 20. Sabendo que cada B-2 custa por volta de 2.4 bilhões de doláres é muito caro.
Como o projeto diz que o novo stealh bomber custará 564 milhões de doláres cada, e pretensão de ter 121 deles, aí ficará mais viável e os americanos poderão espalhar estes novos bombardeiros pelas bases americanas no mundo todo.
Sds
USA precisa sim deste projeto. Pois apesar deles contarem com B-2 Spirit que é o melhor bombardeiro já criado. Ele tem custo muito alto de operação e eles tem poucas unidades por volta de 20. Sabendo que cada B-2 custa por volta de 2.4 bilhões de doláres é muito caro.
Como o projeto diz que o novo stealh bomber custará 564 milhões de doláres cada, e pretensão de ter 121 deles, aí ficará mais viável e os americanos poderão espalhar estes novos bombardeiros pelas bases americanas no mundo todo.
Sds