Por Mateus Mognon
Parece que os combates aéreos com raios laser estão mais próximos do que imaginávamos. Em um discurso, o chefe da Força Aérea dos EUA, Hawk Carlisle, revelou que pretende colocar armas laser em todos os caças norte-americanos até 2020.
Os raios laser serão chamados de “feixe de energia direcionáveis” e terão como função queimar mísseis, drones e outros objetos bélicos voadores. O primeiro equipamento laser para ser usado em aviões já foi encomendado pela Força Aérea e está sendo desenvolvido pela General Atomics.
O sistema HELLADS (High Energy Liquid Laser Area Defense System) utiliza um laser de 150 kW e possui 1.3 x 0.4 x 0.5 metros. Pelo fato de ser bem portátil, o laser também pode ser usado em drones. O sistema já está em seu terceiro protótipo e os testes em aviões começarão nos próximos meses.
Se tudo sair como a Força Aérea dos EUA planeja, os pilotos norte-americanos estarão explodindo mísseis e drones com um laser dentro de cinco anos.
FONTE : adrenaline
Não adianta capitalismo sempre vai vencer. Olhe nunca ouvi falar desta empresa General Atomics. Várias empresas grandes querendo desenvolver novas tecnologias de ponta e várias empresas pequenas querendo entrar nesse mercado bilionário, e todas elas com iniciativa e dinheiro próprios. O exército ganha, o povo ganha, gerando mais riquezas e podendo ganhar mercado interno americano tem gasto anual de 650 bilhões de doláres e fora podendo exportar para outros países. Enquanto isso, países socialistas com dinheiro escasso, anunciam que vão investir em um determinado projeto único na empresa pública X. Enquanto nos países capitalistas milhares de empresas estão desenvolvendo milhares de novos produtos. Capitalismo sempre vai estar na frente.
Sds
“Nunca ouvi falar desta empresa General Atomics”
E da “General” Dynamics, já ouviu?
Não é qualquer startup que entra nesse ramo do mercado bilionário ai… E pode ter certeza, tem muito dinheiro do governo por detrás desse feixe de laser ai…
Não adianta capitalismo sempre vai vencer. Olhe nunca ouvi falar desta empresa General Atomics. Várias empresas grandes querendo desenvolver novas tecnologias de ponta e várias empresas pequenas querendo entrar nesse mercado bilionário, e todas elas com iniciativa e dinheiro próprios. O exército ganha, o povo ganha, gerando mais riquezas e podendo ganhar mercado interno americano tem gasto anual de 650 bilhões de doláres e fora podendo exportar para outros países. Enquanto isso, países socialistas com dinheiro escasso, anunciam que vão investir em um determinado projeto único na empresa pública X. Enquanto nos países capitalistas milhares de empresas estão desenvolvendo milhares de novos produtos. Capitalismo sempre vai estar na frente.
Sds
“Nunca ouvi falar desta empresa General Atomics”
E da “General” Dynamics, já ouviu?
Não é qualquer startup que entra nesse ramo do mercado bilionário ai… E pode ter certeza, tem muito dinheiro do governo por detrás desse feixe de laser ai…
Para que um disparo dessa intensidade se mantenha de forma contínua será necessário transformar o avião em um grande gerador de energia e também acomodar todos os meios necessários a conversão da energia em suas várias formas até sua dissipação por meio do LASER… não vejo possibilidade de usar essa arma em aviões pequenos como caças de qualquer tipo, não por enquanto.
Topol com certeza em aviões de pequeno porte tu tens razão mas o começo do uso destas armas sera em navios que podem fornecer energia capaz para seu funcionamento e já imagino baterias antiaérea a leiser o veneo da cobra é usado como soro tambem e se não estou errado o Brasil esta bem adiantado nesta area de leiser pois ja vi na teve que as pesquisas estam bem adiantadas e não sei porque a pouca divulgação a respeito das pesquisas brasileiras.
Para que um disparo dessa intensidade se mantenha de forma contínua será necessário transformar o avião em um grande gerador de energia e também acomodar todos os meios necessários a conversão da energia em suas várias formas até sua dissipação por meio do LASER… não vejo possibilidade de usar essa arma em aviões pequenos como caças de qualquer tipo, não por enquanto.
Topol com certeza em aviões de pequeno porte tu tens razão mas o começo do uso destas armas sera em navios que podem fornecer energia capaz para seu funcionamento e já imagino baterias antiaérea a leiser o veneo da cobra é usado como soro tambem e se não estou errado o Brasil esta bem adiantado nesta area de leiser pois ja vi na teve que as pesquisas estam bem adiantadas e não sei porque a pouca divulgação a respeito das pesquisas brasileiras.
Vi foto de um U2 na semana passada com uma lente dessas, na barriga da seção logo atrás do cockpit. Não sei se era laser, mas era muito parecida com a da imagem que ilustra essa postagem.
Vi foto de um U2 na semana passada com uma lente dessas, na barriga da seção logo atrás do cockpit. Não sei se era laser, mas era muito parecida com a da imagem que ilustra essa postagem.
Com um laser de 150 Kwatts nestas dimensões 1,3 x 0,4 x 0,5 metros temos as seguintes considerações:
Esta arma deve ter um feixe laser de circunferência diminuta para que com esta potência declarada possa ter capacidade de gerar o calor necessário para causar danos capazes para derrubar um drone ou míssil.
Em relação ao míssil as armas futuras se adaptarão a chegada dos emissores laser e ganharão uma capa refletiva e termo resistente que permita ao míssil dispersar por reflexão e/ou uma segunda camada com grande capacidade de acumulação térmica isolada dos sistemas críticos do míssil.
Os mísseis evoluirão com a nova ameaça com uma guiagem mais agressiva para dificultar a focalização laser e deverão contar com uma superfície termo sensível que capte em qualquer parte do míssil aquecida por laser e informe a cabeça de guiagem a necessidade de manobra e de onde vem a ameaça (capa de superfície com micro sensores de ângulo e potência incidida) que poderá ser usada pela cabeça de guiagem para desviar ou mesmo abandonar o seu alvo e tornar prioritária a aeronave do laser atacante.
A derrubada por laser depende das condições atmosféricas o que pode fazer o míssil ou drone “procure as nuvens” ou áres ou fenômenos atmosféricos para diminuir a eficiência do laser atacante nesta faixa inicial de “baixa” potência.
Para ser um sistema EFETIVO o laser tem de ter capacidade IMENSA de focar sua energia num ponto do alvo por tempo suficiente para causar dano. Deve-se se lembrar que nesta situação de combate aéreo tanto o alvo como a plataforma atiradora estão em movimento o que faz que o sistema de foco laser tem de ter uma resposta absurdamente alta para MANTER o aquecimento do mesmo ponto do alvo.
E relembro qualquer falha de acompanhamento do laser o deslocamento do alvo na atmosfera dissiparia rapidamente o calor extra recebido.
Em função destes requisitos estes primeiros equipamentos deverão ser instalado a centro num pod ventral por efeito do nariz dos caças atuais estarem ocupados pela unidade de radar AESA sendo improvável neste momento inicial instalá-lo nesta posição ideal.
Um canhão laser militar hipoteticamente deve ser uma unidade fixa que pode manobrar seu feixe dentro de um cone de emissão de emissão numa velocidade angular muito alta e numa PRECISÃO angular ainda mais alta para manter o foco de energia no seu alvo. Geralmente isto deve ser feito meio optrônico e não mecanicamente. A direção da solução de tiro laser inicial deve ser feita pela informação do radar AESA mas conforme se aproxime o alvo o acompanhamento do foco sobre o alvo deveria ser feito por um sensor infravermelho especializado e ainda mais avançado e capaz que as atuais unidades ATFLIR ou OSF usados atualmente nos caças militares, Deverá ser um nova unidade projetada para as necessidades de acompanhamento do ponto de aquecimento do alvo atacado pelo laser de bordo e que gere a decisão crítica de manter ou abortar o ataque laser (e iniciar contra medidas), principalmente se o objetivo do alvo atacado é a própria plataforma do laser.
Cabe acrescentar que a solução de tiro de um canhão laser no estado da arte proposto é uma solução de tiro CONTÍNUA, no sentido que face a potência limitada disponível (150 Kwatts) é necessário um intervalo de tempo de foco sobre o alvo capaz de destruí-lo. Sem um aumento significativo na potência não existe o tiro “Fire and Forget”. O sistema tem não só que atirar como manter o acompanhamento do alvo até o efeito destruidor desejado.
ASSIM como todo sistema desta natureza tem um problema inerente que TODO jogador de video game conhece da fantasia dos jogos eletrônicos.
Um sistema de canhão laser, por melhor que seja construído não consegue direcionar ao alvo 100% da energia gerada. A percentagem de energia gerada que não for direcionada para o alvo permanecerá no sistema da aeronave lançadora e se acumulará rapidamente até um ponto onde se o efeito não for obtido o piloto terá que desistir de usar o seu laser para o sistema laser se resfriar. Não fritar ou mesmo explodir . Coisa comum em jogos espaciais que CERTAMENTE esta primeira geração de laser militar vai ter severas limitações desta natureza.
Por fim para evitar o problema de paralaxe lateral na solução de tiro e o flutter da movimentação da asa (balanço e trepidação) o canhão deve ser instalado como já comentei dorsalmente no centro da aeronave e por este posicionamento previsível terá certamente uma limitação adicional no seu cone de emissão na parte superior quanto mais atrás do nariz da aeronave ficar posicionado o emissor laser.
Tudo que você falou já foi solucionado há tempos, os caras não brincam em serviço, pelo que sei o disparo não é contínuo e o alvo não tem escapatória; vi um canhão laser de 10KW que já é suficiente para deixar fora ação qualquer VANT; um de 150 KW deve ser derradeiro, a pancada destrói praticamente qualquer coisa. A grande vantajem é econômica, o custo do disparo é muuuuito baixo, tornando-o bem atraente em relação às armas convencionais.
Estou surpreso com esse fato. Apesar dos inúmeros testes já realizados até hoje não acreditava na possibilidade do emprego de lasers já agora em 2020. Acho muito interessante a utilização em caças como armamento defensivo como diz acima no texto, mas ainda não consigo entender seu funcionamento? Seria em um pod subalar, ou seria acoplado diretamente na estrutura do avião? Pesquisei rapidamente e não consegui maiores informações, mas já que estão nesse nível fico imaginando sua utilização no lugar de um CIWS em embarcações, baseados em terra contra mísseis de cruzeiro e bombas, etc…
Com um laser de 150 Kwatts nestas dimensões 1,3 x 0,4 x 0,5 metros temos as seguintes considerações:
Esta arma deve ter um feixe laser de circunferência diminuta para que com esta potência declarada possa ter capacidade de gerar o calor necessário para causar danos capazes para derrubar um drone ou míssil.
Em relação ao míssil as armas futuras se adaptarão a chegada dos emissores laser e ganharão uma capa refletiva e termo resistente que permita ao míssil dispersar por reflexão e/ou uma segunda camada com grande capacidade de acumulação térmica isolada dos sistemas críticos do míssil.
Os mísseis evoluirão com a nova ameaça com uma guiagem mais agressiva para dificultar a focalização laser e deverão contar com uma superfície termo sensível que capte em qualquer parte do míssil aquecida por laser e informe a cabeça de guiagem a necessidade de manobra e de onde vem a ameaça (capa de superfície com micro sensores de ângulo e potência incidida) que poderá ser usada pela cabeça de guiagem para desviar ou mesmo abandonar o seu alvo e tornar prioritária a aeronave do laser atacante.
A derrubada por laser depende das condições atmosféricas o que pode fazer o míssil ou drone “procure as nuvens” ou áres ou fenômenos atmosféricos para diminuir a eficiência do laser atacante nesta faixa inicial de “baixa” potência.
Para ser um sistema EFETIVO o laser tem de ter capacidade IMENSA de focar sua energia num ponto do alvo por tempo suficiente para causar dano. Deve-se se lembrar que nesta situação de combate aéreo tanto o alvo como a plataforma atiradora estão em movimento o que faz que o sistema de foco laser tem de ter uma resposta absurdamente alta para MANTER o aquecimento do mesmo ponto do alvo.
E relembro qualquer falha de acompanhamento do laser o deslocamento do alvo na atmosfera dissiparia rapidamente o calor extra recebido.
Em função destes requisitos estes primeiros equipamentos deverão ser instalado a centro num pod ventral por efeito do nariz dos caças atuais estarem ocupados pela unidade de radar AESA sendo improvável neste momento inicial instalá-lo nesta posição ideal.
Um canhão laser militar hipoteticamente deve ser uma unidade fixa que pode manobrar seu feixe dentro de um cone de emissão de emissão numa velocidade angular muito alta e numa PRECISÃO angular ainda mais alta para manter o foco de energia no seu alvo. Geralmente isto deve ser feito meio optrônico e não mecanicamente. A direção da solução de tiro laser inicial deve ser feita pela informação do radar AESA mas conforme se aproxime o alvo o acompanhamento do foco sobre o alvo deveria ser feito por um sensor infravermelho especializado e ainda mais avançado e capaz que as atuais unidades ATFLIR ou OSF usados atualmente nos caças militares, Deverá ser um nova unidade projetada para as necessidades de acompanhamento do ponto de aquecimento do alvo atacado pelo laser de bordo e que gere a decisão crítica de manter ou abortar o ataque laser (e iniciar contra medidas), principalmente se o objetivo do alvo atacado é a própria plataforma do laser.
Cabe acrescentar que a solução de tiro de um canhão laser no estado da arte proposto é uma solução de tiro CONTÍNUA, no sentido que face a potência limitada disponível (150 Kwatts) é necessário um intervalo de tempo de foco sobre o alvo capaz de destruí-lo. Sem um aumento significativo na potência não existe o tiro “Fire and Forget”. O sistema tem não só que atirar como manter o acompanhamento do alvo até o efeito destruidor desejado.
ASSIM como todo sistema desta natureza tem um problema inerente que TODO jogador de video game conhece da fantasia dos jogos eletrônicos.
Um sistema de canhão laser, por melhor que seja construído não consegue direcionar ao alvo 100% da energia gerada. A percentagem de energia gerada que não for direcionada para o alvo permanecerá no sistema da aeronave lançadora e se acumulará rapidamente até um ponto onde se o efeito não for obtido o piloto terá que desistir de usar o seu laser para o sistema laser se resfriar. Não fritar ou mesmo explodir . Coisa comum em jogos espaciais que CERTAMENTE esta primeira geração de laser militar vai ter severas limitações desta natureza.
Por fim para evitar o problema de paralaxe lateral na solução de tiro e o flutter da movimentação da asa (balanço e trepidação) o canhão deve ser instalado como já comentei dorsalmente no centro da aeronave e por este posicionamento previsível terá certamente uma limitação adicional no seu cone de emissão na parte superior quanto mais atrás do nariz da aeronave ficar posicionado o emissor laser.
Tudo que você falou já foi solucionado há tempos, os caras não brincam em serviço, pelo que sei o disparo não é contínuo e o alvo não tem escapatória; vi um canhão laser de 10KW que já é suficiente para deixar fora ação qualquer VANT; um de 150 KW deve ser derradeiro, a pancada destrói praticamente qualquer coisa. A grande vantajem é econômica, o custo do disparo é muuuuito baixo, tornando-o bem atraente em relação às armas convencionais.
Estou surpreso com esse fato. Apesar dos inúmeros testes já realizados até hoje não acreditava na possibilidade do emprego de lasers já agora em 2020. Acho muito interessante a utilização em caças como armamento defensivo como diz acima no texto, mas ainda não consigo entender seu funcionamento? Seria em um pod subalar, ou seria acoplado diretamente na estrutura do avião? Pesquisei rapidamente e não consegui maiores informações, mas já que estão nesse nível fico imaginando sua utilização no lugar de um CIWS em embarcações, baseados em terra contra mísseis de cruzeiro e bombas, etc…
Será que vão exportar essa tecnologia, poderia por nos 36 gripen que estão vindo, no KC390 e nos P-95 e nas fragatas!
Será que vão exportar essa tecnologia, poderia por nos 36 gripen que estão vindo, no KC390 e nos P-95 e nas fragatas!