Por Brock Vergakis
O primeiro porta-aviões movido a energia nuclear do mundo será desmantelado na próxima semana, no que será o último adeus a um navio de guerra que desempenhou relevantes serviços nos principais eventos mundiais, desde a crise dos mísseis de Cuba em 1962 até as recentes guerras no Iraque e no Afeganistão.
O ex-USS Enterprise passou os últimos anos tendo seu combustível retirado e desmontado no estaleiro Newport News Shipbuilding, onde foi construído e abastecido.
O “Big E”, como era carinhosamente chamado por sua tripulação, foi descomissionado do serviço em 2012 na frente de cerca de 12.000 pessoas em uma cerimônia na Estação Naval de Norfolk depois de completar 25 deployments.
A cerimônia de encerramento é uma tradição naval que honra o navio retirado de serviço através de uma variedade de cerimoniais, incluindo a redução da flâmula de comissionamento do navio.
A cerimônia de 3 fevereiro será fechada ao público, mas a Marinha disse nesta quarta-feira que todo o evento será publicado em sua página do Facebook. Cerca de 100 pessoas são esperadas para assistir a cerimônia no Newport News Shipbuilding.
O navio se juntou à frota em 1961 e tem grupo de veteranos ativos e dedicados a preservar a sua história, o que inclui o lançamento dos primeiros ataques de aviões no Afeganistão após os ataques terroristas contra os EUA de 11 de setembro de 2001.
O porta aviões foi o oitavo navio da Marinha a ter o nome Enterprise desde a guerra revolucionária. A Marinha disse que um futuro porta aviões da classe Gerald R. Ford será chamado Enterprise.
Marinheiros da tripulação final do porta aviões, construíram uma cápsula do tempo a partir de partes do navio, permitindo que antigos marinheiros preenche-las com as notas e lembranças. A cápsula do tempo será aberta pelo comandante do próximo Enterprise.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: The Virginian Pilot
COLABOROU: Amarílio Alcântara
FJ…
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como já foi explicado por ao menos um oficial da marinha que eventualmente comenta aqui no DAN, o plano de uma Segunda Frota foi apenas mais um plano dos muitos já formulados pela marinha ao longo de décadas…perguntaram à marinha o que
ela precisava e a marinha respondeu até “pedindo” um pouco mais porque militares sabem que sempre receberão menos ou
bem menos do que precisam e/ou desejam.
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Planos não significam que serão realizados…até a marinha polonesa nos anos 30 tinha grandes planos até pelo desespero de
estar entre a Alemanha e a União Soviética e tais planos não se realizaram.
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O “Almirantado” sabia que não iria receber tudo o que foi planejado, apesar de ninguém no Brasil imaginar que o país estaria
passando pelo que está passando hoje, aliás, revistas antigas apostavam em uma melhora da situação econômica na segunda década , mas uma série de coisas, novamente colocou o Brasil na situação do país do amanhã.
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Quanto à compra do “Foch”, foi uma boa aquisição, só que para sair barato como saiu não foi pedido aos franceses que uma
revitalização fosse feita…ela seria feita no Brasil, mas aí começou a faltar dinheiro, vide à corveta Barroso que ficou uns 3
anos parada como pessoalmente pude testemunhar ao viajar ao Rio de Janeiro em duas ocasiões e efetuar revitalizações à
base de conta gotas não funciona muito bem, além do mais navio “velho” sempre apresenta surpresas, como aconteceu com o “Ceará” que depois de 7 anos de manutenção foi retirado de serviço..
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Falando em navio velho, o próprio “Enterprise” que deveria ter sido o foco dos comentários, não por representar o poderio dos EUA
e sim como uma maravilha tecnológica criada pela raça humana, comissionado em 1961 e que serviu fielmente os EUA ao longo de 51 anos, surpreendeu todo mundo em sua última manutenção, levando mais tempo e custando muito mais, isso que ele
passou por sua última manutenção no mesmo local onde foi construído.
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Para finalizar, claro que o ideal é ter 2 NAes, mas, como os franceses tem mostrado, o único NAe deles o “Charles De Gaulle”
tem se mostrado bastante ativo, então o mantra de quem tem um não tem nenhum, pode muito bem ser substituído por quem tem um às vezes não tem nenhum.
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abs
E um PS: só falei dos americanos anteriormente, para lembrar aos que não têm costume, que até com todos os recursos possíveis e vontade, um meio como um porta-aviões não é como um carro que vc mantém rodando por 5 anos com breves passagens pela oficina e troca de óleo e pneus.
Então ter um São Paulo é que nem a piada de ter um gerador e, antigamente, ter um jet-ski. Quem tem um, não tem nenhum. E tb: “dono de jet ski tem duas alegrias: quando compra e quando vende”. Mas um NAe, ainda mais um já tão usado como o Foch/São Paulo, vc não passa mais adiante nem de graça.
Bardini, o topo da hierarquia da MB teve muito poder de decisão sim. Ainda na época do Mangabeira Unger, que as 3 forças ficaram todas animadas com ele e a conversa do Lula, mesmo antes do pré-sal, já achava risível – confesso – a conversa da 2a esquadra com o estado da primeira e a mentalidade vigente, que tende a não aceitar navios de países “sem tradição”, ou menos maravilhosos do que deveríamos ter por direito divino. É o que sempre brinco há quase duas décadas daqui a pouco, quando vc compra um porta aviões por um preço menor que o de um iate de 100 pés, algo deve estar errado….
Concordo com vc que nossa Marinha deveria existir para influenciar o Atlântico Sul. Mas o tempo e recursos gastos com NAe, ala aérea, sonho de projeto nuclear e submarino nuclear, acabam com qq chance disso. Ao invés de termos até mais de duas esquadras, uma profusao de patrulhas oceânicos, fragatas e submarinos convencionais espalhados pela costa brasileira e, mais importante, navegando e em boas condições operacionais, temos isso aí que está ancorado na Guanabara. A Marinha perdeu uma oportunidade de ouro – que o EB aproveitou melhor até – pois as condições da década passada não voltam tão cedo.
Vamos ter que tirar muito leite de pedra ainda e torcer pra sobrar algumas compras de ocasião mais pra frente e caixa para isso. Eu acho uma pena, mas sinto que vivo em um planeta e, certamente, um país diferente do que vive boa parte do Almirantado.
FJ, não precisamos de marinha para bater de frente com os americanos. Precisamos de uma marinha como a francesa, para influênciar e proteger nosso entorno no atlântico sul.
Sobre os planejamentos da MB, se vocês for atrás do que se pretendia fazer, verás que sempre houve um planejamento de longo prazo. A segunda esquadra que você citou, seria coisa pra depois de 2030, mais de 20 anos no futuro daquela época. Mas antes de montar uma segunda esquadra, existiu todo um planejamento para requipar a primeira e sem as “megalomanias” que se pregaram durante anos… A não ser para aqueles que consideram o Brasil ter uma esquadra de tamanho próximo a da francesa “megalomania”.
A MB não está no topo da hierarquia.
Vcs vão me desculpar, mas quantos dos nobres comentaristas tem alguma experiência teórica ou pratica de política internacional? E, mais importante, quantos já estiveram a bordo recentemente dos navios de nossa Marinha? Vcs estão fazendo almirantado, discutindo sonho.
vcs tem noção de quantos submarinos temos sempre em condições minimamente operacionais caso precisássemos deles? Fragatas? Sabem quantos dos NAe’s nucleares dos EUA, com todos os recursos que eles têm, estão operacionais ao mesmo tempo? A MB ter NAe e Submarino Nuclear é uma piada de mal gosto que só tem sentido pra turma do “entreguismo”, “viva a cultura nacional” e afins…. melhor ainda é a Marinha falando de 2a esquadra quando nem a 1a existe fora da boca da barra. Vcs acham que o navio no Líbano costuma ser sempre uma rotação de “pelamordedeus um” com a União por que? Porque mandamos até patrulha oceânico para função de Fragata?
Eu fico chocado em minhas interações com parte do Almirantado, na cabeça que encontro em muitos deles. É um grande problema em qualquer instituição que viva mais isolada em si própria ou perdida nos corredores oficiais em Brasília. E o mais curioso é ver que a parte realmente operacional da Marinha, não por capacidade, mas por realidade, que é a flotilha do Amazonas, é composta de relíquias não adaptadas ao cenário e uma boa parte dos oficiais da Marinha ainda torce o nariz para a região. Embora os discursos sejam diferentes,
O que o Brasil precisa, antes de mais nada é de mais realidade, mais pratica e menos teoria, menos sonho.
(E o comentário acima não é de jeito nenhum uma crítica aos valorosos oficiais e praças que vejo tirarem leite de pedra para fazer a Marinha “rodar” com o que tem. Fico imaginando esse pessoal propriamente equipado do que não seria capaz?!)
Amigos,
Marinha sem porta-aviões, é marinha que ficará sempre na defensiva.
O porta-aviões leva o poder aéreo mar adentro, ampliando o alcance do poderio militar e encurtando o tempo de reação frente a uma ameaça presente no mar. Logo, não é somente uma arma ofensiva. Pode também ter um papel defensivo.
No caso específico do Brasil, com posses distantes da costa a serem defendidas, o porta-aviões se torna elemento fundamental para assegurar a defesa desses territórios.
Caro Gilberto…. Entregar para os americanos é um absurdo mesmo, caso venha a ocorrer, mas o certo mesmo é entregar tudo para as empresas e empresários companheiros, não é? Programa de submarinos bons são aqueles que pagam sítios, pedalinhos e etc… No fim de tudo, esses falsos patriotas são tão entreguistas quanto o Serrote. Gritam: ENTREGUISTAS! ENTREGUISTAS! quando não são favorecidos, mas fecham os olhos e ouvidos quando sobra um trocado para a mortadela no bolso. A única diferença é para quem entregar e o quanto isso vai render não é? Nada é mais irritante do que grupos de entreguistas se acusando, falando em patriotismo. Uns querem vender o Brasil, outros querem tomar posse das riquezas do país para benefício próprio. Legal né?
Na sputinik esta dizendo hoje que a Argentina comprou ou sinalizou a compra de 15 MIG-29, cujo modelo ainda não foi informado. Alguém tem notícia parecida?
Depois de entregar a Base de Alcântara aos EUA é só uma questão de TEMPO para Temer.Serra.Jungmann transformarem a MB em uma Guarda Costeira satélite da US Navy sem NAE ou Submarinos, a implosão da Odebrecht já implodiu de fato o PROSUB, é só uma questão de timing político e CARA-DE-PAU entreguista para externar a desgraça…
E estas duas “commodities” SOBRAM na nas “lideranças políticas” da declinante civilização nacional…
Continuando, mas agora sobre o submarino.
A pesquisa nuclear da marinha feita com tanto sacrifício, ja por não termos os tais estadistas, não é uma viagem na maionese. Tratar um desenvolvimento científico dessa importância como uma viagem na maionese só justifica o porque do atraso tecnológico e científico do Brasil. O submarino nuclear por si só ja é um fundamental instrumento de dissuasão, mas o que está por trás do navio é a independência em pesquisa e desenvolvimento em uma área tão sensível e que poucos dominam. Temos que ter uma visão mais estratégica e nacionalista de nosso potencial para sermos respeitados não apenas pelo arsenal que temos, mas também pela capacidade de suprir-lo independentemente e com qualidade, e claro profissionalismo.
Caro Brasileiro, por mais importante que sejam as escoltas e submarinos diesel eles tem desvantagem tática que um submarino nuclear não tem, que é a capacidade de ocultação e ocultação prolongada, respectivamente. E ocultação é um fator vital em um combate. Os crocodilos que o digam! Submarinos não podem controlar o oceano, mas podem impedir que alguém o faça (uma força-tarefa por exemplo). O amplo raio de ação do submarino nuclear contribui com esse impedimento do inimigo em dominar o oceano porque pode patrulhar por mais tempo e com mais rapidez, sua limitação se limita á tripulação e mantimentos. Até para o grumec ter a seu favor uma plataforma com um raio de longo alcance e mais rápido pode possibilitar a equipe adotar uma tática mais apropriada, e até segura dependendo da situação, para suas mssões.
Seria esse o primeiro evento público de Donald Trump com as forças armadas?
Não é isso aí não Brasileiro! O Renato lista motivos mas não os justifica, não coloca as causas em um contexto. Dinheiro tem, o que não tem é um estadista e patriota que leve a sério as forças armadas e a soberania do Brasil. Sempre digo aqui que o que deve basear o emprego desse ou aquele meio é a estratégia militar e política do Brasil, e não por simplesmente achar aleatoriamente o que as forças armadas devem ter. Por exemplo, o simples surgimento do Gripen na frota da força aérea ja justifica o emprego contínuo do navio para o desenvolvimento de uma versão naval do caça, nem que seja para manter a doutrina da tripulação.
O mundo é muito imprevisível para desconsiderar o uso de porta-avião só pelo fato de não termos um alvo para se atacar. Lembre-se, o Brasil tem riquezas naturais em abundância e essa vantagem nos cobra um preço muito alto em manter nossa soberania.
Porta-aviões são empregados em uma estratégia chamada controle de área marítima (no nosso caso oceânica), aliás foi o que nos custou a entrada na Segunda Guerra Mundial, não ter controle de longo curso. Se não controlamos nossa fronteira oceânica ela fica vulnerável a toda sorte de invasores. Trata-se de uma base aérea ambulante onde o Brasil pode usar um avião de vigilância antecipada em áreas como o limite da Plataforma Continental e caso o Sisgaaz estivesse ativo seria uma ferramenta importante de interoperabilidade não apenas entre os meios da marinha, mas também com a FAB. Diferente da força aérea que precisa abastecer seus aviões em terra, a marinha emprega a aviação de asa fixa em um raio mais amplo do oceano porque tem o porta-avião como base de suprimento (combustível, armas, munição). Frequentemente tem marinheiros de navios mercantes com problemas de saúde e tendo mais essa opção de socorro é melhor. Ou seja, a salva-guarda da vida humana no mar precisa de uma marinha bem equipada. O avião domina o espaço aéreo pela abrangência que cobre a área e a visão aérea “panorâmica”, mas tem limitações que o só o porta-avião pode suprir no oceano. Talvez uma ilha no meio do caminho mas aí ja é outra história. Continua…
Boa noite.
Aviões de longo alcance realmente não basta. Mas mesmo assim sou contra a marinha ter NAE, não temos a intenção de atacar nenhum país, muito menos assumir grandes responsabilidades no exterior. Como eu disse mais cedo por mim a MB com umas 23 Type 26 + uns 20 SSK navios de apoio e uns 3 LHD estaria de bom tamanho, a FAB com uns 15 P-8 ou Embraer P-190 operando conjuntamente com o MQ-4C Triton teriamos um belo poder no atlântico sul. Sem exageros. SDS!!
É isso aí, Brasileiro.
Porta aviões é bom. Mas se não tem dinheiro…
Se é de ter um NAE sucateado e não ter “escoltas” é melhor ter algumas escoltas.
Um NAE não tem nenhuma utilidade para o Brasil.
Não pretende atacar nenhum país.
Um NAE é uma arma de ataque e não de defesa.
Para proteger o litoral e a costa bastam aviões de caça de longo alcance.
Tipo uns SU 35. Bastava uns 12 de prateleira. 600 milhões dólares.
Pagava 100 milhões em dinheiro e o restante em carne de porco.
Sugiro ao amigo a leitura dos artigos da Coluna mar e Guerra, onde algumas afirmações podem ser melhor esclarecidas a você.
Apenas uma eu darei. A FAB e a Marinha já fizeram diversos estudos e sabem que não basta ter caças com grande autonomia.
Prateleira é algo que as 3 Forças estão lutando contra.
Será uma cerimônia pequena em uma sexta-feira …a cerimônia com status de descomissionamento ocorreu em primeiro de dezembro de 2012, um sábado que é o dia da semana tradicional para descomissionamentos e contou com grande número de convidados, um mês após retornar de sua última missão.
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Em navios de propulsão nuclear a cerimônia de inativação corresponde à cerimônia de descomissionamento, já que muitos meses ou no caso de um grande navio de superfície, anos são necessários para à inativação e parte da tripulação, mesmo que
pequena é necessária para assistir à inativação e enquanto houver um tripulante designado para o navio o mesmo não é
formalmente descomissionado.
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O “Big E” foi literalmente desentranhado para o acesso aos 8 reatores nucleares que tiveram o restante de combustível retirado
e o próximo passo será reboca-lo até a costa oeste para Bremerton onde os reatores serão retirados e devidamente estocados
em local próprio e o casco será lentamente desmantelado o que levará vários anos.
O A-12 já era essa é a verdade, é perda de tempo e de recursos a reforma desse trambolho, quem irá lucrar com sua reforma serão os franceses da DCNSi, devemos dar ao A-12 o mesmo fim do Inteprise ,o desmantelamento!
Por mim o Brasil largaria mão de Porta-aviões e também de submarino Nuclear outra viagem na maionese, por mim umas 23 type 26 e uns 15 SSK SCorpene estaria de bom tamanha com uns 3 LHD. SDS!
Essa turma acha que operar um grupo naval com um porta-aviões, ainda mais nuclear, é a mesma que operar aqueles equipamentos militares comprados em prateleiras. Só pode ser piada mesmo. O nosso velho são paulo já está quase virando restaurante temático no porto, nunca navega, imagine um desse com os custos envolvidos.
NAe pro Brasil, se for pra operar na seriedade mesmo, não pode ultrapassar as 65.000 TON. Qualquer coisa maior que isso sairia muito caro pra comprar e manter. A embarcação certa pra nós é do porte do São Paulo ou maior. O A-12 já é “pequeno e barato”, como prometia a Marinha, e ainda assim mal navega! Tudo depende do planejamento geral da Força, mas certamente algo maior que 65.000 TON é fora de cogitação…
Ferreira, vc só pode estar brincando! Mesmo que antes do início do desmanche do mesmo (algo que já iniciou há tempos e hj sua recuperação seria economicamente inviável) os EUA tivessem ofertado o mesmo à venda (o que não fez), vc imagina, mesmo que remotamente, que o Brasil teria a mínima possibilidade de manter e operar um navio desses? Como vc mesmo falou, temos o São Paulo, um navio muito menor e muito mais barato de operar e, mesmo assim, não temos sequer como mantê-lo em condições mínimas de operação. O A-12 precisa de uma modernização ampla para poder voltar a operar e não temos dinheiro para isso. Não temos e não teremos, ao menos em um futuro previsível, a menor, ínfima ou mínima condição de operar um navio do porte do Enterprise. E falei tudo isso sem entrar no mérito da propulsão do navio, que sendo nuclear, torna sua venda para outro país praticamente impossível. Resumindo: Esquece, nem em sonho!
E nós aqui com um pedaço grande pedaço de ferro e aço chamado são Paulo, o meu Deus, porque não abandonar o São Paulo e pegar esse nuclear?