BEIRUTE – Ao menos três russos que lutavam junto às forças da Síria foram mortos e vários outros feridos após explosão de um morteiro na base de posicionamento na província costeira de Latakia na noite de segunda-feira, informou uma fonte militar do governo sírio nesta terça-feira. Se confirmadas, estas seriam as primeiras mortes russas desde que Moscou começou os bombardeios aéreos em apoio ao regime do presidente sírio Bashar al-Assad em 30 de setembro
A embaixada russa em Damasco disse não ter informações sobre os relatos e o Ministério da Defesa em Moscou não comentou o caso.
Rami Abdulrahman, chefe do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), que monitora o conflito, afirmou à agência de notícias que fontes na região confirmaram as mortes, mas não informaram números. Ele afirmou que não eram forças russas oficiais, mas sim voluntários.
A fonte do governo, próxima aos assuntos militares na Síria, afirmou que pelo menos 20 russos estavam no ponto na região de Nabi Younis quando houve o ataque.
— É uma probabilidade de 90% que o morteiro foi lançado pelos militantes — disse a fonte, em referência aos grupos insurgentes que o exército sírio combate, com apoio de forças iranianas e militantes do Hezbollah.
O governo russo afirmou que não há soldados russos em papéis de combate na Síria, mas há treinadores e consultores atuando junto ao exército sírio e forças cuidando de bases na Rússia no oeste do país. O Kremlin afirmou que não se encarrega de recrutar e enviar combatentes voluntários.
TRANSIÇÃO POLÍTICA
A Turquia está pronta para aceitar uma transição política na Síria na qual o presidente Bashar al-Assad permaneça simbolicamente no poder por seis meses antes de deixar o cargo, informaram funcionários de alto escalão do governo nesta terça-feira, acrescentando que o país discute o plano com aliados ocidentais.
— Um plano está sendo trabalhando para gerenciar a saída de Assad (…) que poderia permanecer seis meses e aceitamos porque haverá uma garantia de sua partida — disse um dos funcionários a Reuters sob condição de anonimato. — Progredimos com o tema até certo nível com os Estados Unidos e outros aliados. Não há um consenso exato sobre quando começaria o período de transição de seis meses, mas acreditamos que não será em muito tempo.
Um dos funcionários turcos disse que os Estados Unidos vão apresentar a proposta à Rússia, mas não esclareceu se Moscou aceitará a ideia.
Os países europeus chegaram a encontrar uma posição comum sobre o papel que Assad deveria exercer na solução da crise síria. A França se inclina para uma saída do líder o mais rápido possível, enquanto a Alemanha prefere que a fase de transição esteja em andamento antes da renúncia.
Esta terça-feira, o Reino Unido afirmou que a transição depende da saída de Assad “em algum momento” como parte de um acordo entre as potências mundiais.
No início de outubro, o presidente sírio afirmou em uma entrevista à televisão estatal do Irã que o futuro da Síria não depende de nenhum funcionário estrangeiro, incluindo o período de transição proposto.
FONTE: O GLOBO
A diferença é que lá a grande mídia não vai contra o governo e se for de ma eira desonesta como é feito no Brasil já era vão presos e a rede já era. A Rússia caiu na ladainha yankee uma vez não caira a segunda.
A grande mídia da Rússia não vai contra o governo por questões de sobrevivência… Não há nada de teorias da conpiração com yankes, CIA ou zamundianos infiltrados…
Aqui, por mais que reclamem é um dos paraísos de liberdade de expressão no mundo.
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Não adianta os USA implantarem mentiras. O que vale é o resultado real.
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….eu não tinha reparado bem,mas a notícia foi do “the Globe”……hummm…aí tem…….
Baixas são inevitáveis em qualquer conflito, mais cedo ou mais tarde aconteceriam, mesmo entre os super soldados russos,
Agora, cada vez que eu leio comentários em sites de defesa envolvendo a Rússia, fico me perguntando se os nativos daquele país são tão fanáticos por ela quanto os simpatizantes brasileiros.
…..todo o aparato de contra-informação do EU e sua curriola da OTAN evidentemente está funcionando a todo vapor…..será mentira após mentira durante todo o “rapa” que os russos fizerem na área…..
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Esse plano de saída do presidente sírio só enfraquece o combate ao EI. É “estranho” porque os países com este interesse não priorizam o combate a esses terroristas.
Fonte O Globo? Ih….sei não. Mas essa notícia está bem atrasada não acham? Isso era possível antes da entrada da Rússia nesta história, agora já era, pois a Rússia não tá nem ai sobre o que pensa a Turquia. E sobre as mortes o Ministério Russo já desmentiu a mídia ocidental.
A agência de notícias TASS não confirma essa informação. Quem afirma essas mortes é o conhecido Observatório Sírio de Direitos Humanos. O Mi. da Defesa da Rússia afirma não ter nenhum soldado lutando junto a forças governamentais sírias, apenas observadores e equipes fornecendo suporte logístico, inteligência e treinamento.
http://www.strategic-culture.org/news/2015/10/21/no-russia-soldiers-died-in-syria-defense-ministry.html
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Fonte O Globo? Ih….sei não. Mas essa notícia está bem atrasada não acham? Isso era possível antes da entrada da Rússia nesta história, agora já era, pois a Rússia não tá nem ai sobre o que pensa a Turquia. E sobre as mortes o Ministério Russo já desmentiu a mídia ocidental.
A agência de notícias TASS não confirma essa informação. Quem afirma essas mortes é o conhecido Observatório Sírio de Direitos Humanos. O Mi. da Defesa da Rússia afirma não ter nenhum soldado lutando junto a forças governamentais sírias, apenas observadores e equipes fornecendo suporte logístico, inteligência e treinamento.
http://www.strategic-culture.org/news/2015/10/21/no-russia-soldiers-died-in-syria-defense-ministry.html