Um míssil leve multi-função e um sistema de ataque de precisão instalado em um Drone, continuará a ser desenvolvido no âmbito de um novo contrato de cooperação entre a Thales e a Aselsan da Turquia.
O sistema de mísseis em desenvolvimento incorpora mísseis leves multi-função da Thales ou LMM, e um sistema lançador de mísseis da Aselsan.
“A cooperação entre as duas empresas foi iniciada em 2010 e os primeiros testes de um sistema lançador de mísseis integrada e LMM foram demonstradas em 2014”, disse a Thales em um anúncio durante o IDEX 2015, nos Emirados Árabes Unidos.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: NavalOpenSource
O conceito agora será Porta-drones menores ainda que a classe Invencible, capazes ainda de lançar a aeronave de Comando e controle tripulada que monitorara os Drones a grandes distâncias! Como na segunda guerra haverá um anel defensivo de caças-drones para defender a frota de qualquer ataque.
bacana, sera que o falcão com a capacidade de carga paga que ele terá será possivel adapta-lo para ataque?
Srs. Off topic
Seria possível uma matéria sobre a Denel Sul Africana e sua parceria com o Brasil nos desenvolvimentos do A-darter e do míssil bvr Marlin?
Tenho visto uma confusão quanto ao alcance do A-Darter de 12 km a 12 milhas…o que muda significativamente o desempenho do mesmo, e se é mesmo de 5ª geração.
O Brasil esta mesmo trabalhando com a Denel pelo Marlin? Poderíamos ter mais detalhes deste míssil?
Ats.
Srs. Off topic.
Seria possível uma matéria sobre o A-darter e Marlin da Denel Sul Africana.
Tenho visto uma confusão quanto ao alcance real do míssil A-Darter de 12 milhas a 12 quilômetros …o que estaria correto? Pois isto muda bastante o alcance efetivo em trajetória de interceptação. É mesmo de 5ª geração?
Também abordar o desenvolvimento do míssil BVR de múltiplas plataformas Marlin, se vamos participar com a Denel e quais suas características.
ats.
A marinha testou alguns drones, acho que inclusive este, não? Alguém sabe se oferecemos um pouco de carne, soja, milho, ou sei lá o quê para adquirir meia dúzia? Se for a exemplo dos drones de asa fixa, talvez fique em uma unidade…com muito custo… e com transferência de tecnologia é claro…
O futuro da guerra é os drones o País devia investir nessa areá para mais uma vez não ficar para trás , as trés forças deviam ter algum drone armado ou pelo menos tendo essa capacidade.
O futuro das guerras é dominar, roubar e manipular dos drones inimigos.
E a FAB ou MB, quando vão adiquirir um drone de asa rotativa, e se vier, será versão militar com disposição e suporte a disparo de misseis e bombas?