A série de exercícios navais conjuntos dos EUA e a França terminou de uma forma inesperada para a marinha norte-americana.
O cenário dos exercícios navais terminou com o submarino francês afundando o porta-aviões dos EUA e a maioria dos seus navios de escolta.
Os exercícios duraram 10 dias desde meio-fevereiro na costa do estado da Flórida. O submarino nuclear francês Saphir se juntou com o Grupo 12 de exercícios com porta-helicóptero dos EUA, que também incluiu o super-porta-aviões USS Theodore Roosevelt (CVN 71), apelidado de “Big Stick”, vários cruzadores da classe Ticonderoga ou destroyes da classe Arleigh Burke e um submarino nuclear da classe Los Angeles.
Os exercícios tinham o alvo de testar o porta-aviões recém atualizado, uma modernização que custou US$ 2,6 bilhões.
No entanto, durante a segunda fase dos exercícios o submarino francês se encontrava no lado “inimigo”, e recebeu a missão de atacar o USS Theodore Roosevelt. E assim o fez, se esgueirando silenciosa e profundamente através da defesa do Grupo 12, sem ser detectado pelas unidades antissubmarino norte-americanas, e, no último dia dos exercícios, “afundou” o Roosevelt e a maioria dos seus navios de escolta.
FONTE: SputnikNews
Querem saber! Não existe teatro de operações mais real do que uma guerra REAL! Exercício é exercício, o jogo se ganha dentro do campo. Acho que os americanos gastam uma fortuna bilionária para ter a mesma coisa ou um pouquinho melhor que franceses, russos e até chineses. Se fosse por aqui haveria uma CPI de superfaturamentos! Caças F22 custando Us$ 200 milhões, bombardeio Spirit, US$ 2 bilhões! Para que? Para fazer o mesmo que os concorrentes fazem com uma fração deles? Alguém está esquecendo de fazer a continha do custo x benefício, e se está fazendo, está chegando a conclusão errada! Ainda acho que no caso brasileiro, termos mais armas convencionais modernas e de ponta, ou como se diz, em estado de arte, nos traria mais benefícios do que ter um artefato poderoso e extremamente caro, mesmo sendo o que talvez venha a ser um único exemplar. Porta aviões? Nem pensar! Já que sua composição aérea + custeio operacional, poderiam ser substituídos por mais subs, aviões caça bombardeios e mísseis! Muitos mísseis. Mas fazer o que né? Cada um com sua teoria. E como disseram acima. Ninguém fala o que os PAs afundam ou destroem em seus exercícios. Mas isso é para forças de projeção e invasão. Nos interessa isso?
alguem sabe se este visitara o brasil em 2015
Este é apenas um exercício , em Guerra não há chances para erros, Os Russos e Americanos têm forças submarinas superiores a qualquer um.
É para isso que servem tais exercícios. Neles, este é o momento de “errar”. O maior aprendizado está em aprender com os “erros”. Não pensem que os americanos não aprenderam quando foram “afundados” por um sub diesel elétrico brasileiro. Agora foi a vez de serem “afundados” por um sub nuclear francês.
As vistosas frotas americanas servem para projetar sua força ou impressionar pequenos países no estabelecimento de sua geopolítica. Países que não resistiriam aos seus caças e “tomahawks”. Contra países com FAs no topo da tecnologia e doutrina não seria a mesma coisa. As simulações mostram deficiências e, obviamente, os resultados (debriefings) são aproveitados para reduzí-las. Uma guerra nunca se reduzirá ao afundamento de uma ou outra embarcação, mas à capacidade de reproduzí-las. Porém, trata-se apenas de treinos entre países amigos. Não sejamos paranóicos, nada de jogos.
Muito comum em exercícios os submarinos afundarem porta aviões, afundam sem lançarem nada, apenas penetrando na área defensiva, disparar torpedos ou mísseis reais já seria outra coisa, gera muitos outros ruidos além do ruido das hélices, a proteçào, detecão e a resposta seriam imediatas e fulminantes, não é tão facil como parece.
Kemen,
Por isso que me referi ao tempo que um torpedo leva do momento em que é lançado ao momento do “impacto”, que pode se estender até por uma hora. Nesse meio tempo o submarino não pode fazer nada porque está unido ao torpedo por um fio que é facilmente rompido.
Ou seja, o submarino não pode fazer nenhum ruído nesse meio tempo e nem o torpedo, sob pena do submarino ser descoberto. Até o lançamento tem que ser o mais discreto possível, e não é todo submarino que usa métodos de lançamento discretos.
Nesse tipo de exercício, como você falou, é considerado vitorioso o submarino que adentra um perímetro determinado, onde ele poderia em tese lançar um torpedo contra o submarino.
Essa “brincadeira” é bem diferente de uma operação real de guerra, onde o submarino tem que se aproximar impune, lançar um ou dois torpedos de forma furtiva, manter o sangue frio por até uma hora, e após o alvo ser atingido, se evadir de forma lenta e furtiva, porque se correr, vai fazer barulho e será alcançado.
Exatamente Bosco, e teremos que considerar algumas coisas mais em exercicios navais, apesar dos submarinos serem uma exelente arma furtiva.
1.O submarino tem em exercicios tem uma idéia aproximada de onde se encontra o comboio e quem o forma.
2.O submarino em uma ação real sempre analisa a sua sobrevivência previamente antes do ataque, o que não ocorre em exercícios.
3.O tipo de torpedo (com detetor ou com fibra) ou mesmo um misil mar-mar pode ser escolhido como meio de ataque conforme o cenário do ataque e desde que o submarino os tenha.
Quem não lembra que recentemente um obsoleto submarino convencional norte-coreano afundou uma nova e moderníssima fragata sul-coreana?
A corveta já tinham alguns bons anos de uso. Inclusive era da mesma classe de uma adquirida pela Armada Colombiana, que já gastou alguns tostões para torná-la operacional.
Para aqueles que falavam que os submarinos nucleares franceses eram barulhentos, este submarino nuclear é da 1ª classe, ( Classes Rubis / Améthyste ) e ainda assim foi silencioso o suficiente para não ser detectado pelos super- hiper modernos, sensores americanos. Agora vocês sabem porque os EUA farão tudo, para que o submarino nuclear brasileiro continue sendo apenas um sonho muito distante.
Tem adulto que é igual a criança, que vê o pai indo na loja comprar o presente de Natal, vai junto, escolhe, mas continua a acreditar em Papai Noel.
rsrssss
2 bilhões jugados fora por que serviu de nada ta ficando dificio para os porta aviões por que os sub estão cada vez mais silenciosos
Não foi jogado fora…o principal motivo deste investimento de
“2 bilhões” foi reabastecer os 2 reatores nucleares caso contrário
ele não poderia mais navegar.
O TR estará partindo segunda-feira para substituir o USS Carl
Vinson que no momento encontra-se no Golfo Pérsico e estará
embarcando pela primeira vez os novos E-2D Advanced Hawkeye
e concluída sua missão ao invés de retornar à Norfolk, seu lar,
desde que foi comissionado em 1986, atravessará todo o Pacífico
até sua nova base em San Diego.
Isso são exercícios mas dão uma noção de como seria o resultado em um confronto real , o submarino são as forças mais difíceis de detectar em uma batalha naval , se ocultam nas profundezas atacam e desaparecem ou quando é detectado já é tarde demais . acho que o brasil acertou em cheio em investir nessa arma pois tem um grande poder de persuasão . dará mais respeito respeito ao pais no atlântico sul .
“… terminou de uma forma inesperada para o EXÉRCITO norte-americano.” (maiúsculas minhas). Não sei se foi erro ou ignorância do escritor/digitador. Marinha e exército são armas diferentes em qualquer lugar do mundo. Favor retificar, se for o caso.
Obrigado pela correção. Já foi atualizado.
Não existe inesperado.
Existe trabalho, planejamento, treinamento, estudo, testes, prática e resultado.
Parece o jogo Brasil e Alemanha (7×1).
Não foi mérito da Alemanha, más sim o inesperado pelo fato de ter sido algo absurdo o todo poderoso Brasil perder vergonhosamente para os Alemães.
Vamos ser sinceros. Seja de lá seja de cá, todo mundo estufa o peito e Brada as espadas dizendo que são imbatíveis. Neste jogamos, vamos concordar. Ninguém faz melhor do que os americanos, usar o Marketing para promover o temor de seus oponentes. A Russia idem, más neste caso, chega a ser mais patético, digamos.
Cada um com suas capacidades, limites e força de projeção marketeira, más na realidade, os resultados na prática, não são bem os ANUNCIADOS.
Um certo aviaõzinho russo neutralizou o todo Poderoso Destroyer americano.
Uma marinha de 3º mundo (MB), portando o que muitos desdenham como um Barril flutuante afundou um porta aviões todo poderoso.
Um tal de RAFAEL dos Ares logrou abatates na NAVE do Luck Skywalker (F-22)
Agora os Franças fazem o mesmo com o episodio da matéria.
Ai tudo é Imprevisto? Inesperado?
Se os EUA passam por estes vexames justamente porque possuem atividades maiores do que qualquer outra Força no mundo, eu fico imaginando o que os outros PODEROSOS do mundo com suas imbatíveis e indestrutíveis armas não seriam forçados a engolir.
Uma lista galera?
S-500
Rafale
Su-35
Pedrão o Grande
Uns tal de Minuteman e uns tal de Yskander
Resumindo, eu não acredito e sou muito cético nas capacidades que essas MARAVILHAS podem fazer quando anunciadas á mídia uns 80% é SAMBARI LOVE.
Outros 20% resultado de um esforço imensurável em planejamento e treinamento.
Finalizando.
Os Franceses estudaram os americanos e suas maravilhas, planejaram melhor, se propuseram a caminhar por uma tática e arriscar a sua eficácia.
Resultado. Se deram melhor.
Os americanos fizeram o mesmo, más, não tão eficazes.
E não sou eu quem digo. Foi o resultado do exercício.
Amanhã, é outro dia. Outros mares, outros exercícios. Enfim.
Nada como o amanhã depois de amanhã né?
Caro RL,comentário simplesmente perfeito.
Abraço.
RL,
Concordo que o que existe é trabalho, mas…
Essa “estória” do AEGIS neutralizado é lenda de internet… Não há como simplesmente “neutralizar” um AEGIS, posto que ele integra todos os sistemas de combate da embarcação… No mais, fica difícil um pod de uns 3kW de potência “cegar” completamente um sistema cuja combinação de emissores chega a gerar 6MW…
No caso do Rafale vs Raptor, foi caça vs caça em um dogfight… Ou seja, tudo pode acontecer… Dizem que até o Growler já tirou uma casquinha do Raptor, além de um Phanton alemão que supostamente derrubou um Rafale em exercício… Aliás, que se dê chance a um Mig-17 pra ver o que acontece ( os americanos que lutaram no Vietnam que o digam… ).
Curioso você ter citado o “Pedrão” na sua lista… Teoricamente, ele é um alvo mais vulnerável a um submarino, posto que sua capacidade de enfrenta-los se limita aos seus próprios sensores e aos de seus Ka-27. Pessoalmente, acredito que a classe Kiev era mais interessante…
“treino é treino” “jogo é jogo”,
cara, o titulo já diz, “exercicios militares”……. pois o bagulho seria bem diferente se estivessem em situação de guerra, nessa situação os americanos não economizariam em termos de segurança,
tem até uma materia de vcs, -defesa area-. que mostra que a china perderia cerca de 40% de sua frota para afundar um porta aviões americano…
Em todos os exercícios acontece isso, são feitos para acontecer EXATAMENTE assim, meu Deus, será que ninguém lê, os americanos usam esses resultados de várias formas, aumentam seus arquivos de sons, descobrem “brechas”, aumentam a auto-estima dos países amigos, acertam nas previsões e ficam com a certeza de que sabem tudo e algo mais. O Bosco definiu TUDO em seu último coment, se um PA americano é um alvo tão fácil, então os nossos navios da MB, numa guerra real, não durariam nem 5 minutos.
Se na realidade não é tão “fácil” afundar um porta-aviões , principalmente norte-americano, obviamente um submarino nuclear terá melhores chances, se é mais silencioso e mais rápido, não? Então é mais um ponto a favor do nosso sub nuclear…..
antonio,
Um submarino nuclear pode ser mais rápido, mas mais silencioso, isso é questionável… A motorização elétrica tende a ser mais silenciosa que os sistemas de propulsão ligados aos reatores nucleares.
Porta aviões não têm armas AS. No máximo tem um sonar de casco e olhe lá. Tem também defesas anti-torpedos, na forma do despistador rebocado Nixie.
Há trabalhos sendo desenvolvidos para se criar armas antitorpedos “hard-kill”, que possam interceptar torpedos, mas na USN ainda não há nenhuma em operação.
Toda a defesa de um PA é feita ou por aeronaves ou por escoltas de superfície ou por submarinos.
Ou seja, toda vez que ficamos exultantes quando um submarino “afunda” um NAe americano, é sinal que as defesas antisubmarinos que nós também temos não vale de nada. Ou seja, estamos rindo da nossa própria desgraça.
Uma lição que se tira desses exercícios é que os americano são uns bobocas. Tudo que eles têm não presta. Os submarinos nucleares deles, custando no mínimo, 5 x mais, são facilmente afundados por submarinos convencionais, que são incrivelmente superiores em água rasas.
Os porta-aviões deles, mais poderosos e caros que 95% das forças aéreas do mundo , escoltados por vários destróiers, helicópteros, submarinos, etc. em estado da arte , não valem de nada frente a modestos submarinos do Terceiro Mundo.
Seria cômico se não fosse hilário. rsrssss
Nós não fabricamos nada. Nossos helicópteros AS são americanos. Os mesmos que defendem os porta-aviões. Nossos aviões de patrulha são americanos. Os mesmos que defendem os porta-aviões. Nossos submarinos, fragatas e corvetas têm sistemas em uso corrente nos escoltas ocidentais, as mesmas que defendem os PA.
Ou seja, em sendo verdade que porta-aviões são alvos fáceis, é sinal que nossa marinha e nossa força aérea está literalmente lascada, porque somos alvos fáceis pra qualquer submarinozinho dos vizinhos.
Isso apenas reforça a nossa necessidade de poder construir e operar submarinos nucleares.
Não tenho dúvidas de que isso aconteceu, todo meio de superfície por mais meios de defesa que tenha é um grande alvo.
Claro que vão tentar desinformar , como no caso do Pato Donald Cook .
Nem é para ter dúvidas…aconteceu inúmeras vezes e continuará acontecendo
e os resultados tem sido amplamente divulgados.
Em 1983 por exemplo o submarino português Barracuda “afundou” o NAe USS
Dwight Eisenhowe. Alista de “afundamentos” é enorme.
Quero ver alguém afundar um de verdade.
stadeu.
“”todo meio de superfície por mais meios de defesa que tenha é um grande alvo””
A experiência REAL de todas as marinhas que já entraram em combate nos últimos 70 anos não é essa… Que o digam as peripécias do USS Bogue na SGM e a força do “raquítico” Invencible nas Falklands…
Já estava esperando mi mi mi rs rs rs … mas não adianta nada …
“””…esgueirando-se silenciosa e profundamente … afundou o Roosvelt e A MAIORIA DE DE SEUS NAVIOS ESCOLTAS . “””
Não adianta chorar já era . rs rs rs
No exercício, stadeu… no exercício… 😉
(Mod, ironic on)
Mas é claro, não é a toa que os russos desistiram de navios de superfície, vão construir agora só submarinos, ate os planos de ter 4 hiper mega super porta aviões vão ser jogados no lixo. Submarino é o que presta, o resto não tem conversa.
(Mod, ironic off)
Buáááá buáááá
Que coisa feia os caras tudo barbado chorando buááá
KKKKKKKKK
Mas pra vcs não ficarem lamentando tanto, o caso é Otan contra Otan , os maiores fornecedores de equipamentos para o Brasil são os envolvidos EUA e França mais Alemanha, Itália e depois Russia … salvo engano.
Mas que virou coral artificial virou mesmo não tem cunversa. rs rs rs
“Que coisa feia os caras tudo barbado chorando buááá”
Nossa, o que foi isso? Qual a sua idade?
Supondo que seja um adulto, é impressionante como a ideologia acaba com a maturidade de uma pessoa, afinal, sem argumentos só resta o “mimimi”.
É triste…
“”Mas que virou coral artificial virou mesmo…””
No exercício, stadeu… no exercício… 🙂
Caro stadeu.
A cada 2 ou 3 anos aparece a notícia de um porta aviões afundado em exercícos.
Nesse período de tempo quantos exercícios ocorreram e quantas vezes os subamrinos foram afundados antes de atingir um porta aviões.
Me parece que na maioria das vezes os submarinos não conseguem.
Uma curiosidade minha que nunca será satisfeita é quão
audaciosos são os comandantes de submarinos que “afundam”
NAes. Será que em situação real eles fariam exatamente as
mesmas coisas, afinal, em exercícios os comandantes e seus
comandados não correm risco.
Também não acredito que em exercícios todo o possível para
defender um NAe seja colocado em prática. Se não me falha a
memória 2009 foi a última vez que um SSN fez parte da escolta
de um NAe…eles participam de exercícios, mas, não são mais
integrados ao grupo.
Um NAe é escoltado por um cruzador e normalmente 3 destroyers
apenas. Um Esquadrão de helicópteros antisubmarinos totalizando
11 aeronaves distribuídas entre o NAe e os escoltas, pode muito bem
ser aumentado em caso real bem como um maior número de aeronaves
baseadas em terra, como o P-3 e o novissimo P-8.
Não se sabe exatamente como os exercícios são executados e se o
submarino mesmo SE localizado permitido a prosseguir no exercício e
se toda a informação realmente é repassada ao “agressor” e há situações
mesmo onde os exercícios foram realizados com o NAe em situações longe
do ideal, como recém saído de manutenção, sem a dotação total de aeronaves,
escoltas , tripulações inexperientes, etc…foi o caso de quando o USS Carl Vinson
foi “afundado” pelo Tikuna que a propósito em uma das simulações também acabou
sendo “afundado”.
Não quer dizer que o Tikuna seja menos capaz e ele até “afundou” outro
NAe em outra ocasião, mas, não dá para afirmar que sempre ou mesmo
na maioria dos exercícios o NAe esteja defendido da maneira como deveria
estar.
“Afundar” um NAe da US Navy parece ser a culminação da carreira de um
comandante de submarino e na verdade ambos os lados saem ganhando
nestes exercícios.
É interessante que todos saibam que um ataque com torpedos, do momento que ele é lançado até o momento que ele encontra o alvo, pode levar uma hora, se feito na distância máxima de um torpedo pesado moderno. É difícil um ataque torpédico que leve menos de 15 minutos.
Dalton,
Interessante que nunca, nunca, nunca, foi divulgado que o submarino do exercício foi afundado. É como se toda vez o submarino vencesse e nunca um foi pelo pelas defesas AS.
RSrsssss
Fantasma sabe pra quem aparece. rsrsss
Senhores,
Esses exercícios são exatamente para os americanos verem onde podem falhar e como adequar a doutrina para que isso não ocorra.
Na verdade, o que a USN faz é coletar dados para sua biblioteca de sinais, de modo a poder registrar mudanças mínimas no meio observado (meio submarino) capazes de indicar a presença de ameaças submarinas.
No mais, a fonte se chama “Sputnik News”
Como dizem os submarinistas:
“Só existem dois tipos de navio: os submarinos e os alvos”.
As forças de subs parecem ser os pontos fracos da US Navy, rsrsrsrsrsrs…. Tanto faz se convencional ou nuclear. O que parece ser mais vulneravel aos subs convencionais. Tbm já “afundamos” eles, e não estavamos com sub nuclear(não os temos ainda), e nossa força de subs sempre foi elogiada por onde passou!
Abraços!!
Pessoal,
Exercícios são exercícios….
No mundo real, a coisa pode ser diferente.
Pode ser ……. muito pior para os navios de superfície….
Valter,
A experiência de combate de todas as marinhas do mundo até aqui mostra o contrário. Da Segunda Guerra até as Falklands, o NAe se revela a arma mais poderosa…
Vasos de superfície tem seus pontos fracos, é claro. Mas uma marinha sem forças de superfície é uma marinha manca.
Valter,
A experiência real das marinhas que já entraram em combate, da Segunda Guerra Mundial até a Guerra das Malvinas, diz o contrário…
Hã, Tem certeza RR.
A Kriegsmarine enfrentou a primeira e a segunda maiores marinhas do mundo da época e um monte de aliadas menores e as pôs em xeque por quase toda a guerra, só vindo a ser derrota não em seu meio mas no ar pelos bombardeios que destruíram toda a infraestrutura alemã que mantinha o esforço de guerra.
E tudo isso com um barquinho quase de brinquedo comparado aos encouraçados da época, barato e que podia ser produzido em massa, o U Boot.
Alias o sucesso dos porta-aviões foi em outro cenário, no pacifico enfrentando outros porta-aviões, no atlântico quando esses enfrentavam os subs as coisas não corriam tão bem para eles.
Daniel…
você não poderia estar mais enganado. Tenho um excelente livro chamado “The last years of the
Kriegsmarine May 1944 – May 1945 de onde cito já
traduzido:
” A última das decisivas derrotas que mudaram a maré da guerra contra a Alemanha foi o ” Maio Negro” de 1943, onde 41 submarinos foram destruídos, uma
perda insustentável que levou o Almirante Donitz a
retirar seus submarinos do Atlântico Norte e admitir
que a Alemanha havia perdido a Batalha do Atlântico.”
Mas, não é necessário adquirir este livro ou mesmo outros, há muita informação sobre a Batalha do Atlântico na internet e a atuação dos submarinos alemães e as armas que os derrotaram, inclusive o
“porta-aviões de escolta” fundamental para o combate ao submarino.
O USS Bogue citado mais baixo pelo RR foi responsável pelo afundamento de 13 submarinos !
Daniel,
Os porta-aviões de escolta da classe Bogue foram empregados no Atlântico e Pacífico com sucesso durante a SGM. Apenas o “CVE Bogue” teve participação ativa no afundamento de 13 submarinos…
Apesar do sucesso inicial, a força de submarinos da Kriegsmarine foi virtualmente anulada já em 1943, graças a uma combinação de táticas e fatores, tais como a adoção de comboios e melhor adequação das escoltas, além de ( mais importante ) quebra da inteligência alemã… Em verdade, os alemães nunca estiveram realmente preparados para a guerra no Atlântico…
No caso do Pacífico, os porta-aviões foram empregados para projeção de força. Um exemplo é a Task Force 58, composta por porta-aviões e escoltas, que levava destruição as bases japonesas no Pacífico.
E ai vem os especialistas chamar o prosub de elefante branco…
muito legal a matéria, eu desconheço tecnicamente as qualidades desse submarino, mas creio que o maior peso está na doutrina, na competência humana por trás da máquina.
Depois dessa, provavelmente a US Navy vai convidar a marinha francesa e seus submarinos nucleares para repetidos exercícios, até conseguir neutralizar a vantagem dos franceses…Como fizeram com o sub Tikuna, após este conseguir “afundar” um porta-aviões estadunidense, o Tikuna passou aser repetidamente convidado a entregar, ops, participar de exercícios navais com a US Navy… Claro que “Marine Nationale” (assim como a MB) deveria tomar cuidado para não entregar o seu “pulo do gato”…
Subnuc é subnuc, não que os convencionais não tenham a mesma capacidade, mas pode-se ver que nem o titio Sam esta seguro quanto a um ataque de subs.
bem, mais um motivo para termos o nosso.
Para ser afundado?
nosso subnuc!
E o tal negócio….sempre o inesperado….como uma operação militar é um processo muito dinamico sempre o inesperado surge repentinamente, mesmo se gastando uma nota preta em atualização como Tio Sam gasta…..sempre o inesperado….mas faz parte…
O engraçado é que eu só leio comentários na mídia, e em sites de defesa também, que o Brasil está despreparado, falta verba, etc… e as recomendações, na maioria das vezes, são sempre de aquisição de equipamentos militares dos EUA. Eu já havia comentado aqui que os EUA não são aquilo que vendem; é mais propaganda que qualquer outra coisa. Só bateu até hoje em cachorro morto. Ta aí, tanto dinheiro e de nada adiantou. Só pra lembrar, o Brasil, com o Tamoios, também conseguiu afundar o Principe de Asturias e outros contra-torpedeiros da OTAN e sair sem ser detectado. Os pilotos da FAB, com todo o atraso tecnológico, fez frente à USAF e de nada adiantou todo o dinheiro investido. O Gripen NG, na minha opinião,será melhor que os Rafale e F35, principalmente pela participação brasileira e recusa nossa de aceitar certos produtos dos EUA. Quem viver verá. Abraço companheiro.
Na verdade a maioria absoluta dos comentários em sites de defesa recomendam que o Brasil adquira equipamento russo. É raro algum infeliz recomendar que seja adquirido equipamento americano. O equipamento russo é envolto em uma aura de fascinação que eu não faço a mínima ideia do motivo. Muitos os recomendam por pura birra ideológica, outra parte é por simples desconhecimento do potencial de outro fornecedor, outra por preguiça mental, e uma minoria é porque acha realmente que aquele equipamento é o que melhor serviria ás nossas forças armadas.
E a propaganda americana é pesada mesmo. Pra começar, eles enganam todo mundo achando que forças armadas do terceiro mundo os vencem facilmente, e nós, ingenuamente, batemos palminha que nem focas amestradas. Eles fingem que é verdade e nós fingimos que acreditamos. E no processo estaremos mais uma vez no próximo convite pra participar dos exercícios americanos, ávidos a “vencê-los” de novo. Enquanto nós brincamos de derrotar os americanos, eles treinam pra guerra de verdade.
Os americanos agradecem nossa ingenuidade.
Não sei em quais sítios “a maioria dos comentários sugere compra de armas da Rússia” ??? Conheço uns três sítios especializados no setor onde a maioria dos comentários é pró-americano, quem pensa diferente é constrangido pelos editores, tendo, inclusive, comentários a favor de uma “intervenção norte-americana para salvar o Brasil” bem ao gosto daquela frota que poderia ter atacado em 1964! Sou mais Brasil !!!
Sinceramente, acho que os Sub que participam desses jogos deveriam dispor de meios para avaliar suas performances…se a insinuação de Bosco estiver correta…de que vale então tais exercícios…sabendo-se que os locais são mapeados por satélites…o fundo do mar e seus abismos?
com certeza nem tudo que reluz e ouro