De acordo com fontes da Marinha Real da Grã-Bretanha, que se refere à publicação, a sua reparação vai custar 500.000 libras.
De acordo com mídia, trata-se do submarino nuclear HMS Talent, que voltou para o porto com um “amolgadura enorme”. O submarino ficará inoperante por vários meses, relata o Daily Mail, acrescentando que os responsáveis do Ministério da Defesa se recusaram falar de detalhes do acidente.
A mídia britânica destaca que o incidente ocorreu em conexão com o aumento da tensão entre a Grã-Bretanha e a Rússia. De acordo com o Daily Mail, o Reino Unido patrulha regularmente o mar do Norte em busca de navios russos.
FONTE: SputnikNews
Monitorando……Navios??? Noooo gelo?? Nooo artico?? Bom ainda esta muito espesso o gelo por lá a essa epoca, acredito que nao sao bem navios q eles estavam a monitorar, e pela paulada na vela acredito que estavam muuuito perto da superficie e é algo de se imaginar uma descida rapida ou imersao rapida sobre o gelo mais espesso…….vamos imaginar um outro sub nuc russo por ali e como p felipe falou ah sim singularidades desses subs nucs russos nesse tipo de teatro ……ouuu tb podemos imaginar que um peludo branco polar confundiu o sub com uma foca e aíííí……imaginacoes imaginacoes
Não sei se há singularidade, mas submarinos ocidentais também buscavam proteção sob as camadas de gelo da mesma forma.
Será que era esse sub que estava infernizando os suecos há alguns meses???? Duvido que seja avaria de gelo, foi choque mesmo contra outra embarcação.
Então teríamos outro navio com um buraco no casco pois a estrutura de um submarino é muito mais forte do que o casco de qualquer embarcação.
É curiosa essa avaria. Parece piada, quando um pedaço de gelo de iceberg cai de cima.
Os mastros próximos, que provavelmente são retráteis, poderiam estar avariados também, mas parece que não.
Quilha de navio até pode ter causado mas, pelo ângulo, parece que a colisão veio de cima.
Quando um submarino emerge no ártico quebra-se o gelo acima, mas há uma certa resistência do casco para não amassar como parece na foto. Será se foi isso?
No Artico quem manda é a Russia, os Ocidentais controlam os mares(Atlântico e Pacifico) mas nas regiões polares a Russia tÊm o controle absoluto, Os submarinos ingleses tem que reforçar a espessura do casco, senão não ganham no artico, em águas quentes os submarinos russos são ruidosos, mas em águas geladas eles têm a supermacia.
Como você chegou a conclusão que os russos dominam no Ártico e que seus submarinos são ruidosos em águas quentes ?!
São informações confidenciais. Mas deixo escapar algumas. O principal teatro de operações para os Submarinos russos é o Mar de Barents , as Regiões Polares, a operação nesse tipo teatro exige um tipo de reactor diferente , ou seja os submarinos russos são mais velozes, mais potentes e mergulham mais fundo, em contrapartida são menos furtivos, e no artico não é o ambiente ideal para para caça submarina, tudo porque a navegabilidade é complicada, muitos bancos de gelo, muito iceberg gigante, e se voçê bobear esses icebergs afundam o seu submarino, e é ai o tabuleiro preferido dos russos, os seus submarinos usam os icebergs para se esconderem, não têm protecção mais natural, voçê até pode me escutar , mas voçê não têm como chegar perto, tudo por causa do gelo, em águas quentes não têm esses obstáculos, os submarinos podem navegar a vontade, dos 50 metros de profundidade até aos 400 metros sem problemas, Se os americanos e ingleses forem para o ártico levam uma surra tremenda, Se os russos forem para o Atlântico ou pacifico também levam igualmente uma surra. Como vêem isto está equilibrado, é a razão da MB escolher a França, Para o nosso teatro de operações os submarinos ocidentais são perfeitos, mas se pegarmos no SNBR e mandarmos ele para o polo sul ou norte ele vai se quebrar todo assim que bater num iceberg, se voçê reparar os subs russos têm todos cascos duplos e bem reforçados, eles quebram o gelo, não ao contrário. Os ocidentais têm que aprender com as lições do TITANIC.
Felipe simm essas singularidades existem, tanto q sao utililizadas boias que monitoram os gelos a temperatura e as correntes marinhas por la que sao utilizadas pela marinha dos EUA e inglesa para monitorar algumas rotas de sub nuc russos!!
O Gelo flutua e, portanto, não esconde muito.
O que protege o submarino é o ruído provocado pelo atrito e distorção das camadas de gelo.
no caminho havia um iceberg….havia um iceberg no caminho……
……. bem,isso mostra que TODOS ERRAM (kkk…) mas 500.000 pra Inglaterra é micharia…amanhã sai do conserto bom todo…jamais gostaria que ocorresse com qualquer dos nossos submarinos……
Segundo a imprensa britânica, o submarino colidiu com um gelo enquanto monitorava a atividade de navios russos.
Lembranças dos tempos da Guerra Fria…
Esta foto foi tirada a bordo do Urso Polar…?!
Deve ter dado uma topada num “urso marinho” kkkk
Isto me cheira acidentes abaixo do gelo no polo norte.
Exato caro Zorann, penso da mesma forma. Acredito que o submarino inglês foi testar capacidades de algumas embarcações russas em águas internacionais próximas do Ártico, e acabou sofrendo esse rombo. Sds
Ummmm,perigoso provocações de ambos isto é. este é uma prova que os 2 países não se misturam mesmo.O exército inglês que se cuide nas malvinas
Será que foi colisão ?
Foi uma senhora pancada, em que será que bateu?
Na hora do impacto, deve ter dado um ….
susto na tripulação britânica.
FRED FAVOR NÃO USAR PALAVRÕES NOS COMENTÁRIOS
No meu entender, hoje em dia e na forma forma como utilizei a palavra, isto já está mais para “expressão coloquial”…
Talvez devesse ter escrito: “deve ter dado um …. na tripulação britânica” 🙂
FRED, MAIS UMA VEZ PEÇO A GENTILEZA DE NÃO USAR ESTAS “EXPRESSÕES COLOQUIAIS”, BEM COMO A ALTERNATIVA TAMBÉM!
CONTAMOS COM A SUA COLABORAÇÃO!
OK…
Más esta última palavra que utilizei, de forma alguma é “palavrão”! Conferir na tabela, a 4ª palavra de cima para baixo:
http://www.professornews.com.br/index.php/component/content/article/91-qualificacao-e-cursos/5413-nao-e-palavrao-nao
Bater em bêbado é fácil e falam pra caramba … agora é silêncio.
kkkkkkkkkkkkkkkk boa Stadeu.