Durante a exposição aérea Aero India em Bangalore, a empresa francesa Snecma, o grupo Safran e a indiana Hindustan Aeronautics Ltd (HAL), anunciaram a assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) para a criação de uma joint venture na Índia, dedicada à construção de componentes de motores de aeronaves. Esta parceria é o mais recente passo dado pela empresa Safran no país, onde opera há 60 anos colaborando com empresas indianas no setor da aviação.
A joint venture na Índia tem instalações com 30.000 metros quadrados, equipados com as mais modernas ferramentas e equipamentos, onde podem construir os componentes do motor, como o Snecma M88, que equipa o caça Dassault Rafale, escolhido para o programa MMRCA indiano. Esta notícia seria um passo à frente da Snecma na linha política de “Made in Índia”, seguido pelo governo indiano atual, em que a maioria dos programas de defesa estão se movendo para a produção local com o apoio de parceiros de tecnologia estrangeira.
Também seria uma notícia positiva em relação ao programa de aquisição de 126 caças Dassault Rafale, que se encontra encalhado há anos por várias razões. Ter um motor fabricado localmente ou pelo menos componentes para esses motores, pode ser um incentivo para resolver os problemas que atrapalham ambas as partes e pode afastar o cancelamento. (J.N.G.)
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE:Defensa.com
É claro que o passo 1 desta joint Snecma e HAL será ser o receptor indiano da tecnologia do motor M88 do Rafale do MMRCA.
Mas o que faltou no texto da reportagem é que este acordo formalizou a antiga especulação que o motor Kavery que não atingiu os parâmetros requeridos para ser o motor do Tejas Mark II, finalmente terá o parceiro estrangeiro para ajudar a polir e finalizar o projeto indiano de turbina aeronáutica.
Aliás QUE INVEJA sinto dos indianos eles tem acesso a tempos a tecnologia russa do AL-31 FP uma variante da Família Saturn de motores russos do Su-30 MKI que com vetoração de empuxo foi a base tecnológica do Projeto do motor Kavery indiano.
Agora a Índia terá acesso tanto a tecnologia do motor M88 do Rafale se assinarem o contrato do MMRCA.
E para o Tejas MK II os indianos COMPRARAM mais de uma centenas de turbinas F414 da GE e farão um processo de ToT para produzi-las na Índia…
AL-31 Saturn Russa com vetoração de empuxo e potência bruta e 123 KN de empuxo.
M88 da Snecma francesa , alta tecnologia e eficiência e 75 KN
F414 INS6 da GE americana, alta tecnologia e potência e 98 KN
GTX-35VX KAVERI da GRTE-DRDO indiana, protótipo indianoc e 81 KN !!!
E Saito e sua turma dizendo que turbina é comoditty e nós comprando GE F414 através da mão do atravessador sueco…
E tem que adora zoar dos indianos…
Eu tenho uma BAITA inveja da ambição e decisão deles… NAMASTÊ….
O Rafale vai ser um sucesso Egipto(24)+ India(126), Logo 150 unidades , Para um caça que a partida estava condenado aos fracasso, Isso mostra que os Franceses tiveram que ir em frente, Acredito que os custos irão baixar mais ainda, Nada como a produção em massa , para fazer baixar os preços, seriam 150 unidades se eles tivessem vencido o FX-2, Agora Tão de parabéns pois é um grande caça, Os indianos terão dois dos melhores vectores do mundo : Rafale + Sukhoi T50, Ou seja eles irão produzir 2 caças muito avançados( rafale 4.5ª Geração + sukhoi t50 5ª Geração), Os Brasileiros sem muito dinheiro , optaram pelo caça mais barato, e na qual haverá transferência ilimitada de tecnologia , Tendo em vista a auto-suficiência industrial e tecnológica do nosso país, começamos no Gripen NG, desenvolvendo uma versão bi-place, e uma versão naval, cuja a propriedade intelectual será nossa, depois de amadurecermos nos campos de sistemas de armas, electrônica, sensores, radares,construção de aero-estruturas, fuselagem, manutenção de turbinas, ai sim passaremos para um projecto de 5ª Geração , a saber o FS2025, um projecto de cooperação entre a SAAB e a EMBRAER. Serão quase 30 anos de parcerias , inovação e muito trabalho.
Acho que estás exagerando. Não haverá tal “ilimitada” transferência de tecnologia, afinal, a SAAB não pode transferir tecnologia o que não é dela ( radar, motor, os vários componentes britânicos, etc.). Quanto ao tal caça de 5g brasileiro, acho difícil, vai ser necessário bastante verba, mas quem sabe o que o futuro aguarda, náo é?
Putzzzzz…….q visao a sua hemmmmmm…….so pra encurtar …..o problema nao eh do mais barato como vc cita, alias, saiba q o multirole mais capaz eh aquele q atende as premissas de seu usuario e tem os melhores pilotos, as melhores armas, logisitica e por ai vai…principalmente, aquilo q caiba em seu bolso no q tange a manutenca. Neste aspecto, em principio teremos todas estas qualidades e pode ter certezaz q a disponibilidade sempre sera a ideal para o momento atual……………no q o Gripen NG perde para o Rafale……me explique ai pqe ate hoje desde q este assunto veio aa baila aqui e em outros sites, nunca ficou provado tal fato…..alem do mais, saiba q o Gripen esta muito mais a fremnte do Rafale no quesito cockpit c tecnologias superiores as do atual caca frances………tvz vc saiba q o Rafale ja eh uma tecnologia dos anos 90….enfim….aguardemos aquilo q por enquanto muitos dizem ser um caca de papel aportar por aqui para termos uma melhor avaliacao….certo……ah….lembre-se q a turbina do Gripen eh GE-Volvo…..portanto c ampla manutencao q sera feita aqui mesmo na Celma…….qto as Snecma………..os mirage q o digam o qto custavam sua manutencao e para onde eram enviadas………….
Quanta bobagem como comparar um cockpit existente e OPERACIONAL do Rafale com a virtualidade de um Gripen E que sequer o primeiro protótipo voou…
E segundo a COPAC, o cockpit do Gripen E-BR será significativamente diferente do cockpit do Gripen E-SW.
Quem garante qualquer coisa sobre estas DUAS possibilidades futuras ???
De onde vem esta tua CERTEZA tão peremptoriamente certa caro Celso ?
És médium ou vieste de volta do Futuro ?
Estas tuas afirmações comparativas estão mais para lista de desejo que para realidade de argumentação.
Só super trunfo de marketing…
Ou trolagem de …….. que odeia os franceses…
Pobre FAB vítima de seus líderes…