Operação militar contou com apoio dos Estados Unidos e autorização do Conselho de Segurança da ONU.
Depois anunciar ontem que estava posicionando forças militares na fronteira com Gâmbia, as Forças Armadas do Senegal anunciaram hoje que suas tropas invadiram o país.
O Senegal tenta forçar a saída do presidente de Gâmbia, Yahya Jammeh, a deixar o poder após 22 anos. Ele chegou à presidência por meio de um golpe militar e venceu quatro pleitos pela reeleição até tentar o quinto mandato no ano passado. Jammeh perdeu a disputa para o candidato de oposição Adama Barrow, um ex-segurança de uma loja de departamentos em Londres, mas se recusava a aceitar o resultado das urnas.
A entrada das tropas foi autorizada pelo Conselho de Segurança da ONU após pedido formal de Senegal e do bloco regional Comunidade Econômica dos Estados de África Ocidental (Cedeao). A operação militar foi conduzida com apoio dos Estados Unidos.
“Nós apoiamos e apoiamos porque entendemos que o objetivo é ajudar a estabilizar uma situação intensa”, afirmou o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, John Kirby.
O presidente-eleito foi empossado na Embaixada gambiana em Dacar, capital do Senegal, por questões de segurança.
FONTE: Sputnik
O antigo ditador deve ter servido a muitos interesses dos poderosos, foram 22 anos e só agora a ONU se deu conta disso ?
Parabens ao senegal lugar de ditador e na vala
Invadiu, mas a pedido do presidente eleito democraticamente e com a aprovação do conselho de segurança da ONU. O Senegal fez o que deveria ser feito, é um líder regional e só esta garantindo a estabilidade em um país vizinho
A primeira vista este verbo invadir gera um preconceito de que o Senegal é um opressor. Mas o conteúdo justifica a invasão como uma providência importante para a Gambia.
É,cada dia o surreal se torna realidade !