A Rússia informou nesta sexta-feira (6) que está retirando seu porta-aviões e outros navios de guerra das águas ao largo da Síria como o 1º passo na retirada das forças de segurança da Síria.
O porta-aviões Almirante Kuznetsov e os seus escoltas serão os primeiros a partir, informou o chefe do Estado-Maior Geral russo, General Valery Gerasimov.
A agência estatal de notícias Tass divulgou um comunicado que afirma: “de acordo com a decisão do comandante supremo, Vladimir Putin, o Ministério da Defesa está começando a reduzir o número de forças armadas na Síria”.
Putin anunciou, em dezembro, um acordo de cessar-fogo entre o regime sírio e a oposição armada na Síria. Nesta semana, facções rebeldes rejeitaram a proposta apresentada pelo governo Assad para que entreguem suas armas e se retirem das populações de Yalda, Babila e Beit Sahem, que ficam ao sul da capital Damasco.
Moscou é um dos principais apoiadores do governo e das forças do presidente sírio, Bashar al-Assad, na devastadora guerra civil no Oriente Médio.
FONTE: Associated Press
FOTO: Ilustrativa
Rprosa…
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mas, assim, você desviou-se bastante do rumo da nossa conversa iniciada mais acima… apenas quis clarificar ao amigo e sei
que posso considera-lo como um que os russos não irão iniciar a construção de um , muito menos 2 NAes em 2019 e que devemos ter cautela quando acessamos informações russas já que muita coisa resulta em nada ou acaba sendo menos
espetacular que o prometido.
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Quanto aos EUA há de fato muito problema e atrasos constantes, no caso da US navy por exemplo ,não apenas na entrega de navios e aeronaves novos, mas, também na entrega de navios que encontram-se em manutenções, mesmo assim, nada comparável ao que tem ocorrido com os russos.
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Também tem que se ter cautela sobre o que os militares russos estão recebendo, se, está havendo um aumento ou se apenas
está se substituindo navios velhos, no caso da marinha…normalmente se tem acesso apenas ao “novo” e pouca informação sobre plataformas antigas e suas disponibilidades, mas pelo pouco que tenho encontrado não é muito animador.
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Também é preciso analisar que dentro de muito que os russos estão recebendo, por exemplo, novos submarinos “Kilos” que os russos os constroem de olhos fechados, não está havendo um grande desafio técnico e financeiro , já são tecnologias maduras enquanto que os EUA tem uma série de problemas justamente porque estão tentando inovar mais, como novas catapultas , maquinário de freagem e novos reatores para um novo NAe e navios nada convencionais como o “Zumwalt” e “LCSs” e mesmo o F-35 …será interessante vermos como novos projetos russos serão administrados, como a futura classe “Leader” que será o primeiro grande combatente de superfície a ser construído depois de décadas.
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Que os russos estão fazendo progressos é inegável e a Rússia continuará sendo um espinho para à OTAN até porque os EUA
decidiram muitos anos atrás que 60% de suas forças e o melhor delas estará no Pacífico e o plano está quase completo
agora, isso tudo por conta da China, deixando assim um certo vácuo no Atlântico Norte e outras áreas de interesse que terão
que ser tratadas com os 40% restantes e pelos aliados, algo que acabará beneficiando os russos.
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abs
Dalton , não há como querer comparar a Rússia com a OTAN, ou mesmo com a China, vez que enquanto o orçamento militar da OTAN beira os 900 bilhões de dólares e o chinês ultrapassa os 100 bilhões, tem-se que o orçamento russo na mais otimista das hipóteses é de 50 bilhões de dólares.
Desta forma, nunca a Rússia terá forças convencionais em numero iguais aos ostentados por americanos ou chineses, face a insuficência de verbas, porém não se pode negar o grande avanço obtido pelos russos no campo bélico nos últimos 10 anos, vez que de um exército sucateado na gGerra da Geórgia, vemos hoje um exercito moderno e apto a desempenhar suas funções.
Se critica muito os russos em função dos atrasos no seus programas de reequipamento, mas se busca sempre uma solução conciliadora quando se tece criticas aos programas americanos ou ingleses, ou mesmo franceses, vez que se analisarmos apenas os programas americanos veremos grandes fracassos como o f-35 que enfrenta diversos problemas de concepção e engenharia, os LCS que são criticados por oficiais da USNAVY, os DDG 1000 que são objeto de criticas contumazes e foram preteridos pelo almirantado em prol dos AB Batch III, ou ainda podemos falar dos THAAD que até hoje não lograram obter uma taxa de sucesso similar ao projetado, ou as falhas de projeto no novos carrier americanos que necessitarão de reprojeto.
Apenas em termos de equip0amento naval nãos e pode negar que os russos em enfrentado diversos problemas, principalmente em função do boicote da Ucrânia, vez eu nãos e pode esquecer que a indústria militar russa estava pulverizada nas diversas republicas, sendo a Ucrânia dotada dos maiores estaleiros responsáveis pela construção de grandes unidades navais como os Kuznetsov, bem como pela parte de turbinas e motores de foguetes, tendo a Rússia perdido acesso a este importante centro industrial, exemplo das fragatas recentemente vendidas a Índia ante a recusa da Ucrânia em fornecer os motores dos navios.
Em que pese este problema é certo que os estaleiros russos entregaram 16 navios a frota russa, entre submarinos, navios de superfície, navios de vigilância e inteligência e navios de reabastecimento bélico, ou seja os problemas estão sendo enfrentados e resolvidos, sendo quea em termos de turbinas navais a NPO Saturn, já possui em testes um grupo gerador capaz de substituir os congeneres ucranianos, devendo ser integrado as unidades navais em construção ainda em 2017.
Quanto ao PAK-FA o programa segue em frente, sendo que em momento algum os russos negaram que os motores definitivos somente estariam operacionais em 2020, sendo acertada a decisão de se diminuir as unidades de pré-fabricação para aguardar-se as versões definitivas, ou vocês acha correto fazer como os americanos que já produziram centenas F-35 e todos terão que ser upgradeados a partir de 2018 para sua versão final, sendo este projeto objeto de críticas contumazes, as ultimas delas em relação ao tremd e pouso que deve ser reprojetado, ou a incapacidade de se transportar as desejadas 8 smaal diameter bomb, vez que o F-35B somente pode carregar 4, sendo necessário um reprojeto na sua baia interna.
Desta forma, inegável que os russos enfrentam percalços financeiros e porque não técnicos, mas que vem sendo superados, as vezes não na velocidade que se desejaria, mas vem sendo superados.
Mas como sempre somente o tempo é o senhor da verdade, e na realidade o que ditará o desenvolvimento das orças militares na próxima década, certamente será a política externa americana, posto que um estar nas relações russas/americanas, representará um decréscimo acentuado nas ostilidiades e um esfriamento na denominada Guerra Fria 2.0.
Rprosa…
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tem coisa que é igual em toda parte independente de “pragmatismo” que é o orçamento e que precisa ser planejado com muitos anos de antecedência cobrindo vários anos e não há previsão de iniciar um NAe em 2019 e isso foi divulgado pelos próprios
russos, não é “chute” da minha parte.
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Ano após ano as previsões russas alardeadas tem sido nocauteadas, veja alguns exemplos do que foi publicado anos atrás e
foram dadas como certas por muita gente e convenientemente esquecidas:
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– Pelo menos um NAe estaria pronto até 2020, agora o início previsto para construção é 2025.
– Os 2 submarinos da classe “Typhoon” na reserva seriam convertidos em SSGNs, mas serão desmantelados.
– Todos os 8 submarinos classe Borei seriam entregues até 2020; apenas 3 foram comissionados até hoje.
– Pelo menos 7 submarinos classe “Yasen” seriam entregues até 2020; há apenas um comissionado hoje..
– Todos os 3 cruzadores “Kirov” na reserva seriam reativados até 2020…apenas um está e deverá ser reativado.
– Quanto ao PAK-FA é só ler tudo o que já foi publicado e se percebe que o programa não está nem perto do que foi anunciado.
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Não estou desdenhando dos russos, apenas que muita coisa que é publicada não dá em nada, muitas manutenções em
navios projetadas para durar 2/3 anos por exemplo tem durado muito mais como o caso do cruzador “Ustinov” que está retornando finalmente à Frota do Norte só agora depois de mais de 5 anos em manutenção.
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E…uma coisa é construir um “quebra gelos” desde o início com um reator nuclear…outra coisa bem diferente é converter um
navio de propulsão “convencional” alguns já de meia idade em navios de propulsão nuclear…mesmo que fosse ezequível, exigiria
tantas modificações que sairia mais barato iniciar a construção de um navio do zero !
Prezado Rprosa, me perde na tua resposta. O que Voce queria falar? Informacoes por me citadas sao Oficial ente disponiveis no internet e nao me dou a liberdade de achismo, contrRio Senhor que quer transformar futuro. Nossa discucao trata do projeto 23560e. E as informacoes cedodas por proprios interesados, isso e por Russos sao iguais que eu publiquei. Nao porque eles me ouviram mas porque eu os citei. Entao nao tenta destorcer os fatos.
Falando sobre capacidade de inovacao da Rússia vou perguntar onde eles acham as turbinas convencionais para proprios navios? provavelmente em 2017 comecam os testes. Onde o famoso Pak Fa, quantos T 14 Russos tem? Eles apresentam para o mundo “produtos revolucionarios” mas nao estao produsindo nada disso em Grande escala. Para de elogiar e olha o que exercito Russo possui e se pergunta onde estao todos estes armamentos milagrosos.
Caro IK, além do Project 23560E Shkval, o qual foi inicialmente dimensionado em 9.000 toneladas e posteriormente alterado chegando em 2015 com as tonelagem atual de 15.000/18.000 toneladas e armados com cerca de 200 misseis e propulsão nuclear, a Rússia também esta desenvolvendo o Project 21956 uma belonave multimissão com deslocamento de cerca de 9.000 toneladas e propulsão convencional, sendo o vetor principal de armamento o sistema Club-N, além de equipamentos e armas para a guerra anti superfície e anti submarina.
Segundo ainda alguns sites o design básico ja teria sido desenvolvido pelo Bureau Krilov e a construção a cargo da USC, devendo o contrato deve ser assinado provavelmente no ano fiscal de 2017, inclusive já tendo sido determinado o nome da primeira unidade como Yvegny Primakov.
Quanto a impossibilidade de se equipar as belonaves russas com reatores nucleares compactos, cabe ressaltar que recentemente foi incorporado a Frota do Norte dois super quebra gelos nucleares, bem como foi lançada a primeira Usina Nuclear flutuante, assim, não há esta incapacidade técnica alegada por você.
Da emsma forma, cabe ressaltar que como reflexo da política exterior americana que se sente assombrada pela presença do temível e maléfico urso russo, tem-se que em função das sanções aplicadas, bem como do boicote ucraniano a exportação de equipamentos e sistema de finalidade bélica a Rússia empreendeu um grande programa de substituição de importação de itens com finalidade militar, de forma se lograr a auto suficiência, sendo que não apenas turbinas navais estão sendo desenvolvidas e testadas, como também turbinas e motores para helicopteros , assim como motores apra foguetes e misseis e toda a parte eletrônica, sendo que alguns destes componentes eram importados da Ucrânia e ate mesmo de parceiros ocidentais como França e Inglaterra.
Mas em termos de Rússia tudo é possível, inclusive que nem mesmo os Shkval e os Storms sejam desenvolvidos e se apareça um novo projeto,
Como afirmei somente o tempo vai dizer.
Rprosa
Concordo totalmente com Dalton que FR nao tem capacidade de construir dois pora-avioes simultaniamente. Tambem no caso desta classe de navios os Russos Estado totalmente despreparados tecnologicamente. Tudo o que podem Hoje oferecer para propria marinha e modelo modernizado do Kuzniecow. Nada mais. Um problema principal sao as turbinas que nao existem na Russia para esta classe de navio. Tudo o que e publicado sobie vontade de possuir um novo Porta aviao nao passa do desejo.
Alem disso principal problema Russo desta classe de navios esta no Mar Mediteranho e nao se sabe se consegui chegar com as proprias Forces para sua base. Creio que os rebocadores vao Fazer as forcas para trazer este casco ao Murmansk.
Para coracao Kirow e um crusador nuclear e nao e destroyer. Qualquer comparacao com classe Lider e fantasiosa.
Tuas suposicoes sobre Projeto Lider sao mera fantasia. Nao existe hipotesie de equipar estes navios com turbinas convencionais. De onde Vc tirou isso. Os Russos foram bem claros. Serao construidas 8 unidades – 4 para Frota do Norte e 4 para Frota de Pacifico. Todos vao possuir reatores nucleares. Sobre as dimencoes sao 17500 toneladas, 200 m de comprimento e 20 de largura. Sera equipado com 60 Missil mar-mar/mar-terra e 128 mar-ar. O projeto deve ser concluido até quarto trimestre de 2017. Apos da conclucao do projeto Ministerio da Defesa da FR assinara contrato com com Corporacao Unida dos Enstaleiros para produzir as unidades (as informacoes foram anunciadas por proprios Russos em 11 de setembro no fechamento do Forum Internacional de Exercito e Tecnologia Militar “Armia 2016”). Russos desejam concluir producao em 2022 o que e muito duvidoso. Provavelmente vai se repetir historia do T 50 e T 14 ou modernizacao do propria sucata com doce nome de Admiral Kuzniecow.
Dalton a construção de novas unidades naval para Marinha Russa sempre foram motivos de controvérsia e de desdém por parte da mídia ocidental, ante a tão propalada incapacidade russa de projetar e construir navios de grandes tonelagens, principalmente depois do desaparecimento da URSS.
É evidente que a construção conjunta de dois porta aviões, bem como de 12 destroyers classe Líder, exigiriam investimentos de no mínimo 20/25 bilhões de dólares por parte e Moscou, o que parece ser demasiadamente alto para o atual orçamento militar russo, qual se estima em cerca de 50/55 bilhões de dólares.
Porém há de se aventar que diferentemente da visão tupiniquim de que gasto em defesa e desperdício de verba pública, a Rússia encara assim como os EUA os gastos em defesa como suporte de desenvolvimento a sua economia, haja vista que a exportação de equipamento bélicos representa uma importante faixa das exportações russas.
Da mesma forma os dirigentes russos tem se mostrado extremamente inventivos, o que tem possibilitado uma crescente modernização no arsenal russo, inclusive com o repasse de investimentos dos fundos soberanos russos pra as indústrias de tecnologia, tornando desnecessário a capitalização destas por intermédio de bancos estrangeiros, fruto das sanções americanas e europeias.
Assim da mesma forma que haviam críticas quanto a capacidade russa em modernizar suas tropas e equipamentos em função da alegada falência do estado russo e da dependência do petróleo, vemos exatamente o contrario, com os russos modernizando não apenas suas tropas e equipamentos, mas também reformando e criando novas bases, inclusive no Ártico, o que a cerca de 4 ou 5 anos era visto como ufânico, ou vamos esquecer da pluralidade de artigos afirmando que o Pak-Fa nunca sairia do papel.
Assim pelo pouco que tenho acompanhado o governo russo vem capacitando sua indústria naval, inclusive coma modernização de seus estaleiros e a criação de centros de excelência, fto este que já se tona realidade com a modernização de grandes unidades navais, como os Destroyers da classe Kirov, os quais muitos analistas davam como mortos ou mesmo a construção de super quebra gelos tão importantes para o avanço dos planos do Kremlin no Ártico.
Desta forma, e tomando-se como base as recentes modificações da frota russa que vem mesclando unidades de grande porte com unidades de pequeno porte, porém muito bem armadas, não há de se estranhar se a classe líder for dividida em duas unidades distintas uma nuclear com 12 ou 15.000 tonelada e outra de menor porte com cerca de 8 ou 9.000 toneladas porém de propulsão convencional, assim como não há de se estranhar qua construção de um novo carrier russo seja dividido com a Índia ou mesmo com a China.
O certo é que os russos são pragmáticos e grade parte do que veremos acontecer ser´reflexo da política externa dos EUA e do comportamento da OTAN sob a batuta de Trump, ou seja somente tudo é possível, nada é favas contadas, podemos estar no limiar de uma nova era nas relações russas e americanas e assim somente o tempo dirá.
Rprosa…
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não há como os russos iniciarem a construção de um NAe em 2019, muito menos 2, para estarem em serviço em 2025,
primeiro porque não foi incluído um NAe no orçamento até 2019 e segundo porque nem mesmo os EUA conseguem iniciar
a construção de 2 ao mesmo tempo…inicia-se um então quando este é lançado inicia-se para valer a construção de outro.
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O que tem saído no noticiário é que há uma previsão bastante otimista para se iniciar a construção de um NAe em 2025 e
uns bons 10 anos serão necessários para completa-lo.
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Quanto à modernização do “Kuznetsov” há muita especulação, mas, não é possível incluir reatores nucleares, lembro de ter lido
que um dos responsáveis escreveu que “infelizmente” não ocorrerão mudanças muito radicais, até para que a data projetada
de retorno, 2020, seja alcançada, mas, como tem ocorrido muitos atrasos na manutenção de diversos outros navios e submarinos, é possível que 2020 seja uma meta muito otimista..
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Quanto a classe “Leader” sendo otimista, a construção será iniciada em 2019, o problema é que dos 12 navios originalmente
previstos “apenas” 8 estão sendo ventilados agora, 4 para a Frota do Norte e 4 para a Frota do Pacífico, e estarão substituindo
um número maior de navios das classes “Slava” “Sovremennyy” e “Udaloy” e por maior e melhor que um navio seja não pode
estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Desculpem, mas o kusnetisov cumpriu seu papel, a Rússia estabeleceu um cessar fogo e além disto mantém sua base e aeronaves, blindados e s-300.
Apenas para esclarecer o excesso de fumaça não se deve a falha do equipamento ou ao uso inadequado, mas sim ao fato dos motores do Kuznetsov terem sido dimensionados par o uso de combustível com alta taxa de enxofre que possibilita um lto poder de queima e geração de vapor, basta ver que os motores do Lioning que sofreram modificações não possuem esta queima exagerada não produzindo em consequência tanta fumaça.
Cabe lembrar também que esta é a ultima missão do Kuznetsov, sendo que muito provavelmente ele deva ser docado para reformas que implicarão na mudança de seus motores coma instalação de um reator nuclear aos moldes do Kirov, bem como será efetuado uma upgrade de seus armamentos e sensores, voltando a ativa em 2020, bem como cabe ressaltar que pelos planos do Kremlin em 2019 deve ser iniciado a construção de dois novos porta aviões que estarão operacionais em 2025, juntamente com os novos destroyers classe Líder, os quais substituirão os Slava e os Udaloy, dando um grande incremento de poder as Frotas do Báltico/mediterrâneo e do Pacifico.
Aquela fumaça e chaft/flare?
Foi retirado antes de se desfazer em uma grande mancha de ferrugem…
Agora sim…..salve-se quem puder. O massacre vai continuar , muito esperto este Putin , danem-se os Sirios, a despesa esta ficando muito cara e esta movimentacao do Kusnetsov so serviu mesmo pra mostrar musculo (pequeno, mas ainda visivel ) alem de poder testar novas armas. Objetivo atingido, agora eh cair fora rapidinho..rsrsrsrsrrs