A Rússia e a Índia resolveram finalmente todas as questões em disputa, relacionadas com o projeto do futuro caça de quinta geração, informou o portal indiano Defense News citando suas fontes em círculos diplomáticos.
O primeiro voo do protótipo do Fifth Generational Fighter Aircraft (FGFA) indiano está programado para 2016. O fabrico em série de caças russo-indianos de 5ª geração está previsto para 2021. Esses prazos estão indicados no acordo que a Índia e a Rússia tencionam assinar até ao fim do corrente ano.
Os primeiros acordos no âmbito do programa FGFA foram alcançados ainda em 2010 entre a corporação de indústria aeronáutica indiana Hindustan Aeronautics Ltd. (HAL) e a companhia russa Sukhoi.
Durante o tempo que decorreu entretanto, as partes já executaram um grande volume de trabalhos preparatórios, diz o editor principal da revista Vzlet (Decolagem) Andrei Fomin:
“Já foram realizados os estudos prévios. Foram aprovadas as principais decisões, segundo as quais o avião será fabrica do na base do caça russo de 5ª geração T-50, também conhecido como Futuro Complexo Aéreo para a Força Aérea Tática – PAK FA. Neste momento foram obtidos acordos que permitem passar dos estudos prévios para o plano prático dos trabalhos de construção experimental e do fabrico do aparelho, tendo em conta as exigências indianas relativamente ao projeto.”
Segundo foi divulgado, as alterações abrangeram, nomeadamente, o replanejamento do avião: será cumprida a exigência do comando da Força Aérea Indiana para o cockpit ser biplace em vez do monoplace T-50.
Os construtores da HAL e da Sukhoi acordaram igualmente a distribuição das tarefas. Os engenheiros de ambas as companhias irão projetar em conjunto o sistema de controle do vetor empuxo do aparelho. A HAL será responsável pela criação da aviônica e seu software.
Segundo os acordos obtidos, os FGFA terão como armamento mísseis indianos ar-ar além do alcance visual (BVR) Astra e mísseis de cruzeiro supersônicos russo-indianos BrahMos.
Além disso, a parte indiana nos trabalhos tecnológicos irá aumentar gradualmente dos 18% para os 40%. Na opinião da parte russa, isso é explicado pela evolução da indústria indiana, especialmente na área da construção aeronáutica.
Segundo os acordos, no total serão produzidos 200 aviões de 5ª geração. O custo do projeto está avaliado em 30 bilhões de dólares.
Os aviões de combate de 5ª geração neste momento estão sendo desenvolvidos pelos EUA, pela China e, segundo alguns dados, pelo Japão. Contudo, na opinião dos peritos russos, o FGFA russo-indiano tem todas as hipóteses de se tornar no avião do futuro, ultrapassando os produtos de seus concorrentes tanto por suas capacidades de combate, como pelo nível das tecnologias.
FONTE: Voz da Rússia
Estão vendo a Índia em franco progresso em suas parcerias com a Rússia ,enquanto nós ,sonhando ,sonhando . A Política indiana sempre esteve equidistante dos EUA e Rússia antes URSS ,agora se aprofundou completamente ,já arrendaram submarinos nucleares russos ,o que poderíamos fazer ,desenvolvem tecnologias militar de ponta ,compram armas dos dois e também na Europa e até em Israel ,mas nós aqui sempre no Marasmo ,o próximo a nos passar de passagem será a Indonésia , a seguir a Malásia ,coitado do BRASIL, Militares e Políticos tomem Vergonha na Cara , o brasileiro Idealista esta desistindo por causa de vocês !!
E quem não viver…. SU cumbira.
Pelo amor de Deus…
Parem com esse final de frase que se vê em todo e qualquer BLOG militar.
QUEM VIVER VERÁ…Isso esta encravado de uma forma encardida nos blogueiros.
Meu Deus.
Oh coisa mais enjoativa.
Parece aquela despedida “Vai com Deus”. Putz..
Com essas sanções impostas pela União Europeia e Estados Unidos e o revide russo de deixar de comprar alimentos aos mesmos, e buscar criar linhas de abastecimento na África e América do Sul, o Brasil que é uma potência agrícola terá de fato uma chance de se tornar uma potência militar crível sem se tornar antes uma potência científica, pois quando os superavits começarem a extrapolar no comércio com os russos, os mesmos que possuem poucas divisas, poderão pagar nos chamando em programas de transferência de tecnologia tal como esse do T-50, e outros na área de tecnologia espacial e nuclear. Quem viver verá…
Boa observação Dudu, concordo, e mais , para equilibrar a balança comercial o Brasil também será pressionado a adquirir deles alguma coisa em troca. Pode ser caças, mísseis anti aéreos, radares de longo alcance ou mesmo tecnologia nuclear, quem sabe.
Concordo, uma coisa fica extremamente dependente de outra.
Senhores pode até ser que aconteça isto que estão falando, mas para nós do Brasil não é boa coisa. Apesar da Rússia ser uma potência militar ela é hprrivel quando se fala de pós venda. Ou seja, se o país, mesmo que compre algum item militar, não terá todas as garantias de poder operá-lo sem restrições, por causa de peças e afins. Contudo o que o país poderá sim fazer é tirar dos russos seu conhecimento, na área militar e trazer para o pais e nós aplicarmos este conhecimento em nossa industria militar, sem depender de outro país.
“Contudo, na opinião dos peritos russos, o FGFA russo-indiano tem todas as hipóteses de se tornar no avião do futuro, ultrapassando os produtos de seus concorrentes tanto por suas capacidades de combate, como pelo nível das tecnologias.”
Não desmerecendo más terão de provar isso tudo.
Não é novidade que cada parte puxa uma sardinha para seu produto e neste contexto, incluem-se os Americanos com os tais F-22 “imbatíveis”, que de imbatível não tem é nada.
Más acho que os Russos exageraram na dose da Vodka, e os Indianos, beberam juntos quando fazem e concordam com estas afirmações.
“Na opinião da parte russa, isso é explicado pela evolução da indústria indiana, especialmente na área da construção aeronáutica.”
Aonde?
Alguém pode me dizer?