Baseado em Gibraltar, o barco de patrulha rápida da Royal Navy, HMS Scimitar (P 284) foi forçado a responder a uma incursão de um navio de guerra espanhol em águas de Gibraltar, pela segunda vez em um mês.
O Ministério da Defesa do Reino Unido confirmou que a corveta Infanta Cristina (P 77) foi escoltada para fora das águas de Gibraltar na quinta-feira de manhã.
O governo do território britânico ultramarino de Gibraltar postou uma foto do navio espanhol em águas territoriais em sua conta oficial no Twitter. O governo também postou um vídeo de uma incursão anterior, que teve lugar em 4 de abril.
Este é o último de uma fila de impasses entre Espanha e Grã-Bretanha nas águas de Gibraltar como navios espanhóis foram vistos em águas britânicas em várias ocasiões no passado.
Gibraltar é um território britânico ultramarino que compartilha sua fronteira norte com a província de Cádiz, em Andaluzia, Espanha.
Uma força anglo-holandesa capturou Gibraltar da Espanha em 1704 durante a Guerra da Sucessão Espanhola, e o território foi posteriormente cedido à Grã-Bretanha sob o Tratado de Utrecht em 1713.
Este território manteve-se um ponto de discórdia entre os dois países, e a Espanha nunca abandonou suas reivindicações ao território.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: NavalToday
A corveta não foi escoltada para fora das aguas não, ela seguiu seu curso, o resto é imaginação, so foi seguida e ficou ouvindo que estava nas aguas de Gibraltar, ao que o capitão da corveta respondeu que as aguas são da Espanha.
Gibraltar foi cedido por um rei frances para poder ocupar o trono da Espanha e a Gran Bretanha aceitar. No tratado não tem direito a nenhum trecho de mar, eles ocuparam parte da zona neutra e construiram depois um aeroporto alegando anos antes que precisavam da área para evacuar infectados por febre amarela na época, a Espanha cedeu e depois nunca mais sairam. A corveta acima não foi escoltada para fora das aguas, ela seguiu seu curso, o resto é publicidade de um tal de Picardo que quer manter o estadon de atrito e psedo ameaça da Espanha para ter sempre o apoio britanico despertado.
Querer comparar a questão de Gibraltar com a das Falklands ao argumento de que “não atende aos princípios estabelecidos pela ONU” é absolutamente equivocado. Gibraltar era território espanhol ao passo que as Falklands JAMAIS foram território argentino uma vez que o esbulho ocorrido entre 1831-1833 e durante poucos meses em 1982 nada configura senão isso, o mero esbulho. Agora, o que claramente não atende aos princípios estabelecidos pela ONU é a construção de ilhas artificiais em águas internacionais tal como a China vem fazendo. Contudo eu não vejo quem se “apieda” do chorume argentino reclamar da postura dos chineses. Por que será?
A Inglaterra não deveria ter devolvido Hong Kong. Manda quem pode.
Se invadiu, tomou, continuou e ninguém tem cacife para mudar, pronto…
Celso e qual é a sua opinião? Quer obrigar a população a se submeter a um outro governo? Reconhece que a reinvindicação espanhola é legítima, porém acho que a opinião dos que mais serão afetados por essa decisão deva ser levada em consideração.
Prezado Bruno…vc ta de brincadeira neh………kkkkkkk o povinho q la esta a mais de 200 anos nao eh espanhol c certeza. Entao advivinha ai qual seria o resultado do plebiscito…….Ai esta o comentario embasado do Leonardo Rodrigues q abre muito bem a questao em voga.
Minha opinião é a de que a população do território que deveria decidir com quem quer ficar em casos de disputa territorial, como 99% dos gibraltinos votaram para ficar sob o domínio inglês, que assim o seja. Entretanto, não concordo com a ação da Inglaterra que levou a esse impasse que foi a anexação de Gibraltar em 1713, se fosse hoje em dia seria algo inaceitável.
Sem entrar na discussão do que é nação, povo e território como foi em relação as Malvinas trago aqui uma consideração sobre o tratado de Utrecht: A Grã Bretanha receberia Menorca, um castelo em Gibraltar e a Acadia além do monopólio do tráfico de escravos, no entanto, sem jurisdição alguma sobre quaisquer territórios espanhóis conforme o tratado . Não há nada que prove a posse de Gibraltar pela Grã Bretanha que não seja pela força. Expulsar um povo com território contínuo ao seu país, a Espanha e colocar colonos dando-lhes o direito a decidir o futuro do território não atende as princípios estabelecidos pela ONU assim como o é nas Malvinas.
O poderoso iate britânico, mega-armado. Dois soldados com pistola. Escoltou a corveta espanhola…
A Inglaterra fez bem de sair dá união europeia e voltar aos tempos de glória…
Britânicos e suas possessões ultramarinas, quando vão admitir que o tempo do império já passou??????