A entrega e aceitação do terceiro navio-patrulha construído pela Singapore Technologies Marine para a Marinha Real de Omã (RNO) ocorreu no último dia 7 de Janeiro.
A ST Marine está construindo quatro Navios de Patrulha classe Al-Ofouq para substituir quatro navios da classe Seeb da Marinha Real de Omã – RNO.
Os navios tem 75 metros de comprimento e deslocam cerca de 1.250 toneladas. Eles estão armados com um sistema de gerenciamento de armas e combate moderno e são projetados para uma série de missões de segurança marítima e segurança nacional, como patrulhas de vigilância da Zona Econômica Exclusiva de Omã.
O terceiro navio foi nomeado RNOV Sadh, e o nome para a quarta embarcação foi anunciado como RNOV Khasab.
NG Cante Chan, presidente, ST Marinha, disse: “A entrega provisória do terceiro navio, RNOV SADH e nomeação do quarto navio, RNOV Khasab, são momentos de orgulho para ST Marine. Esses marcos, são testemunhos de que entregamos o que prometemos aos nossos estimados clientes.
“Nós entendemos a importância da entrega antecipada dos navios para a RNO quando o Sultanato intensifica a construção de capacidade e modernização da sua frota naval para atender às demandas sempre crescentes na área da segurança marítima. Como o programa Al-Ofouq chega ao fim com o quarto navio programado para deixar Singapura maio 2016, a ST Marine não vai descansar, e sim manter nosso ritmo incansavelmente para garantir um bom acabamento para este programa maravilhoso.”
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Shephard News
Como a industria naval nacional não deslancha no setor militar, estou convencido que é melhor comprar tudo no exterior. Perdemos décadas apostando que o setor naval poderia suprir as necessidades da marinha, assim como a Embraer supre a FAB.
Bom dia Senhores!
É triste comparar nossa realidade de nossa indústria naval em comparação com a indústria naval de outras nações menos expressivas no cenário mundial, como é o caso de Singapura.
Não vou nem mencionar a indústria aeronáutica militar de Singapura, pois o tópico aqui é naval…
Tristemente nossa indústria naval não tem nem prazos e muito menos volume de encomendas e recursos para chegar ao patamar de construir NaPaOc’s … os “Tamanduás” se chegarem a sair do papel, quando começarem a ser entregues será na cadência que foi as CV Inhaúma.
Uma pergunta a ti Padilha: o colega vê com bons olhos o modelo de gestão da ENGEPRON? Afinal ela está encarregada de projetar e gerenciar as Tamandaré.
Um abraço a todos!
CM
Não encontrei muita coisa sobre esta classe de navios não. Mas ao que parece leva um canhão de 76mm e mais dois de 30mm ,ambos Oto melara e parece que opera com helicóptero mais não consegui ver um hangar para recolhe-lo.