A China não aceita mais que os Estados Unidos sejam a potência naval dominante no Pacífico Asiático
Nos próximos dias, longe dos olhos de grande parte do planeta, a Marinha americana porá à prova o crescente poderio naval da China. Fará isso com operações de patrulha no interior da faixa imaginária de 12 milhas que compõe as águas territoriais ao redor das ilhas artificiais que a China está construindo no arquipélago de Spratly, que é reivindicado também por outros países da região. A última vez em que os Estados Unidos fizeram uma demonstração desse tipo, reafirmando o direito, conferido pelas normas internacionais, de navegar tão perto de territórios que a China diz serem seus, foi em 2012.
A retomada dos patrulhamentos com base no princípio da liberdade de navegação ocorrerá depois de uma visita a Washington do presidente chinês Xi Jinping, durante a qual não foram aplacados os receios dos americanos em relação à construção agressiva de ilhas a que a potência asiática vem se dedicando no Mar do Sul da China.
Os chineses protestarão, mas, por ora, é tudo que farão. As manobras são uma clara afirmação do poderio naval dos EUA, que permanece supremo, embora não mais inconteste. A própria noção de “potência naval” traz consigo um ar de século 19, evocando o célebre almirante britânico Nelson, as ambições imperiais e a diplomacia de boca de canhão. No entanto, o grande proponente da importância do poderio naval, o estrategista americano Alfred Thayer Mahan, que morreu em 1914, ainda hoje é lido com atenção por líderes políticos e assessores militares. “O controle dos mares”, escreveu ele em 1890, “por meio do comércio marítimo e da supremacia naval, é sinônimo de influência predominante no mundo, pois, por maior que seja a riqueza de uma nação, nada contribui tanto quanto o mar para as necessárias trocas internacionais.”
O domínio dos mares, com base tanto na força naval quanto na influência “soft”, associada ao comércio internacional e à exploração dos recursos oceânicos, continua fundamental. Os bits e os bytes movem-se digitalmente – e as pessoas viajam pelo ar. Mas a maior parte das mercadorias físicas continua a ser transportada pelo mar, correspondendo, em peso e volume, a 90% do comércio internacional. Ocorre que a liberdade e a conectividade dos mares não são inevitáveis. Dependem de um sistema internacional que tem sua base em normas, que é respeitado, em seu próprio benefício, por quase todos os países do mundo, mas que, nas últimas décadas, só os EUA, em colaboração com seus aliados mais próximos, têm instrumentos e disposição para policiar.
Precedente
Desde a 2.ª Guerra, o papel hegemônico que os EUA desempenham na garantia do acesso da comunidade internacional aos recursos marítimos globais só foi desafiado uma vez e, mesmo assim, por curto período de tempo. Nos anos 70, a União Soviética investiu na construção de uma força naval fabulosa, mas o custo foi tão alto que alguns historiadores incluem a iniciativa entre os fatores que, duas décadas depois, contribuíram para o colapso do sistema soviético. Quando terminou a Guerra Fria, a maior parte dessa frota foi abandonada em bases navais no Ártico e lá permaneceu acumulando ferrugem.
É possível que a situação esteja mudando. Os russos comemoraram com escarcéu o lançamento de 26 mísseis de cruzeiro, disparados por navios no Mar Cáspio, contra alvos na Síria, a Rússia nega que, como disseram os EUA, alguns deles tenham caído no Irã. O presidente russo, Vladimir Putin, não perdeu a oportunidade de fazer propaganda. “Uma coisa eram as conjecturas que os especialistas faziam sobre a possibilidade de que a Rússia tivesse essas armas. Outra coisa é eles terem diante dos olhos, pela primeira vez, a comprovação de que elas existem.”
Os responsáveis pelo planejamento militar ocidental agora têm de se haver com o fato de que a Rússia é capaz de atacar boa parte da Europa com mísseis de cruzeiro de baixa altitude, lançados de suas próprias águas. É a China, porém, que representa, de longe, o desafio mais sério. Da frota modesta e puramente costeira que tinham no início, os chineses partiram para a constituição de uma força naval respeitável em seus “mares próximos”, ou seja, a região que se estende do litoral do país até a linha imaginária formada pela primeira cadeia de ilhas que vai do Japão às Filipinas.
Agora, os chineses a estão transformando em algo ainda mais ambicioso. Nos últimos dez anos, as manobras de longo curso da Marinha do Exército de Libertação Popular (MELP) tornaram-se mais frequentes e tecnicamente exigentes. Além de manter uma flotilha contra piratas permanente no Oceano Índico, a China realiza exercícios navais em pontos afastados do Pacífico Ocidental. No mês passado, depois de um exercício conjunto envolvendo forças militares russas e chinesas, um grupo de cinco navios da MELP passou perto das ilhas Aleutas, nas proximidades do Alasca.
Em maio, a China divulgou um documento militar, formalizando a incorporação do que os chineses chamam de “proteção de mares abertos” ao papel da MELP na “defesa em alto mar”. Uma estratégia naval antes voltada prioritariamente para o controle das águas territoriais do próprio país, agora enfatiza a crescente influência econômica e diplomática da China. A primazia que os chineses conferiam a suas forças terrestres é coisa do passado.
“É preciso abandonar o entendimento tradicional de que a terra é mais importante que o mar. Trata-se de conferir grande importância à gestão dos mares e dos oceanos, assim como à proteção de direitos e interesses marítimos. Cabe à China constituir uma força naval moderna, que esteja à altura da preservação de sua segurança nacional.”
Nas preocupações marítimas do governo chinês, Taiwan ainda ocupa posição central. A China quer desenvolver não só os meios para recuperar – pelo uso da força militar, se necessário – sua renegada província, como também impedir que os maiores protetores de Taiwan, os Estados Unidos, venham em seu socorro. Os chineses não esqueceram a humilhação sofrida em 1996, quando os Estados Unidos enviaram para a região dois porta aviões, com suas respectivas flotilhas, um deles passando pelo estreito de Taiwan, a fim de deter a realização de testes de mísseis com que os chineses pretendiam intimidar o governo de Taipé. O então secretário de Defesa dos EUA, William Perry, vangloriou-se de que, embora a China fosse uma grande potência militar, “a potência militar mais forte no Pacífico Ocidental são os Estados Unidos”.
Esforços
A China está determinada a alterar esse equilíbrio de forças. O país investiu pesadamente em todo tipo de recurso, de mísseis terra-mar a submarinos, de modernas patrulhas marítimas a aviões de caça, com o intuito de manter os Estados Unidos mais além da primeira e, futuramente, da segunda cadeia de ilhas, que se estende do Japão à Indonésia. A China também quer ser capaz de patrulhar os pontos de estrangulamento que dão acesso ao Oceano Índico, por onde passa a maior parte de suas importações de petróleo. Aproximadamente 40% dos petroleiros com destino à China atravessam inicialmente o estreito de Ormuz e mais de 80% chegam ao país pelo estreito de Malaca.
Entre as metas que o governo chinês parece ter estabelecido estão a proteção às vias marítimas economicamente vitais, a constituição de uma presença dominante nos Mares do Sul e do Leste e a capacidade de intervir em qualquer lugar onde sua crescente presença externa, tanto termos de investimentos quanto de pessoas, esteja sob ameaça.
Em agosto, o Pentágono anunciou uma nova Estratégia de Segurança Marítima para o Pacífico Asiático. São três os objetivos prioritários: “garantir a liberdade dos mares, deter conflitos, assim como intimidações e o uso da força e promover a adesão à lei e aos padrões internacionais”. O documento confirma que os EUA estão cumprindo seu cronograma de redistribuição de recursos militares, que inclui o deslocamento de pelo menos 60% das forças navais e aéreas do país para a região do Pacífico Asiático até 2020, conforme anunciado em 2012.
O secretário da Marinha dos EUA, Ray Mabus, solicitou ao Congresso em Washington um aumento de 8% em seu orçamento, elevando-o para US$ 161 bilhões no próximo ano fiscal. A ideia é aumentar a frota de 273 para um total de 300 navios. Alguns republicanos dizem que 350 é um número mais apropriado.
É justificada a preocupação dos americanos?
O caminho que a China vem trilhando para se tornar uma potência marítima mundial difere um pouco do adotado pela União Soviética em seu grande período de expansão naval. Além de operar uma poderosa frota de submarinos – cujo objetivo principal era viabilizar ataques nucleares estratégicos e impedir que reforços americanos atravessassem o Atlântico para socorrera Europa, a Marinha soviética tinha função sobretudo simbólica, comprovando o status de grande potência da União Soviética e estendendo sua influência pelos quatro cantos do planeta com missões de “presença”, destinadas a impressionar os aliados e dissuadir os inimigos.
Jogos de poder
Isso também é importante para a China. Um elemento central naquilo que o presidente Xi chama de “sonho chinês” é a transformação do país numa potência militar capaz de fazer bonito no cenário mundial. Quando grandes navios de guerra realizam exercícios ou chegam a um porto distante, podem ser utilizados como instrumentos de influência e coerção. É compreensível que um país com o tamanho, a história e o peso econômico da China queira ter um pouco disso. Tampouco admira que os chineses queiram impedir que um possível adversário – ou seja, os EUA – opere impunemente nas proximidades de sua costa.
Para os países que contam com a ação dos EUA para fazer valer as normas sobre as quais repousam a ordem internacional e a liberdade dos mares, o problema com a ascensão da China como potência naval é seu comportamento e sua localização geográfica. Rotas marítimas vitais para a economia mundial passam pelo Oceano Índico e pelos Mares do Sul e do Leste da China. Oito dos dez portos comerciais mais movimentados do planeta ficam na região. Dois terços dos carregamentos de petróleo cruzam o Oceano Índico a caminho do Pacífico, com 15 milhões de barris passando diariamente pelo estreito de Malaca. Quase 30% do comércio marítimo atravessa o Mar do Sul da China, sendo que US$ 1,2 trilhão tem como destino os EUA. Esse mar é responsável por mais de 10% da pesca mundial – e acredita-se que em seu subsolo escondam-se reservas de petróleo e gás natural.
Grande parte dessa região está em litígio e o maior e mais agressivo litigante é justamente a China. No Mar do Sul, as disputas territoriais em que os chineses estão envolvidos incluem as ilhas Paracel (com Taiwan e Vietnã), as Spratly (com Taiwan, Vietnã, Filipinas, Malásia e Brunei) e o atol de Scarborough (com Filipinas e Taiwan).
Na área demarcada pela chamada linha dos nove traços, os chineses reivindicam, em termos um tanto vagos, soberania sobre mais de 90% do Mar do Sul da China.
A reivindicação foi herdada do governo do Kuomintang, que se refugiou em Taiwan em 1949. O que nunca ficou claro é se as pretensões chinesas dizem respeito apenas a ilhas e recifes, ou se abrangem todas as águas da região. No Mar do Leste, a disputa com o Japão em torno das ilhas Senkaku, controladas pelos japoneses, continua suscitando escaramuças verbais, muito embora o contorno periódico das ilhas por embarcações das guardas costeiras de ambos os países tenha, nos últimos tempos, um caráter mais ritual do que propriamente bélico.
Distância estratégica
Os americanos não se posicionam em relação a essas disputas, limitando-se a afirmar que elas devem ser resolvidas por meio de arbitragem internacional, e não do uso da força, e todas as reivindicações de soberania devem se referir a extensões naturais de terra. Ocorre que a China tem usado seu crescente poderio naval de maneira coercitiva, realizando patrulhas invasivas, infiltrando-se nas águas de países com os quais tem disputas e, mais recentemente, realizando obras para criar cinco ilhas artificiais onde antes só haviam formações rochosas submersas – para as quais, de acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, não se aplica o conceito das 12 milhas de águas territoriais.
Essas ilhas estão sendo equipadas como postos avançados de escuta e em três delas estão sendo construídos hangares e pistas de pouso, o que significa que elas podem ser rapidamente utilizadas com fins militares.
A China não é o primeiro país a construir na área. Mas, em menos de dois anos, fez surgir das águas uma extensão artificial de terra quase 20 vezes maior do que fizeram, somados, nos últimos 40 anos, os outros países que têm ambições na área.
Os EUA não enfrentariam dificuldades para neutralizar tais bases, mas, como é impraticável recorrer à guerra, elas conferem ao poderio militar dos chineses alcance muito maior do que suas forças tinham até agora. Não admira que a assessora de segurança nacional de Washington, Susan Rice, tenha dito recentemente que forças americanas irão “navegar, voar e operar onde quer que o direito internacional permita” e as tais patrulhas com base na “liberdade de navegação” seriam retomadas.
Expansão
O documento do Pentágono observa que a MELP tornou-se a maior Marinha da Ásia, com mais de 300 navios de guerra, submarinos, embarcações anfíbias e barcos de patrulha. Juntos, Indonésia, Japão, Malásia, Filipinas e Vietnã conseguem reunir somente uns 200 navios, muitos deles mais antigos e menos potentes que os chineses. O predomínio chinês não é menos formidável no tocante a embarcações utilizadas em operações de patrulha: a China tem 205 embarcações desse tipo, frente às 147 operadas pelos outros cinco países. São esses barcos que os chineses frequentemente usam quando querem deixar claras suas pretensões territoriais, enquanto forças navais mais letais permanecem à espreita no horizonte.
Ainda que quase todos os países envolvidos em disputas com a China estejam tentando comprar ou fabricar navios novos, a diferença no poderio bélico continua a aumentar. No horizonte, portanto, a China teria condições de ameaçar, se o desejasse, as regras e normas que regulam as fronteiras e os recursos marítimos, a liberdade de navegação e a resolução pacífica das disputas. Estariam os Estados Unidos preparados para enfrentar esse desafio?
Aqueles que temem um eventual recuo dos americanos estão, quase com certeza, errados. Mesmo crescendo em ritmo acelerado, o valor total do orçamento de defesa (oficial) da China não ultrapassa em muito o volume de recursos que Washington destinam apenas a suas forças navais. A Marinha americana conta com dez super porta-aviões nucleares, um dos quais tem o Japão como base permanente. A China só tem um porta-aviões pequeno, de fabricação soviética, que foi reformado, e dois outros ainda em construção. Todos os três destroieres americanos da classe Zumwalt (que utilizam técnicas construtivas para dificultar sua detecção por radares e outros sistemas), os navios de guerra mais avançados do mundo, serão deslocados para a região do Pacífico Asiático, juntamente com outros navios e aviões novos.
Os especialistas militares chineses acham que a MELP levará mais 30 anos para fazer frente à eficiência da Marinha americana. O Pentágono também tem a vantagem de poder contar coma colaboração de outras forças navais, tanto na região como mundialmente. A Força Marítima de Autodefesa do Japão tem poderio de alcance limitado, mas é vista como a quinta melhor Marinha do mundo, e está acostumada a realizar exercícios com os americanos.
Rivais e aliados
O relaxamento das leis de segurança nacional, aprovado no mês passado, que permite à Marinha japonesa cooperar com seus aliados de forma mais intensa e numa gama muito mais ampla de missões, não foi bem recebido em Pequim. E o Japão vem trabalhando duro com vizinhos regionais que têm disputas territoriais com a China, tendo concedido empréstimos a juros abaixo do mercado para que Filipinas e Vietnã adquiram barcos de patrulha novos e destroieres usados.
A Marinha da Índia é outra aliada poderosa. Com o agravamento das preocupações em relação à China, o país começou a participar de exercícios com forças navais ocidentais. O exercício anual de Malabar, realizado com a Marinha americana, agora também inclui navios da Austrália, de Cingapura e, este ano, pela primeira vez, do Japão. O governo indiano de Narendra Modi estabeleceu como meta a constituição de uma Marinha com 200 navios até 2027, com três forças tarefa com bases em porta-aviões e submarinos nucleares.
Equiparar-se à MELP é impossível, mas a Marinha indiana está determinada a impedir que o Oceano Índico se torne um “lago chinês”. Estrategistas do país há muito acreditam que a China vem estabelecendo uma rede de instalações portuárias civis e financiando projetos de infraestrutura costeira com o intuito de ampliar a capacidade de operação de seus navios em águas que, na visão do governo indiano, deveriam estar sob seu controle. Atualmente, a China despacha com frequência submarinos nucleares para navegar no Oceano Índico.
A China, mais do que qualquer outra nação, se beneficiou da paz no Pacífico Asiático assegurada pela hegemonia da Marinha americana. Sem isso, seu crescimento econômico recente talvez não tivesse sido tão espetacular. No entanto, os chineses parecem decididos a desafiar essa ordem. É compreensível que a China queria aumentar os riscos em que a Marinha americana incorre ao operar perto de sua costa. E, para um país que almeja um “novo tipo de relação entre grandes potências”, é humilhante depender dos Estados Unidos para policiar os mares, ainda que a ideia de que os Estados Unidos e seus aliados ameacem bloquear as rotas de comunicação marítimas que servem de artérias comerciais para a China e para o mundo, seja um despropósito em qualquer cenário que exclua um conflito armado. Mas, em caso de uma guerra provocada, por exemplo, pela invasão de Taiwan pela China, é do interesse dos chineses estar em condições de impedir que os americanos venham em socorro de Taipé, ou de, pelo menos, retardar sua chegada. A contrapartida disso é que, ao criar uma Marinha que intimida os vizinhos, a China os está empurrando cada vez mais para os braços dos americanos.
Além do mais, a condição de segunda maior potência naval pode dar margem a desastrosos erros de cálculo. No início do século 20, a Alemanha quis desafiar a supremacia naval britânica, provocando uma competição financeiramente nefasta na construção de navios de guerra. E, mesmo assim, os alemães foram incapazes de romper o bloqueio naval britânico durante a 1.ª Guerra.
Quanto ao Japão, seis meses depois do ataque surpresa a Pearl Harbour, na 2.ª Guerra, o país perdeu a decisiva batalha de Midway e grande parte de uma frota construída com suma arrogância.
Não há nada de errado com o fato de a China considerar ser essencial para seu prestígio e autoimagem ter uma Marinha poderosa, em particular se o país chegar à conclusão de que deve usá-la para reforçar as normas internacionais, não para subvertê-las. O receio é que os próprios chineses talvez não saibam o que fazer com seu poderio naval e acabem por não resistir à tentação de usá-lo com outros fins que não a exaltação de sentimentos patrióticos, as sinalizações diplomáticas e as intimidações discretas.
Como disse Mahan: “A história do poder naval é, em grande medida, ainda que não exclusivamente, uma história marcada por disputas entre nações, por rivalidades mútuas, por violência muitas vezes culminando em guerra”. Não precisa ser assim, mas é aconselhável que os EUA se preparem para o pior.
Tradução de Alexandre Hubner
FONTE: ESP
China quer o mar praticamente até a costeira dos países vizinhos, e que eles fiquem sem o seu mar!
Excelente matéria com ótimos comentários, parabéns ao DAN e aos nobres amigos!
Excelente matéria com ótimos comentários, parabéns ao DAN e aos nobres amigos!
Se algum país tiver coragem de usar uma bomba atômica algum dia, com certeza será no mar! Não trará muitos efeitos colaterais e nem mortes de civis.
Porta-aviões são coisa do passado, mísseis baseados a partir de submarinos como os que possuem a Rússia e a China, podem afundar esses pesados barcos de guerra. A china não vai fazer uma guerra simétrica naval contra os Estados Unidos e sim a guerra do século XXI, baseada em submarinos e mísseis. Acabou a dominação dos Estados Unidos, embora muitos ainda não enxerguem que o mundo mudou.
Akula,
Não há marinha no mundo hoje que diria que NAe é coisa do passado… Tanto é que quem tem dinheiro e necessidade, procura fazer o seu; inclusive chineses e russos ( esses primeiros, aliás, estão dando um duro danando para ter uma real força de domínio naval )…
Da mesma forma, em guerra contra adversários preparados, os americanos não vão aproximar seus navios sem terem a certeza de terem neutralizado ou causado grande dano ao dispositivo adversário… Aliás, duvido que o fizessem sem que houvesse uma grande necessidade. Os seus destroieres e cruzadores nasceram com o propósito de proporcionar um escudo anti balístico. Logo, em luta contra uma dessas grandes potências, a tendência é que muitos desses navios permaneçam junto a costa americana, com apenas uma parcela menor disponível para deslocamentos de grande distância… E justamente por isso eles também conservam bases em todo o canto do Pacífico, de onde se pode decolar o poderio aéreo americano para atacar os adversários ou proteger a frota, se necessário… Enfim, somente se moverá um carrier para zonas que realmente demandem sua presença. E este estará rodeado com as maiores concentrações de armas o possível… Não vai ser tão simples passar por essas defesas…
E as mesmas táticas que chineses e russos podem usar, americanos também podem… Mísseis anti navio lançados de tubos de torpedo não são exclusividade russa e chinesa…
nunca diga nunca, os aircraft carrier sao e sempre serao uma arma estrategica fundamental, assim como os submarinos nucleares. nenhuma nacao que postule o titulo de superpotencia, pode presintir deles, os chineses ao meu ver sao bastante consciente desse fato. Mas entretanto, porem, no caso do Brasil, uma esquadra (moderna) de navios e sub`s convencionais, seria mais adequada a noss realidade de “potencia regional”. Agora, quando o Brasil, postular de verdade o cargo de grande potencia, ou quem sabe, num futuro (ninguem o sabe), o Brasil postular o cargo de super potencia, teremos que fazer exatamente como os chineses estao fazendo com a sua marinha.
Fiquem tranquilos. Com uma reserva acima de 3,5 trilhões de dólares, esta é maior arma da China. Só que eles cometeriam suicídio financeiro, e levariam o resto do mundo também.
O interessante é que os países do terceiro mundo possuem aproximadamente dois terços das reservas mundiais de dólares, o que gera um intrigado mapa econômico mundial.
As possibilidades de uma guerra com escala mundial parte muito mais de fatores econômicos e financeiros mundiais doq
A China, com o perfil de “fábrica do mundo”, está mostrando suas reivindicações sindicalistas. Nada mais natural num país que, depois de tanta pobreza histórica, deseja ter certeza que nunca mais ficará pobre, além de ter um lugar no mundo dos ricos.
Toda formiga sabe a folha que deve cortar, os chineses nao sao bobos, eles sabem que a sua economia estar integrado, por que nao dizer entrelacado, com a economia mundial, eles estao na velha politica do morde e assobra (aberta aqui, afrouxa ali). E assim eles vao leva a vida, eles aprenderam a jogar, no time das super potencias, e agora o mundo vai ter que atura-los. O melhor negocio para todo mundo e procurar um ponto de equilibrio, entre as potencias da regiao, por que uma guerra seria um mal negocio pra todo mundo!!!
Karl,
Segundo um economista inglês, Mr “alguma coisa”, basta a China despejar 1/3 de suas reservas de dólares nos mercados financeiros para causar, devido ao efeito dominó, um colapso financeiro mundial. Não tem EEUU e Europa, juntos, que conseguiriam segurar este tsunami dominó. Mas, com a desvalorização cambial, seria um tiro pela culatra. A crise poderia econômica seria de proporções imprevisíveis.
Se algum país tiver coragem de usar uma bomba atômica algum dia, com certeza será no mar! Não trará muitos efeitos colaterais e nem mortes de civis.
Porta-aviões são coisa do passado, mísseis baseados a partir de submarinos como os que possuem a Rússia e a China, podem afundar esses pesados barcos de guerra. A china não vai fazer uma guerra simétrica naval contra os Estados Unidos e sim a guerra do século XXI, baseada em submarinos e mísseis. Acabou a dominação dos Estados Unidos, embora muitos ainda não enxerguem que o mundo mudou.
Akula,
Não há marinha no mundo hoje que diria que NAe é coisa do passado… Tanto é que quem tem dinheiro e necessidade, procura fazer o seu; inclusive chineses e russos ( esses primeiros, aliás, estão dando um duro danando para ter uma real força de domínio naval )…
Da mesma forma, em guerra contra adversários preparados, os americanos não vão aproximar seus navios sem terem a certeza de terem neutralizado ou causado grande dano ao dispositivo adversário… Aliás, duvido que o fizessem sem que houvesse uma grande necessidade. Os seus destroieres e cruzadores nasceram com o propósito de proporcionar um escudo anti balístico. Logo, em luta contra uma dessas grandes potências, a tendência é que muitos desses navios permaneçam junto a costa americana, com apenas uma parcela menor disponível para deslocamentos de grande distância… E justamente por isso eles também conservam bases em todo o canto do Pacífico, de onde se pode decolar o poderio aéreo americano para atacar os adversários ou proteger a frota, se necessário… Enfim, somente se moverá um carrier para zonas que realmente demandem sua presença. E este estará rodeado com as maiores concentrações de armas o possível… Não vai ser tão simples passar por essas defesas…
E as mesmas táticas que chineses e russos podem usar, americanos também podem… Mísseis anti navio lançados de tubos de torpedo não são exclusividade russa e chinesa…
nunca diga nunca, os aircraft carrier sao e sempre serao uma arma estrategica fundamental, assim como os submarinos nucleares. nenhuma nacao que postule o titulo de superpotencia, pode presintir deles, os chineses ao meu ver sao bastante consciente desse fato. Mas entretanto, porem, no caso do Brasil, uma esquadra (moderna) de navios e sub`s convencionais, seria mais adequada a noss realidade de “potencia regional”. Agora, quando o Brasil, postular de verdade o cargo de grande potencia, ou quem sabe, num futuro (ninguem o sabe), o Brasil postular o cargo de super potencia, teremos que fazer exatamente como os chineses estao fazendo com a sua marinha.
Fiquem tranquilos. Com uma reserva acima de 3,5 trilhões de dólares, esta é maior arma da China. Só que eles cometeriam suicídio financeiro, e levariam o resto do mundo também.
O interessante é que os países do terceiro mundo possuem aproximadamente dois terços das reservas mundiais de dólares, o que gera um intrigado mapa econômico mundial.
As possibilidades de uma guerra com escala mundial parte muito mais de fatores econômicos e financeiros mundiais doq
A China, com o perfil de “fábrica do mundo”, está mostrando suas reivindicações sindicalistas. Nada mais natural num país que, depois de tanta pobreza histórica, deseja ter certeza que nunca mais ficará pobre, além de ter um lugar no mundo dos ricos.
Toda formiga sabe a folha que deve cortar, os chineses nao sao bobos, eles sabem que a sua economia estar integrado, por que nao dizer entrelacado, com a economia mundial, eles estao na velha politica do morde e assobra (aberta aqui, afrouxa ali). E assim eles vao leva a vida, eles aprenderam a jogar, no time das super potencias, e agora o mundo vai ter que atura-los. O melhor negocio para todo mundo e procurar um ponto de equilibrio, entre as potencias da regiao, por que uma guerra seria um mal negocio pra todo mundo!!!
Karl,
Segundo um economista inglês, Mr “alguma coisa”, basta a China despejar 1/3 de suas reservas de dólares nos mercados financeiros para causar, devido ao efeito dominó, um colapso financeiro mundial. Não tem EEUU e Europa, juntos, que conseguiriam segurar este tsunami dominó. Mas, com a desvalorização cambial, seria um tiro pela culatra. A crise poderia econômica seria de proporções imprevisíveis.
Esse que seria o grande problema. Mas já era previsto pelos americanos…
Esse que seria o grande problema. Mas já era previsto pelos americanos…
A China tem um trunfo nas mangas que o texto não citou… trata-se dos mísseis balísticos anti navio DF-21 com 3000 km de alcance para defender o país de ataques caso as coisas sigam para as vias de fato… Muitos suspeitam da real capacidade dessa arma e das consequencias de sua utilização, porém há de ser levado em consideração que no caso país ser acuado e na iminência de um ataque irá certamente recorrer a estes artifícios e colocarão sua confiabilidade a prova… sinceramente é difícil acreditar que eles investiriam tanto dinheiro em uma coisa que não fosse funcionar a contento.
Enquanto os seus DF-21 estiverem baseados no território chinês serão considerados armas defensivas, mas e no caso de Pequin resolver instalar tais mísseis também nas ilhas artificiais que estão sendo construídas ??? Esse equipamento conferiria virtualmente um raio desta vez de ataque de mais 3000 km a partir das ilhas em qualquer direção, dando a China força para negar todo o Índico e boa parte do Pacífico a forças tarefas de quem quer que seja.
O DF-21 é questionável justamente pelo que ele é; isto é: um míssil balístico que se destina a atacar navios dotados de sistemas cujo propósito é justamente destruir mísseis balísticos…
Há também outros aspectos tecnicos, tais como a capacidade de manobra para acertar um alvo em movimento com um petardo que vem praticamente na horizontal em velocidade hipersônica… Corrigir a trajetória pode ser tarefa inglória… Pra mim, um ataque de DF-21 seria como encher a mão com dezenas de pedrinhas e atirar todas ao mesmo tempo numa só parte do lago, e esperar que uma ou outra acerte que está lá…
Enfim, é realmente uma arma a ser considerada ( e realmente não creio que possa ser subestimada ), mas estaria longe de fazer tremer uma força naval bem preparada…
Realmente colega RR, o alegado funcionamento dessa arma fica apenas no campo teórico, assim como as teorias a cerca de seus defeitos… só mesmo uma demonstração para tirar as dúvidas, igual a Rússia fez com seus mísseis de cruzeiro que ninguém acreditava que funcionavam.
Topol…
Aí é que está… Esses “defeitos” ( creio que não se pode chamar alguma limitação assim de “defeito”… ) não são somente teorias… Forças realmente extraordinárias agem sobre veículos em velocidades hipersônicas; e elas implicam necessariamente na capacidade de controle… Americanos e russos em particular já fizeram experiências extensas nessa área, e aparentemente chegaram a resultados similares; notadamente a dificuldade em controlar…
Enfim, pode se considerar desprezível a margem de erro em um veículo de reentrada manobrável de um míssil nuclear com 500kt. Afinal de contas, ele pode errar em até um quilômetro o ponto previsto para impacto que vai dar no mesmo…Então, pode se dar ao luxo de manobrar… Mas se estamos falando em acertar um alvo em movimento com não mais que 30m de largura por 150m de comprimento, então convenhamos que a coisa muda de figura…
Enfim, se os chineses realmente resolveram isso, então realmente merecem aplausos…
Por fim, não creio que ninguém em sã consciência desacreditaria dos mísseis de cruzeiro russos… Pode até haver algum questionamento aqui e acolá de algumas capacidades ditas extraordinárias, mas daí a duvidar que façam o serviço, eu não creio…
Sei não se a China fizer uma parceria com a Rússia o cachimbo pode cair pro americanos
é como brasileiro e filhos de africanos e com este governo mongoloide só nos resta carregar nossa senhora aparecida e padim cicero nas gosta de norte ao sul e continuar a assistir a rede globo incentivando o nossos jovem a dançar funk e patrocinar passeatas gay e quando vierem nos atacar no podemos dizer que somos pacifico e apresentarem umas mulatas de fio dental que esta tudo certo
A China tem um trunfo nas mangas que o texto não citou… trata-se dos mísseis balísticos anti navio DF-21 com 3000 km de alcance para defender o país de ataques caso as coisas sigam para as vias de fato… Muitos suspeitam da real capacidade dessa arma e das consequencias de sua utilização, porém há de ser levado em consideração que no caso país ser acuado e na iminência de um ataque irá certamente recorrer a estes artifícios e colocarão sua confiabilidade a prova… sinceramente é difícil acreditar que eles investiriam tanto dinheiro em uma coisa que não fosse funcionar a contento.
Enquanto os seus DF-21 estiverem baseados no território chinês serão considerados armas defensivas, mas e no caso de Pequin resolver instalar tais mísseis também nas ilhas artificiais que estão sendo construídas ??? Esse equipamento conferiria virtualmente um raio desta vez de ataque de mais 3000 km a partir das ilhas em qualquer direção, dando a China força para negar todo o Índico e boa parte do Pacífico a forças tarefas de quem quer que seja.
O DF-21 é questionável justamente pelo que ele é; isto é: um míssil balístico que se destina a atacar navios dotados de sistemas cujo propósito é justamente destruir mísseis balísticos…
Há também outros aspectos tecnicos, tais como a capacidade de manobra para acertar um alvo em movimento com um petardo que vem praticamente na horizontal em velocidade hipersônica… Corrigir a trajetória pode ser tarefa inglória… Pra mim, um ataque de DF-21 seria como encher a mão com dezenas de pedrinhas e atirar todas ao mesmo tempo numa só parte do lago, e esperar que uma ou outra acerte que está lá…
Enfim, é realmente uma arma a ser considerada ( e realmente não creio que possa ser subestimada ), mas estaria longe de fazer tremer uma força naval bem preparada…
Realmente colega RR, o alegado funcionamento dessa arma fica apenas no campo teórico, assim como as teorias a cerca de seus defeitos… só mesmo uma demonstração para tirar as dúvidas, igual a Rússia fez com seus mísseis de cruzeiro que ninguém acreditava que funcionavam.
Topol…
Aí é que está… Esses “defeitos” ( creio que não se pode chamar alguma limitação assim de “defeito”… ) não são somente teorias… Forças realmente extraordinárias agem sobre veículos em velocidades hipersônicas; e elas implicam necessariamente na capacidade de controle… Americanos e russos em particular já fizeram experiências extensas nessa área, e aparentemente chegaram a resultados similares; notadamente a dificuldade em controlar…
Enfim, pode se considerar desprezível a margem de erro em um veículo de reentrada manobrável de um míssil nuclear com 500kt. Afinal de contas, ele pode errar em até um quilômetro o ponto previsto para impacto que vai dar no mesmo…Então, pode se dar ao luxo de manobrar… Mas se estamos falando em acertar um alvo em movimento com não mais que 30m de largura por 150m de comprimento, então convenhamos que a coisa muda de figura…
Enfim, se os chineses realmente resolveram isso, então realmente merecem aplausos…
Por fim, não creio que ninguém em sã consciência desacreditaria dos mísseis de cruzeiro russos… Pode até haver algum questionamento aqui e acolá de algumas capacidades ditas extraordinárias, mas daí a duvidar que façam o serviço, eu não creio…
Na ultima foto este navio 144 a que classe ele pertence ?
É o Destroyer Kurama (DDH-144), da classe Shirane, da JMSDF.
É o Kurama da classe Shirane de duas unidades com seus
inconfundíveis canhões de 5 polegadas sobrepostos.
Sei não se a China fizer uma parceria com a Rússia o cachimbo pode cair pro americanos
Impressiona as quantidades estimadas de navios…200, 300…isto posto qual seria o nosso número ideal ?
O ideal é o que cabe no nosso Bolso….se enxugarmos a maquina pública, poderíamos ter um orçamento para o MD de cerca de 50 ou 60 bilhões de reais anuais…preservando 30% do orçamento para investimentos e infraestrutura(20 bilhões de reais anuais ), teríamos a mais poderosa força naval do hemisfério sul junto com a Austrália.
Seriam 1,66 bilhão de dólares ( cambio a 4 reais) por ano para cada força investir em infraestrutura e/ ou equipamento.
Sabendo que o cambio está mal por causa do governo atual e com o afastamento deste o real vai valorizar, nosso potencial como podem ver é enorme!
Basta gerir o gasto com pessoal com rigidez que dá para ter uma estrutura respeitável….
é como brasileiro e filhos de africanos e com este governo mongoloide só nos resta carregar nossa senhora aparecida e padim cicero nas gosta de norte ao sul e continuar a assistir a rede globo incentivando o nossos jovem a dançar funk e patrocinar passeatas gay e quando vierem nos atacar no podemos dizer que somos pacifico e apresentarem umas mulatas de fio dental que esta tudo certo
Boa reportagem. Mas governo americano vai liberar 161 bilhões de doláres somente para marinha. Esse montante já é maior que toda força chinesa junto. Impressionante.
A esperança da China e Rússia era a India entrar no eixo para equilibrar as forças. Mas aconteceu o contrário.
Rússia-China-Paquistão-Irã-Cuba-Venezuela versus resto do mundo por enquanto vantagem aos aliados.
Mas golpe seria o Tratado do Pacífico. Objetivo é acabar com Made in China. Fazer a economia chinesa encolher tanto, sair da segunda posição e ir para lado do Brasil.
Sds
Na verdade não irão liberar “mais 161 bilhões” e sim o valor será aumentado em apenas 8% chegando a 161 bilhões, mas o acréscimo real será de 12,88 bilhões… A principal medida tomada pela Navy para lidar com a “ameaça chinesa” está sendo a realocação das suas forças, concentrando um maior número de efetivos (até 60%) na região.
Resposta : Graças a Deus ainda são os EUA!
Concordo. Para o desespero ideológico dos antiamericanso doutrinadinhos pro professores marxistas apoiadores de ideologias genocidas do nosso MEC, os EUA foram e ainda são essenciais para a democracia no mundo. Em nenhum momento da história eles mataram entre 20 a 60 milhões de seus próprios cidadãos em tempo de paz. Nunca fizeram gulags, nem progroms,nunca construíram kwanliso para quem discordasse do governo.Pelo contrário, em paises com Coreia do Norte, Rússia, China, Vietnam, Laos, Camboja, voc~e jamais veria o governo tolerar em tempo de guerra, que cidadãos fizessem desobediência civil ou passeatas contra a entrada no conflito como foi no caso da Guerra do Vietnam. Eles simplesmente seriam mortos como traidores do regime ( que palavra horrivelmente ridícula).
Quando você lê Ponerologia-Psicopatas no Poder, quando você lê Arquipélago Gulag, 1984 e a REvolução dos Bichos, do Orwell, Mao-A História Desconhecida, O Livro Negro do Comunismo, O Caminho da Servidão, Livro Politicamente Incorreto da Esquerda e do Socialismo, Toria e História ( von Mises) , A Miséria do Historicismo ( Karl Popper0 e tantos outros, você pode vislumbrar com um misto de irritação , desprezo e certa pena o frangalho intelectual de quem defende o lado da “mãe Rússia” que jamais viu, desde as épocas dos czares, um dia só de democracia.
Os USA não começaram a ser potências do dia para a noite, iniciaram no final da WAR I, perpassando os anos 20 e 30, e intensificando depois da WAR II, como diz o velho ditado baiano: Os ching lings tem que comer muito feijão para chegar a potência dos yankes. Mas estão no caminho certo, por enquanto só dá para encarar os vietnamitas os philipinos, ainda tem que ficar de olho nos japas (que são um páreo duro, mesmo supondo que eles ñ tenham armas nucleares), nos australianos e nos hindus. Tarefa difícil essa dos chinas, mas como diz o velho ditado futebolístico: Quem quer ser campeão, tem que encarar, todo e qualquer tipo de adversário!!!. Isso é de admirar nesses chineses. Ninguém pode dizer que eles não estão tentando!!!
Na ultima foto este navio 144 a que classe ele pertence ?
É o Destroyer Kurama (DDH-144), da classe Shirane, da JMSDF.
É o Kurama da classe Shirane de duas unidades com seus
inconfundíveis canhões de 5 polegadas sobrepostos.
No nosso caso o Oceano Atlântico todo mundo manda menos nós.
Se algo grave realmente acontecer com o dólar e com a economia norte-americana, como alertam ou acreditam muitos especialistas no assunto, talvez muito mais rapidamente do que se imagina a China possa conseguir capacidade frente ao poderio dos EUA….
Matéria de peso, parabéns . . . .
Impressiona as quantidades estimadas de navios…200, 300…isto posto qual seria o nosso número ideal ?
O ideal é o que cabe no nosso Bolso….se enxugarmos a maquina pública, poderíamos ter um orçamento para o MD de cerca de 50 ou 60 bilhões de reais anuais…preservando 30% do orçamento para investimentos e infraestrutura(20 bilhões de reais anuais ), teríamos a mais poderosa força naval do hemisfério sul junto com a Austrália.
Seriam 1,66 bilhão de dólares ( cambio a 4 reais) por ano para cada força investir em infraestrutura e/ ou equipamento.
Sabendo que o cambio está mal por causa do governo atual e com o afastamento deste o real vai valorizar, nosso potencial como podem ver é enorme!
Basta gerir o gasto com pessoal com rigidez que dá para ter uma estrutura respeitável….
Quem manda no mar são os submarinos os novos mísseis balísticos anti navio, os novos mísseis de cruzeiro hipersônicos etc
Grandes porta aviões com grandes esquadras só servem para fazer presença e gerar lucro para grandes empresas.
No futuro os subs vão se comunicar através de drones fazendo a ligação com a superfície, satélites etc e estes irão repassar as informações em tempo real para os subs que poderão atacar com precisão utilizando tipos de armamento em conjunto (mísseis, torpedos e até mísseis balísticos) estes armados com novas micro ogivas nucleares nem precisarão atingir seus alvos (só explodindo próximo já basta).
Na década de 70 até os EUA tinham ogivas com alguns quilos apenas, tem a historia da maleta soviética com uma ogiva de 70 kilotons dentro imagina um grupo de navios tendo que se esconder disto o negocio cabia dentro de uma maleta 007 nos anos 80, imagina agora.
Com uma estilingada do espaço os russos ou chineses destroem uma frota inteira de navios.
Munhoz…
Não é assim tão simples…
A rigor, o sistema que propos já existe… Acontece que comunicar-se com submarinos em alto mar pode se revelar tarefa ingrata… Submarinos sob a água são seres cegos e mudos; e se estiverem a grande velocidade, podem se tornar virtualmente surdos… É praticamente impossivel manter comunicação constante…
Forças de superfície hoje também estão longe de serem os alvos fáceis que muita gente pensa… A quantidade de defesas acumuladas exigem pesados ataques de saturação para serem vencidas.
Navios também não somente pra “fazer presença”… Representam projeção de força. Afinal de contas, submarino nenhum vai transportar milhares de tropas, toneladas de suprimentos, e muito menos levar poderio aéreo sobre o mar. Logo, não há como exercer verdadeiro domínio sem vasos de superfície…
Armas nucleares táticas também não são nenhuma novidade. Ambos os lados da Guerra Fria acumularam milhares delas… A questão passa principalmente pela disposição em usa-las… Armas como essas, se usadas, podem levar a guerra a outro nível ( nivel esse que ninguém quer ver chegar… ).
Enfim, vai precisar de mais que uma “estilingada do espaço” pra resolver uma questão como essa…
RR
Com a introdução dos drones submarinos embarcados como o Glider-T dotados de sensores e sonar passivo, que podem cobrir grandes distancia submersos silenciosamente por até 180 dias com propulsão elétrica, poderão lançar geradores de ruídos despistadores para confundir os caçadores de submarinos tanto SSNs quanto patrulheiros ou navios, podem emergir rapidamente comunicar-se com o satélite passando e recebendo informações longe de seu “hospedeiro” e voltar ao fundo, podendo ser lançados e recuperados pelo submarino a conciencia situacional melhorará e muito e ficará ainda mais difícil localizá-los…
Um SSN nuclear de ataque dotado com mísseis de cruzeiro e sistemas desse tipo para adquirir alvos distantes pode desequilibrar a partida.
Topol,
A questão base ainda prevalece: como manter essa rede coesa…
É uma ingenuidade acreditar que submarinos irão substituir vasos de superfície, ou que estes ultimos sejam inuteis… Muito pelo contrário… Aliás, os mesmos vasos de superfície podem fazer uso dos recursos que citou ( o que, de certa forma, já existe, se pensarmos nos sonares rebocados ).
Como já disse antes, há também de se considerar as medidas furtivas que estão em processo de adoção pelos vasos de superfície que entraram ou entrarão em atividade nos próximos anos, tais como o waterjet, que proporcionam grandes velocidades e discrição acustica.
A intenção não é exatamente substituir os navios de superfície, eles tem seu emprego garantido, como por exemplo fornecer defesa anti aérea, etc… a intenção é mesmo aumentar a consciência situacional do submarino (sua maior debilidade)… aumentando sua capacidade e confiabilidade na aquisição e repasse de informações e tornando mais fácil a comunicação a efetividade desses meios em ataques a longa distancia aumenta consideravelmente.
E agora Jose?
Teremos uma grande besteira ou um momento de blef?
Que ocorra o que for melhor para o futuro proximo.
……bem,se quem manda no mar são os “americanos” devemos entregar-lhes o Pré-Sal de mão beijada?…..
Boa reportagem. Mas governo americano vai liberar 161 bilhões de doláres somente para marinha. Esse montante já é maior que toda força chinesa junto. Impressionante.
A esperança da China e Rússia era a India entrar no eixo para equilibrar as forças. Mas aconteceu o contrário.
Rússia-China-Paquistão-Irã-Cuba-Venezuela versus resto do mundo por enquanto vantagem aos aliados.
Mas golpe seria o Tratado do Pacífico. Objetivo é acabar com Made in China. Fazer a economia chinesa encolher tanto, sair da segunda posição e ir para lado do Brasil.
Sds
Na verdade não irão liberar “mais 161 bilhões” e sim o valor será aumentado em apenas 8% chegando a 161 bilhões, mas o acréscimo real será de 12,88 bilhões… A principal medida tomada pela Navy para lidar com a “ameaça chinesa” está sendo a realocação das suas forças, concentrando um maior número de efetivos (até 60%) na região.
Resposta : Graças a Deus ainda são os EUA!
Concordo. Para o desespero ideológico dos antiamericanso doutrinadinhos pro professores marxistas apoiadores de ideologias genocidas do nosso MEC, os EUA foram e ainda são essenciais para a democracia no mundo. Em nenhum momento da história eles mataram entre 20 a 60 milhões de seus próprios cidadãos em tempo de paz. Nunca fizeram gulags, nem progroms,nunca construíram kwanliso para quem discordasse do governo.Pelo contrário, em paises com Coreia do Norte, Rússia, China, Vietnam, Laos, Camboja, voc~e jamais veria o governo tolerar em tempo de guerra, que cidadãos fizessem desobediência civil ou passeatas contra a entrada no conflito como foi no caso da Guerra do Vietnam. Eles simplesmente seriam mortos como traidores do regime ( que palavra horrivelmente ridícula).
Quando você lê Ponerologia-Psicopatas no Poder, quando você lê Arquipélago Gulag, 1984 e a REvolução dos Bichos, do Orwell, Mao-A História Desconhecida, O Livro Negro do Comunismo, O Caminho da Servidão, Livro Politicamente Incorreto da Esquerda e do Socialismo, Toria e História ( von Mises) , A Miséria do Historicismo ( Karl Popper0 e tantos outros, você pode vislumbrar com um misto de irritação , desprezo e certa pena o frangalho intelectual de quem defende o lado da “mãe Rússia” que jamais viu, desde as épocas dos czares, um dia só de democracia.
Os USA não começaram a ser potências do dia para a noite, iniciaram no final da WAR I, perpassando os anos 20 e 30, e intensificando depois da WAR II, como diz o velho ditado baiano: Os ching lings tem que comer muito feijão para chegar a potência dos yankes. Mas estão no caminho certo, por enquanto só dá para encarar os vietnamitas os philipinos, ainda tem que ficar de olho nos japas (que são um páreo duro, mesmo supondo que eles ñ tenham armas nucleares), nos australianos e nos hindus. Tarefa difícil essa dos chinas, mas como diz o velho ditado futebolístico: Quem quer ser campeão, tem que encarar, todo e qualquer tipo de adversário!!!. Isso é de admirar nesses chineses. Ninguém pode dizer que eles não estão tentando!!!
É o clima nesta região ñ esta boa é pressão de ambas partes , mas o que vai predominar nesta disputa serà quêm terà o poderio naval mais poderoso no caso os EUA que contam ainda com os aliados , a China apesar de ser uma grande pontência ñ terà uma boa vantagem no mar , mas a ilha artificial dària uma grande vantagem deixando os seus oponentes mais vuneraveis pretendendo destruir o màximo de navios aerodomos e diversos possiveis.
A precupação do EUA deixa claro que isso ” as ilhas ” serà um pario duro para eles , vendo tudo isso acontecendo mundo a fora só espero qu a MB obtenha esperiência e ambição de ter no màximo 5 portas aviões , e uns 10 submarinos nucleares ,se realmente o Brasil queira impor a soberania daa Amazônia Azul e das suas ilhas e costa soberanas .
parabéns pela reportagem.
Parece estranho, mas a China com equipamentos (armamentos e aeronaves copiadas do ocidente) com um porta aviões “reformado” e adaptado e ainda com sabe-se o que mais foi copiado do ocidente, turbinas a gás, radares, torpedos ou seja não possui nada de uma doutrina Naval por excelência conquistada com o trabalho e desenvolvimento proprios de seu parque industrial, tem uma marinha apenas para “mostrar que tem”.
Não faz frente a USNAVY de forma nenhuma, é ainda uma marinha adolescente…
A USNAVY se for preciso, engole a PLA navy rapidamente…
Exbrasil
As aeronaves chinesas são copiadas da Rússia, mais especificamente do SU-27 flanker, de sua versão naval que deu origem aos J-15 portanto não foram copiadas do Ocidente e o seu PA é um classe Kuznetsov totalmente reformado portanto também não foi copiado do Ocidente e sim da Rússia…
No nosso caso o Oceano Atlântico todo mundo manda menos nós.
China quer o mar praticamente até a costeira dos países vizinhos, e que eles fiquem sem o seu mar!
Se algo grave realmente acontecer com o dólar e com a economia norte-americana, como alertam ou acreditam muitos especialistas no assunto, talvez muito mais rapidamente do que se imagina a China possa conseguir capacidade frente ao poderio dos EUA….
Para quem acredita no direito divino dos Britânicos e americanos sobre os mares tá legal…
Os americanos não serão desafiados em décadas. A superioridade é absurda no momento, mesmo com todo esforço da China. Além de quantidade e qualidade, eles tem um know how que é dificil para a China alcançar.
Este tipo de coisa de entristece não é? Sofrer de miopia ideológica e torcer para uma corrente (no caso esquerda) como um time de futebol deve ser altamente limitador.
Matéria de peso, parabéns . . . .
Parabéns Padilha pela matéria.
Quem manda no mar são os submarinos os novos mísseis balísticos anti navio, os novos mísseis de cruzeiro hipersônicos etc
Grandes porta aviões com grandes esquadras só servem para fazer presença e gerar lucro para grandes empresas.
No futuro os subs vão se comunicar através de drones fazendo a ligação com a superfície, satélites etc e estes irão repassar as informações em tempo real para os subs que poderão atacar com precisão utilizando tipos de armamento em conjunto (mísseis, torpedos e até mísseis balísticos) estes armados com novas micro ogivas nucleares nem precisarão atingir seus alvos (só explodindo próximo já basta).
Na década de 70 até os EUA tinham ogivas com alguns quilos apenas, tem a historia da maleta soviética com uma ogiva de 70 kilotons dentro imagina um grupo de navios tendo que se esconder disto o negocio cabia dentro de uma maleta 007 nos anos 80, imagina agora.
Com uma estilingada do espaço os russos ou chineses destroem uma frota inteira de navios.
Munhoz…
Não é assim tão simples…
A rigor, o sistema que propos já existe… Acontece que comunicar-se com submarinos em alto mar pode se revelar tarefa ingrata… Submarinos sob a água são seres cegos e mudos; e se estiverem a grande velocidade, podem se tornar virtualmente surdos… É praticamente impossivel manter comunicação constante…
Forças de superfície hoje também estão longe de serem os alvos fáceis que muita gente pensa… A quantidade de defesas acumuladas exigem pesados ataques de saturação para serem vencidas.
Navios também não somente pra “fazer presença”… Representam projeção de força. Afinal de contas, submarino nenhum vai transportar milhares de tropas, toneladas de suprimentos, e muito menos levar poderio aéreo sobre o mar. Logo, não há como exercer verdadeiro domínio sem vasos de superfície…
Armas nucleares táticas também não são nenhuma novidade. Ambos os lados da Guerra Fria acumularam milhares delas… A questão passa principalmente pela disposição em usa-las… Armas como essas, se usadas, podem levar a guerra a outro nível ( nivel esse que ninguém quer ver chegar… ).
Enfim, vai precisar de mais que uma “estilingada do espaço” pra resolver uma questão como essa…
RR
Com a introdução dos drones submarinos embarcados como o Glider-T dotados de sensores e sonar passivo, que podem cobrir grandes distancia submersos silenciosamente por até 180 dias com propulsão elétrica, poderão lançar geradores de ruídos despistadores para confundir os caçadores de submarinos tanto SSNs quanto patrulheiros ou navios, podem emergir rapidamente comunicar-se com o satélite passando e recebendo informações longe de seu “hospedeiro” e voltar ao fundo, podendo ser lançados e recuperados pelo submarino a conciencia situacional melhorará e muito e ficará ainda mais difícil localizá-los…
Um SSN nuclear de ataque dotado com mísseis de cruzeiro e sistemas desse tipo para adquirir alvos distantes pode desequilibrar a partida.
Topol,
A questão base ainda prevalece: como manter essa rede coesa…
É uma ingenuidade acreditar que submarinos irão substituir vasos de superfície, ou que estes ultimos sejam inuteis… Muito pelo contrário… Aliás, os mesmos vasos de superfície podem fazer uso dos recursos que citou ( o que, de certa forma, já existe, se pensarmos nos sonares rebocados ).
Como já disse antes, há também de se considerar as medidas furtivas que estão em processo de adoção pelos vasos de superfície que entraram ou entrarão em atividade nos próximos anos, tais como o waterjet, que proporcionam grandes velocidades e discrição acustica.
A intenção não é exatamente substituir os navios de superfície, eles tem seu emprego garantido, como por exemplo fornecer defesa anti aérea, etc… a intenção é mesmo aumentar a consciência situacional do submarino (sua maior debilidade)… aumentando sua capacidade e confiabilidade na aquisição e repasse de informações e tornando mais fácil a comunicação a efetividade desses meios em ataques a longa distancia aumenta consideravelmente.
Desculpas!!!china mais…que manda no mar, é o americanos.
E agora Jose?
Teremos uma grande besteira ou um momento de blef?
Que ocorra o que for melhor para o futuro proximo.
……bem,se quem manda no mar são os “americanos” devemos entregar-lhes o Pré-Sal de mão beijada?…..
É o clima nesta região ñ esta boa é pressão de ambas partes , mas o que vai predominar nesta disputa serà quêm terà o poderio naval mais poderoso no caso os EUA que contam ainda com os aliados , a China apesar de ser uma grande pontência ñ terà uma boa vantagem no mar , mas a ilha artificial dària uma grande vantagem deixando os seus oponentes mais vuneraveis pretendendo destruir o màximo de navios aerodomos e diversos possiveis.
A precupação do EUA deixa claro que isso ” as ilhas ” serà um pario duro para eles , vendo tudo isso acontecendo mundo a fora só espero qu a MB obtenha esperiência e ambição de ter no màximo 5 portas aviões , e uns 10 submarinos nucleares ,se realmente o Brasil queira impor a soberania daa Amazônia Azul e das suas ilhas e costa soberanas .
parabéns pela reportagem.
Parece estranho, mas a China com equipamentos (armamentos e aeronaves copiadas do ocidente) com um porta aviões “reformado” e adaptado e ainda com sabe-se o que mais foi copiado do ocidente, turbinas a gás, radares, torpedos ou seja não possui nada de uma doutrina Naval por excelência conquistada com o trabalho e desenvolvimento proprios de seu parque industrial, tem uma marinha apenas para “mostrar que tem”.
Não faz frente a USNAVY de forma nenhuma, é ainda uma marinha adolescente…
A USNAVY se for preciso, engole a PLA navy rapidamente…
Exbrasil
As aeronaves chinesas são copiadas da Rússia, mais especificamente do SU-27 flanker, de sua versão naval que deu origem aos J-15 portanto não foram copiadas do Ocidente e o seu PA é um classe Kuznetsov totalmente reformado portanto também não foi copiado do Ocidente e sim da Rússia…
Para quem acredita no direito divino dos Britânicos e americanos sobre os mares tá legal…
Os americanos não serão desafiados em décadas. A superioridade é absurda no momento, mesmo com todo esforço da China. Além de quantidade e qualidade, eles tem um know how que é dificil para a China alcançar.
Este tipo de coisa de entristece não é? Sofrer de miopia ideológica e torcer para uma corrente (no caso esquerda) como um time de futebol deve ser altamente limitador.
Parabéns Padilha pela matéria.
Desculpas!!!china mais…que manda no mar, é o americanos.