Em 17 de março de 2017, a DCNS tem orgulho de anunciar o sucesso dos primeiros testes marítimos (Testes de Mar), da primeira Corveta Classe Gowind® 2500 construída em Lorient, França.
A Gowind 2500, destinada a completar uma gama de produtos de navio da DCNS, foi encomendada por marinhas estrageiras. Os primeiros testes marítimos da primeira corveta Gowind® 2500 desenhada e construída em Lorient pelo estaleiro DCNS, sublinham a qualidade da concepção e produção deste novo tipo de navio.
“Este momento é muito importante para a DCNS. A corveta Gowind®, concebida especialmente para o mercado internacional e comprovada”, explica Eric Chaplet, vice-presidente de marketing da DCNS.
“Estamos muito orgulhosos de anunciar que, com a corveta Gowind® 2500, a DCNS possui agora um navio de última geração para fortalecer sua linha de produtos voltada para o mercado de defesa naval internacional.”
“Os testes marítimos da corveta Gowind® 2500 ilustram mais uma vez a capacidade industrial da DCNS para realizar grandes programas com produtos que atendam às necessidades de nossos clientes”, acrescenta Pierre Legros, Vice-Presidente de Programas da DCNS. A primeira corveta Gowind® 2500 foi construída no estaleiro DCNS em Lorient, França, um dos mais modernos estaleiros navais da Europa.
Outras nove corvetas serão construídas para as Marinhas do Egito e da Malásia, com base na transferência de tecnologia realizada pela DCNS.
Um sucesso internacional para DCNS
“A Corveta Gowind® 2500 responde às necessidades das marinhas de terem acesso a uma missão completa em um navio de combate multi-missão para operações de soberania e proteção marítima”, detalha Eric Chaplet.
A Gowind® 2500 está repleta dos mais recentes avanços tecnológicos, desenvolvidos e implementados pela DCNS para a defesa naval, tendo recebido o sistema de combate SETIS®, desenvolvido pela DCNS para as fragatas FREMM e corvetas Gowind®, o “Sensor Panorâmico e Módulo de Inteligência (PSIM) “- um conjunto que reúne o mastro integrado com seus vários sensores, assim como o Centro Operacional e as respectivas salas técnicas e o elevado grau de integração em automação e convivência dos sistemas DCNS.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: DCNS
A opção por uma parceira com os Turcos para construção conjunta de convertas MILGEM ADA/TF-100 e formação polo industrial entre os dois países não poderia ser uma solução interessante para ambos?
Turquia precisa de escala e indústrias parceiras para continuidade do projeto e redução de custos.
Estou considerando que existe a possibilidade da Turquia continuar sendo uma democracia nas próximas décadas.
Sim Jr. Eu compreendo seu comentário (embora não tenha o respondido). Até concordo e defendo que se vá até a Damen e se busque a Sigma então, se realmente querem um Corveta/Fragata Leve. Maior custo x benefício nessa classe.
Mas o que penso no momento é que a MB vai se ferrar legal com essa futura Corveta. É de conhecimento de todos que não é fácil viabilizar a construção de meios de guerra no Brasil, e essas Corvetas estarão prontas se muito, lá para 2025. Só depois disso é que certamente iremos atrás de alguma Fragata com real poder de combate e cobertura de área e estas chegarão bem pra frente de 2025+.
Se o PROSUPER não saiu até hoje, com 4 Corvetas em construção e os Submarinos, pode esquecer… Tanto que ele nem está elencado como “top 3” das prioridades da MB.
Deveriam insistir e bater o pé pelo PROSUPER no lugar dessas Corvetas. Tentar arranjar um financiamento semelhante ao do Gripen para o pacote vencedor. Vamos estar na M… com essas futuras Corvetas ou sem, melhor apostar em algo que possa verdadeiramente agregar poder de combate a esquadra.
De resto, pega o dinheiro dessas Corvetas e faz um pacotes contendo vários NaPOcs e NPas para os Distritos e injeta na construção naval do país. Pelo menos a capacidade de patrulha estaria bem assegurada já na próxima década.
Bardini, eu falei corveta pensando na ideia que a MB não teria dinheiro para comprar e operar uma fragata de 6000 t. Se a MB comprasse e nacionalizasse quatro sigma 10514 no lugar das tamandarés eu me daria por satisfeito, são navios já operacionais na marinha da Indonésia, modulares. Se a MB fizesse isso ela não estaria dando um tiro no escuro como ela vai dar com as tamandarés. A MB tem que entender que ela não vai ter chance de erro se optar pelas Tamandarés, se der errado ela vai ficar de mãos vazias, não vai ter dinheiro para outra opção
Uma mini FREMM, legal!!!
Por mim nem existiram mais Corvetas na MB… Seria mais negócio ir de NaPOc para o grosso das missões da MB e em paralelo, poucas mas modernas e poderosas Fragatas.
Corveta me parece um meio termo caro e pouco eficiente posicionado entre estas duas classes.
Eles tinham é que desistir dessa loucura de Tamandaré, uma corveta quase que com preço de fragata, uma corveta que só existe no papel, portanto só deus sabe se vai dar certo ou não, Porque eles não compram quatro sigmas, que além de serem corvetas modulares, são as mais testadas do mercado. Seria um projeto que dificilmente daria errado, por existir a MB saberia mais ou menos por quanto sairia cada uma. Era só colocar o máximo de componentes nacionais nela e pronto, teríamos quatro corvetas de respeito e com a certeza de que não apareceria contratempos no meio do caminho
Eai Padilha, será que em Abril próximo vão dar o pontapé nas Tamandaré, como circulava por ai em uma apresentação da MB intitulada; ” Projetos Estratégicos da Marinha do Brasil”?
Acho que ainda não. A MB ainda não enviou a carta aos estaleiros internacionais com os requisitos da Tamandaré. Vamos ver se na LAAD sai algo, mas eu não creio.
É o que precisávamos. Uma corveta multi tarefa testada e ao ser construída pronta para entrar em operação.