Brasília, 1º/05/2019 – Na manhã desta quarta-feira (1º), o Presidente da República, Jair Bolsonaro, participou de reunião na sede do Ministério da Defesa para acompanhamento da situação da Venezuela e do andamento da Operação Acolhida, Força Tarefa Logística Humanitária, conduzida pelas Forças Armadas na fronteira do Brasil com aquele país.
Estiveram presentes o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo; o Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo; o Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno; os Comandantes das Forças Armadas; o General Eduardo Pazuello, Comandante da Força Tarefa Logística Humanitária da Operação Acolhida; além de integrantes do Ministério da Defesa, que atuam no Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e na Secretaria-Geral da Pasta.
Ao final da reunião, o Presidente da República e o Ministro da Defesa falaram à imprensa. O Ministro Fernando relatou que acompanha com atenção a situação do país vizinho e que um dos aspectos principais do encontro foi permitir um relato direto do General Pazzuelo sobre a Operação Acolhida, que já tem um ano e dois meses de duração e, recentemente, foi renovada por mais este ano, recebendo os aportes financeiros necessários. A operação vem conduzindo, com amplo e reconhecido sucesso, o regramento da fronteira, o acolhimento e a interiorização de venezuelanos.
Sobre a situação atual na Venezuela, o ministro Fernando já havia ressaltado, na terça-feira (30), a importância de observar os princípios constitucionais que regem as relações internacionais brasileiras, em especial, a prevalência dos direitos humanos, a não intervenção, e a busca da solução pacífica dos conflitos.
FONTE E FOTO: MD
Gostei da sinceridade do Presidente quando afirmou ao Estadão que “não podemos intervir, pois não estamos bem de armamentos”. Agora faltou perguntar ao Presidente, aonde é apliado o 11o. orçamento mundial em defesa? Claro que o Presidente exagerou, pois em uma intervenção na Venezuela, o que contará são os boots on the ground. AI, é importante dimensionar que as baixas seriam gigantescas, mas o Brasil venceria no final, sem dúvida, contra Qualquer força adicional ajudando os Venezuelanos, Cubanos, Russos, Chineses, etc. Sim, pra espanto de todos venceríamos, com perdas altíssimas, mas venceríamos, e claro o custo seria gigantesco e lidar com aquilo após a intervenção seria muito complicado, ordas de refugiados, mas seria muito bom em termos pra limparmos as regalias hoje presentes no Estado Brasileiro. Faltaria de tudo para o esforço de guerra, e não sobraria muito pra jatinhos, lagostas, camarão, vinhos para a casta mais alta do poder público.
O que é mais patético? Um golpista que virou piada ou quem apóia o golpista?