O Ministro da Defesa da Índia anunciou que o porta-aviões INS Vikrant será entregue à Marinha indiana em dezembro de 2018. A não disponibilidade de aço para a classe deste tipo de navio de guerra, atrasou integração de sistemas de propulsão e o atraso russo no fornecimento de equipamentos para o projeto, são as razões para o atraso.
A Índia em 10 de junho de 2015 lançou ao mar o INS Vikrant, seu primeiro porta-aviões construído localmente pelo estaleiro Cochin Shipyard Limited (CSL) no Sudoeste do país. O navio está atualmente passando pelo acabamento final.
O navio com 37.500 toneladas, 260 metros de comprimento e 60 metros de largura, estava atrasado há três anos. Espera-se para começar seus testes no mar em 2016.
A velocidade máxima do navio anunciada é de 28 nós, uma autonomia de 7.500 milhas náuticas a uma velocidade de 18 nós. O INS Vikrant está configurado para receber uma tripulação composta por 160 oficiais e 1.400 marinheiros.
O porta-aviões será capaz de acomodar até 30 caças e helicópteros, incluindo caças Mig-29K e helicópteros Ka-31.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE:Navyrecognition
O oceano Indico tem dono, e se chama India. Isto é bom para os USA e OTAN, pois americanos são donos do pacífico e atlântico. E agora a India toma conta do oceano indico. deixa a China e Rússia mais isoladas, caso eles queiram atacar a Europa navengando pelo oceano Indico, irão ter que destruir as forças da India, que não será uma tarefa fácil. Vai ser bem hard, podendo chegar na Europa igual galo depois da briga de rinha.
Sds
Não qcho que a Indi seja tão automaticamente alinhada commos EUA e Europa como você descreve, ela tem seus próprios interesses.
Aqui se perdeu muito tempo planejando, planejando, falando, falando…., mas não realizando nada, foram 30 anos de faláceas, gastanças de caríssimas verbas sem continuidade dos projetos, agora precisa ser dada continuidade pelo menos às construções dos patrulhas tipo Macaé, dentro do que se chama ‘verbas possíveis disponíveis’, para nos próximos anos (muitos anos), que se tenha pelo menos uma Guarda Costeira, todos os navios da esquadra estão muito velhos para serem utilizados como meio de Propagação de Poder Naval, não mais representam a antiga capacidade que possuíam. Manter um porta aviões parado por tantos anos, sem ter como operar, sem ter um grupo aéreo embarcado, sem ter técnicos treinados para operar e fazer a manutenção, sem ter verbas para manter este equipamento em prontidão no mar e em treinamento constante para operar, sem ter um grupo de navios aptos para dar cobertura anti aérea de área e não de ponto, anti submarina e navios logísticos para abastecimento longe do continente, este PA é apenas uma embarcação parada dando despesas, insistir em manter este barco não me parece lógico, tem sido investido grandes fortunas em manutenções que nunca ficarão prontas ou nunca vão tornar este navio operacional, não existem milagres….não adiante querer dar a impressão de que temos um porta aviões, ninguém está acreditando mesmo…..
Se colocarmos o A-12 operacional pelos 20 anos previstos já será um ganho e tanto,não acho megalomania pois a MB fez planos pautados em verbas prometidas e garantidas pelo GF q não cumpriu com sua parte e agora está se virando pra manter a força minimamente capaz,sendo q não deixamos a desejar nada em nosso TO aqui na AL.
Só consegui clicar hoje, de tanta inveja que deu, ficamos pra trás até mo brivs
O oceano Indico tem dono, e se chama India. Isto é bom para os USA e OTAN, pois americanos são donos do pacífico e atlântico. E agora a India toma conta do oceano indico. deixa a China e Rússia mais isoladas, caso eles queiram atacar a Europa navengando pelo oceano Indico, irão ter que destruir as forças da India, que não será uma tarefa fácil. Vai ser bem hard, podendo chegar na Europa igual galo depois da briga de rinha.
Sds
Não qcho que a Indi seja tão automaticamente alinhada commos EUA e Europa como você descreve, ela tem seus próprios interesses.
Aqui se perdeu muito tempo planejando, planejando, falando, falando…., mas não realizando nada, foram 30 anos de faláceas, gastanças de caríssimas verbas sem continuidade dos projetos, agora precisa ser dada continuidade pelo menos às construções dos patrulhas tipo Macaé, dentro do que se chama ‘verbas possíveis disponíveis’, para nos próximos anos (muitos anos), que se tenha pelo menos uma Guarda Costeira, todos os navios da esquadra estão muito velhos para serem utilizados como meio de Propagação de Poder Naval, não mais representam a antiga capacidade que possuíam. Manter um porta aviões parado por tantos anos, sem ter como operar, sem ter um grupo aéreo embarcado, sem ter técnicos treinados para operar e fazer a manutenção, sem ter verbas para manter este equipamento em prontidão no mar e em treinamento constante para operar, sem ter um grupo de navios aptos para dar cobertura anti aérea de área e não de ponto, anti submarina e navios logísticos para abastecimento longe do continente, este PA é apenas uma embarcação parada dando despesas, insistir em manter este barco não me parece lógico, tem sido investido grandes fortunas em manutenções que nunca ficarão prontas ou nunca vão tornar este navio operacional, não existem milagres….não adiante querer dar a impressão de que temos um porta aviões, ninguém está acreditando mesmo…..
Se colocarmos o A-12 operacional pelos 20 anos previstos já será um ganho e tanto,não acho megalomania pois a MB fez planos pautados em verbas prometidas e garantidas pelo GF q não cumpriu com sua parte e agora está se virando pra manter a força minimamente capaz,sendo q não deixamos a desejar nada em nosso TO aqui na AL.
Só consegui clicar hoje, de tanta inveja que deu, ficamos pra trás até mo brivs
Padilha, o projeto do Vikrant é 100% Indiano ou possui consultoria externa.
Indiano, mas deve ter algum tipo de acessoria sim.
Parece que há consultoria italiana, repare que a ilha tem semelhanças com a do Cavour.
Dalton.
A bomba atômica nós tínhamos também, lembra do VLS, tinha a versão militar deste projeto com 1000 km de raio de ação, com um belo compartimento de carga para 1 tonelada para abrigar uma bomba A. Tenho um jornal da época com estas informações. Mas o Presidente Sarney fez um acordo com a Argentina parando tudo….
Marcelo…
o Brasil esteve perto de construir uma bomba no fim dos anos 80 início dos 90
enquanto os indianos detonaram uma real ainda nos anos 70.
Bomba atomica só é uma vantagem competitiva quando somente voce a possui.
Se voce a possuir significar que seu vizinho fará o mesmo, voce nivela tudo por baixo, por mais incrivel que pareça.
Melhor seguir sem, e manter sua competitividade industrial a frente dos demais pois desta forma, se em teoria ambos mantiverem os mesmos esforços por recursos belicos, a vantagem fica com quem tiver poder industrial maior. O que é nosso caso na AL.
…………..realmente causa admiração o trabalho do Governo indiano na construção de suas FFAAs. em especial sua Marinha que com o Nae. Vikrant pronto, aumentará sua vigilancia em todo o oceano Ìndico, porém o que mais acelerou o o armamentismo indiano a ponto de possuir até armas nucleares, foram suas disputas com o Paquistão pela regiáo da Cachemira e problemas fronteiriços com a China……………
Enquanto isso. …o porta-avioes NAE são Paulo? Só por Deus. ..
já que é pra ter um porta-aviões a nossa marinha poderia seguin um exemplo indiano um porta-aviões sem catapulta com rampa sairia mais barato uma versão maior com capacidade para até 50 aeronaves como a marinha que poderia levar 28 caças 6 aviões v-22 para transporte acredito eu que sairia mas barato do que um catapulta e esse navio está saído pó uns 900 milhões de dólares como foi mostrando aqui
Ja vi muito comentário de que a opção CTOL sobre uma Stobar pode representar um acrescimo de custo de projeto e operação acima de 20%.
Sei a MB deseja um CTOL, mas para quem mal e mal tem um só…ou teria…ou deseja ter…quanto menos coisas para custar ou QUEBRAR melhor…além de que ao menos em teoria, um CTOL recebendo algum impacto do que quer que seja diretamente nos pistões, trilho ou tubulações de vabor da catapulta, vai pro saco e não decola nada….num Stobar, se consertando e desimpedindo o convés, os aviões continuaria decolando…existem vantagens e desvantagens entre um e outro…CTOL genericamente consegue uma taxa de lançamento maior…mas em nosso caso, que tx desejamos?? seria um navio com 24 a 30 aviões…pouca diferença faria…além de que seu foo em si seria muito mais a defesa de frota do que a projeção quando comparado a modelos ortodoxos americanos ou europeus…
já que é pra ter um porta-aviões a nossa marinha poderia seguin um exemplo indiano um porta-aviões sem catapulta com rampa sairia mais barato uma versão maior com capacidade para até 50 aeronaves como a marinha que poderia levar 28 caças 6 aviões v-22 para transporte acredito eu que sairia mas barato do que um catapulta
Padilha, o projeto do Vikrant é 100% Indiano ou possui consultoria externa.
Indiano, mas deve ter algum tipo de acessoria sim.
Parece que há consultoria italiana, repare que a ilha tem semelhanças com a do Cavour.
Na decada de 70, enquando construíamos as fragatas União e Independência no AMRJ, já com a transferência de tecnologia da Inglaterra, a Marinha da Índia era apenas composta de unidades obsoletas oferecidas pela Royal Navy, o tempo passou a Marinha da Índia saiu na frente, sempre trabalhando, hoje possui 90 navios de guerra modernos, com suas construções de cascos, maquinas, sensores e armamentos todos desenvolvidos e produzidos em casa, desenvolveram suas novas fragatas, destróieres, submarinos convencionais e navios de apoio, depois com a sua esquadra já bastante fortalecida, no final da década de 90 e inicio de 2000, foram para os submarinos atômicos e porta aviões e estão agora com andamento de subs de misseis tipo SSBN. A India sempre possuiu mais problemas econômicos e de diferenças étnicas que o Brasil neste período e me parece que não foi problema para eles….Aqui nada foi para diante…..
Isso é uma triste e vergonhosa constatação !
Marcelo…
enquanto construíamos as fragatas a Índia já tinha a bomba atômica !
Quanto à marinha, eles também construíram fragatas de desenho
britânico nos anos 70, a classe “Nilgiri” baseada na” Leander”.
E o NAe deles na época já operava aeronaves a jato, enfim, eles já tinham
uma impressionante força nos anos 70 e um vizinho como o Paquistão
que os obrigava a manter a dianteira.
Dalton, na verdade quem obrigou o Paquistão, se tornar uma potência militar nuclearmente armada foi a Índia. Mas de qualquer forma a incompetência , para o Brasil se tornar um país desenvolvido, permanece, e é só nossa enquanto povo.
OFF TOPIC ,,,Boa tarde DAN … não é preciso mais externar o quanto sou admirador do seu blog ,,,,,,não querendo ser prepotente e longe de pautar seu blog gostaria de SUGERIR uma reportagem SOBRE OS FINALISTAS,, VBMT – 4X4… ( IVECO X AVÍBRAS ) para que possamos externar nossas CRITICAS E OPINIÕES se for do seu agrado logicamente …GRATO ..SAUDAÇÕES
Dalton.
A bomba atômica nós tínhamos também, lembra do VLS, tinha a versão militar deste projeto com 1000 km de raio de ação, com um belo compartimento de carga para 1 tonelada para abrigar uma bomba A. Tenho um jornal da época com estas informações. Mas o Presidente Sarney fez um acordo com a Argentina parando tudo….
Marcelo…
o Brasil esteve perto de construir uma bomba no fim dos anos 80 início dos 90
enquanto os indianos detonaram uma real ainda nos anos 70.
Bomba atomica só é uma vantagem competitiva quando somente voce a possui.
Se voce a possuir significar que seu vizinho fará o mesmo, voce nivela tudo por baixo, por mais incrivel que pareça.
Melhor seguir sem, e manter sua competitividade industrial a frente dos demais pois desta forma, se em teoria ambos mantiverem os mesmos esforços por recursos belicos, a vantagem fica com quem tiver poder industrial maior. O que é nosso caso na AL.
…………..realmente causa admiração o trabalho do Governo indiano na construção de suas FFAAs. em especial sua Marinha que com o Nae. Vikrant pronto, aumentará sua vigilancia em todo o oceano Ìndico, porém o que mais acelerou o o armamentismo indiano a ponto de possuir até armas nucleares, foram suas disputas com o Paquistão pela regiáo da Cachemira e problemas fronteiriços com a China……………
Enquanto isso. …o porta-avioes NAE são Paulo? Só por Deus. ..
já que é pra ter um porta-aviões a nossa marinha poderia seguin um exemplo indiano um porta-aviões sem catapulta com rampa sairia mais barato uma versão maior com capacidade para até 50 aeronaves como a marinha que poderia levar 28 caças 6 aviões v-22 para transporte acredito eu que sairia mas barato do que um catapulta e esse navio está saído pó uns 900 milhões de dólares como foi mostrando aqui
Ja vi muito comentário de que a opção CTOL sobre uma Stobar pode representar um acrescimo de custo de projeto e operação acima de 20%.
Sei a MB deseja um CTOL, mas para quem mal e mal tem um só…ou teria…ou deseja ter…quanto menos coisas para custar ou QUEBRAR melhor…além de que ao menos em teoria, um CTOL recebendo algum impacto do que quer que seja diretamente nos pistões, trilho ou tubulações de vabor da catapulta, vai pro saco e não decola nada….num Stobar, se consertando e desimpedindo o convés, os aviões continuaria decolando…existem vantagens e desvantagens entre um e outro…CTOL genericamente consegue uma taxa de lançamento maior…mas em nosso caso, que tx desejamos?? seria um navio com 24 a 30 aviões…pouca diferença faria…além de que seu foo em si seria muito mais a defesa de frota do que a projeção quando comparado a modelos ortodoxos americanos ou europeus…
já que é pra ter um porta-aviões a nossa marinha poderia seguin um exemplo indiano um porta-aviões sem catapulta com rampa sairia mais barato uma versão maior com capacidade para até 50 aeronaves como a marinha que poderia levar 28 caças 6 aviões v-22 para transporte acredito eu que sairia mas barato do que um catapulta
Na decada de 70, enquando construíamos as fragatas União e Independência no AMRJ, já com a transferência de tecnologia da Inglaterra, a Marinha da Índia era apenas composta de unidades obsoletas oferecidas pela Royal Navy, o tempo passou a Marinha da Índia saiu na frente, sempre trabalhando, hoje possui 90 navios de guerra modernos, com suas construções de cascos, maquinas, sensores e armamentos todos desenvolvidos e produzidos em casa, desenvolveram suas novas fragatas, destróieres, submarinos convencionais e navios de apoio, depois com a sua esquadra já bastante fortalecida, no final da década de 90 e inicio de 2000, foram para os submarinos atômicos e porta aviões e estão agora com andamento de subs de misseis tipo SSBN. A India sempre possuiu mais problemas econômicos e de diferenças étnicas que o Brasil neste período e me parece que não foi problema para eles….Aqui nada foi para diante…..
Isso é uma triste e vergonhosa constatação !
Marcelo…
enquanto construíamos as fragatas a Índia já tinha a bomba atômica !
Quanto à marinha, eles também construíram fragatas de desenho
britânico nos anos 70, a classe “Nilgiri” baseada na” Leander”.
E o NAe deles na época já operava aeronaves a jato, enfim, eles já tinham
uma impressionante força nos anos 70 e um vizinho como o Paquistão
que os obrigava a manter a dianteira.
Dalton, na verdade quem obrigou o Paquistão, se tornar uma potência militar nuclearmente armada foi a Índia. Mas de qualquer forma a incompetência , para o Brasil se tornar um país desenvolvido, permanece, e é só nossa enquanto povo.
OFF TOPIC ,,,Boa tarde DAN … não é preciso mais externar o quanto sou admirador do seu blog ,,,,,,não querendo ser prepotente e longe de pautar seu blog gostaria de SUGERIR uma reportagem SOBRE OS FINALISTAS,, VBMT – 4X4… ( IVECO X AVÍBRAS ) para que possamos externar nossas CRITICAS E OPINIÕES se for do seu agrado logicamente …GRATO ..SAUDAÇÕES