O Pipinos, primeiro submarino construído na Grécia, foi lançado esta semana no estaleiro Skaramangas, na Atenas ocidental.
O batismo dos Pipinos contou com a presença do primeiro-ministro grego Antonis Samaras, do vice-primeiro-ministro Evangelos Venizelos, do ministro da defesa Dimitris Avramopoulos, ministro do transporte Miltiadis Varvitsiotis, do presidente do parlamento grego Evangelos MEIMARAKIS, do ministro da ordem pública Vasilis Kikilias, do Vice-Ministro da defesa nacional Fofi Gennimata e do arcebispo Ieronymos.
Samaras aproveitou a ocasião para expor a forma como o governo continua trabalhando para poder levar segurança ao país na era pós-crise.
O submarino Pipinos, um submarino diesel-elétrico Tipo 214, é o primeiro de três submarinos encomendados pela Marinha grega a ser construído nos estaleiros gregos controlados em Abu Dhabi.
O submarino grego recebeu o nome de Andreas Pipinos (1780-1836), um famoso marinheiros da ilha de Hydra. Durante a Guerra da Independência Grega, Pipinos lutou ao lado de Constantino Kanaris. Ele participou da destruição da frota turca de Kara Ali, em 1822 e em 1824 na batalha de Gerontas, onde foi gravemente ferido durante a queima da bandeira turca.
O Pipinos mede 65,30 metros de comprimento e 7,90 metros de largura. Sua velocidade máxima atinge 21 nós submerso. Velocidade máxima de superfície de 10 nós.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
FONTE: greekreporter.com
Os três primeiros submarinos da marinha de Israel são baseados no Type 209 porém bastante modificados segundo especificações da marinha israelense.
Os últimos três submarinos são baseados no Type 212 porém também bastante modificados para seguir especificações da marinha de Israel e incluem AIP.
Os primeiros devem ser modificados e receber AIP na sua reforma de meia vida.
Dizem ser os submarinos convencionais mais avançados existentes.
Os submarinos Dolphin I (três submarinos) são baseados no Type 209 alemão porém bastante modificados segundo especificações da marinha israelense.
Os submarinos Dolphin II (três submarinos) são semelhantes ao Type 212 equipados com o sistema AIP e também bastante modificados para seguir especificações israelenses.
Dizem ser os submarinos convencionais mais avançados no mundo no momento.
Existem notícias que os três primeiros submarinos também receberão AIP na sua reforma de meia vida.
Uma pergunta aos especialistas: Esse tipo 214 não é o que foi recentemente incorporado pela “Israel Navy”, com capacidade de lançamento de mísseis ou é uma variação do 212 ou 209?
Só lembrando que o nome do submarino grego é PIpinos e não PEpinos, quem está com um pepino são as FAs brasileiras que tem de aturar uma classe política que trata as FAs e Defesa do País com a mesma seriedade e importância que tratam a educação, saúde, segurança pública QUE SÃO TÃO IMPORTANTES QUANTO AS FAs …
Sabia da construção de novos submarinos para a marinha grega mas achava que até tinham sido suspensos ou seriam suspensos por mais alguns anos devido à crise financeira, bom para ELES, tomara que o aproveitem bem.
Efeito de comparação:
Grécia PIB de US$ 294 bilhões e renda per capita de US$ 26.000
Brasil PIB de US$ 2.422 trilhões e renda per capita de US$ 12.118
Grécia já tem seu submarino convencional de fabricação nacional pronto e nós?
Na minha opinião pessoal deveríamos ter feito parceria com os alemães para os submarinos convencionais e ter deixado o oneroso projeto nuclear para um outro momento.
Nós também! Esqueceu do Tikuna? O Brasil só não tem submarino próprio por que nunca teve dinheiro, sempre pouco e contingenciado. As pessoas esquecem desse problema antes de criticarem. Assim como os gregos nossa frota submarina é composta de unidades alemãs. Temos cinco submarinos convencionais ativos, dois em construção e ano que vem começa a construção do terceiro. Não sei que inferioridade é essa em relação aos gregos. Além disso o Brasil produz submarinos, mas não nuclear. Aí que entra a França no projeto.
Que outro momento seria esse EMS? O programa nuclear da marinha precisa de mais atrasos ainda para gerar mais criticas ao projeto? Se para o FX2 a demora era inaceitável, porque esse esforço da marinha não é? Acho que o mais importante é que o Brasil não dependa mais de parceria estrangeria [principalmente em projetos] para produzir seu arsenal – ainda que inevitavelmente exista a incorporação de materiais externos.
Ter um PIB dez vezes maior não justifica não ter dinheiro! Isso é má gestão política e pouca tradição militar. Um outro momento da marinha seria no futuro. Caro André,
Já que não tem dinheiro para nem manter uma frota de submarino convencional que seja realista e não sonhe com uma frota nuclear. Mesmo porque sabemos a marinha não terá dinheiro para manter pura e simplesmente.
Exemplo simples a do porta-aviões São Paulo, que está sendo reformado desde aquisição e nunca finalizado.
Na minha opinião deveríamos focar na fabricação de submarinos convencionais com AIP inicialmente e posteriormente no submarinos nucleares.
Inclusive o país parceiro (França) não tem tradição de transferência de tecnologias sensíveis. Só olhar todos os seus fornecedores (Dassault, DCNS, etc).
Pois é EMS, no final o problema é sempre politico – independente do projeto em questão.
Para se ter uma ideia do “pipino” que era a compra desse submarino, ele deveria ter sido incorporado em 2011. Incorporado, não lançado! E eles ainda tem mais dois submarinos para lançar.
Mais um bom motivo para o Brasil optar em ter a capacidade de construir seus próprios submarinos.
André, temos que dar um desconto ao PIPINO aí, a Grécia passou recentemente por uma crise econômica que arruinou o país e pode muito bem ter sido responsável pelo atraso na construção do submarino, não que tenha sido um problema ou defeito no projeto alemão.
Se tivesse comprado francês, inglês ou chinês seria a mesma coisa pois a crise lá na Grécia (Pepino) foi feia !
Na verdade, Topol, não critiquei o projeto alemão. O problema dessa encomenda de submarinos gregos foi também de ordem técnica entre o cliente e o estaleiro alemão. AGrécia chegou a recusar o Papanikolis depois de defeitos encontrados durante os testes e que o desempenho não atendia a exigência contratual.
Sera que se Alemanha tivesse ganhado a concorrência do PROSUB, este não seria o tipo de sub montado pela marinha?
“SE minha vó não estivesse morta, ela estaria viva até hoje…”
Isso é um tipo de elucubração fora do contexto.
Sds.
elucubrar kkkkkkkkkk
Só achei interessante pq se fosse o escolhido, seria a mesma versão limitada fabricada pela Hellenic Shipyards, subsidiaria da Thyssen Krupp.
ps: Tem razão, sua vó ta fora do contexto, rs, brincadeira.
flw
Se for um “pipino” só para os inimigos da Grécia, tudo bem… 🙂
Cada uma! rsrsrs
Não acredito que o nome é este! Vai acabar que nem aquele Oberon da MB! rs