Em cerimônia realizada em 20/9, na sede da ONU, em Nova York, o Senhor Presidente da República, Michel Temer, assinou o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares, sendo a primeira autoridade a fazê-lo.
Resultado de um processo iniciado em 2013 com as Conferências sobre os Impactos Humanitários das Armas Nucleares, do qual o Brasil participou ativamente desde seu início, o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares constitui um marco histórico na busca por um mundo livre de armas de destruição em massa.
Do ponto de vista jurídico, o Tratado preenche lacuna até então existente no direito internacional, pela qual as armas nucleares, sendo as de maior potencial letal e destrutivo entre todas as armas de destruição em massa, eram as únicas que não contavam com um instrumento legal explicitamente proibitivo.
Ao complementar o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP), o acordo aberto hoje à assinatura tenderá a impulsionar os esforços em prol do desarmamento nuclear, rompendo paralisia de mais duas décadas depois da adoção, em 1996, do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares.
O engajamento do Brasil na busca por um mundo livre de armas nucleares traduz, no plano internacional, o compromisso constitucional com o uso pacífico da atividade nuclear e com a prevalência dos direitos humanos e do direito internacional humanitário nas relações internacionais.
FONTE e FOTO: MRE
Este tratado apenas abre precedente para que se preciso for, num futuro próximo, estaremos com nosso projeto de propulsão “nuclear” se os países hegemônicos quiserem desestabilizar nosso país com boicotes e retaliações. Caso necessário utilizarão o tratado para aniquilarem nossa capacidade de dissuasão. Lamentável falta de visão nacionalista e apenas promoção pessoal.
Não fossem a bomba atômica, Stalin teria avançado até Lisboa.
Quanta ingenuidade! Primeiro porque uma assinatura não impõe respeito, segundo que nem arsenal o país possui como peso político, terceiro que se trata de ONU – que dispensa comentários se bastando. É como um rato querendo mandar em uma cobra. Não tem condições. Os Estados Unidos não conseguem intimidar o ditador coreano com o poder que tem… Isso é meramente um processo politico inútil “para inglês ver”, absolutamente sem efeito prático nenhum. Como nosso governo gosta de nos envergonhar.