Nos últimos exercícios de decolagem da PLAN, a partir do porta-aviões “Liaoning” um caça J-15 fez, pela primeira vez, um disparo de míssil antinavio YJ-83K (C-803).
De acordo com fontes chinesas, o YJ-83 conta com um amplo espectro de contramedidas eletrônicas, projetado para aumentar a resistência ao ruído ativo e passivo do radar e aumentar a probabilidade de acertar o alvo. Ele também conta com um sistema de navegação inercial e por satélite e sua altitude é controlada por um altímetro laser. Estas mesmas fontes chinesas afirmam que, pouco antes de acertar o alvo, o míssil entra em velocidade terminal supersônica.
O míssil foi demonstrou pela primeira vez em 1999. O uso de um turbojet fez do míssil mais econômico possibilitando o aumento do alcance, de 180 km para a versão naval, e 250 km da versão de aérea, KD-88. A ogiva aumentou para 185 kg.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Junker
FONTE: Sandremakoff.live.com
Sim, mas vale lembrar das restrições que a aviação naval chinesa enfrenta por usar CATOBAR…
Hoje o mais importante é mostrar quem é o mais forte.. quem tem mais armas atômicas…quem tem o domínio das armas químicas
já utilizadas nas guerras do passado…quem tem mísseis de maior alcance com maior poder de destruição. Que planeta nossas gerações futuras herdarão????
Conquistaram uma importante capacidade aeronaval.
Enquanto isso, no “país das maravilhas” denominado Brasil.
Nem caças de montagem local (porque esse tal de Gripe Sueco, não será fabricado aqui nunca; apenas montado), nem míssil ( pois desmantelaram a única empresa nacional que tinha capacidades para tal função),
Triste ver a diferença de visão estratégica entre país sério e comprometido realmente com sua independência e defesa,
E país do faz de contas, míope com sua visão cega de estratégia e sem compromisso algum com sua defesa.
Dragão mostrando os dentes