Em fevereiro de 2013, a Saab assinou um acordo-quadro com a Defesa Administração de Material sueca (FMV), relativo ao desenvolvimento e produção de 60 Gripen E para a Suécia e, potencialmente, 22 para a Suíça.
O resultado do referendo sobre a lei de financiamento para o Gripen, significa que o processo de aquisição Suíça, de 22 Gripen E pára. As ordens de desenvolvimento e produção suecos colocados em 2013 continuarão, com a entrega do Gripen E para a Suécia com início em 2018. As negociações dos 36 Gripen NG para o Brasil, estão em andamento e de acordo com o plano, com a ambição de ambas as partes de que um acordo seja assinado em 2014 .
“Nosso foco é ajudar os países a proteger seus modos de vida, o que fazemos, servindo o mercado global com produtos líderes mundiais, incluindo o Gripen. Vimos na Suíça, apoio ao Gripen, inclusive por meio de sua avaliação e seleção em relação aos concorrentes e nas votações no Parlamento suíço no ano passado “, diz Håkan Buskhe, Presidente e CEO da Saab.
“Nós respeitamos o processo na Suíça e não comentaremos sobre o resultado de hoje no referendo. Após a seleção, em 2011, centenas de negócios na Suíça foram criados por meio do programa de Participação Industrial suíço, que foi criado em relação à aquisição do Gripen E. Estas são relações que estamos ansiosos para continuar pelo maior tempo possível “, acrescenta Håkan Buskhe.
No âmbito do programa de participação industrial, mais de 500 contratos com 125 empresas suíças foram feitos. Alguns deles são com a Saab, mas a maioria são com parceiros e fornecedores para a Saab. Isso mostra claramente que há relações fortes e duradouras entre a Suécia e a Suíça. A Saab vai continuar a trabalhar com empresas suíças e contratos colocados serão honrados, sujeito aos seus Termos e condições.
O caça Gripen é a espinha dorsal da defesa aérea de cinco nações: Suécia, África do Sul, República Checa, Hungria e Tailândia. Além disso, a Escola Imperial para Pilotos de Teste (ETPS) do Reino Unido, usa o Gripen em seu programa de treinamento para futuros pilotos de testes.
A Saab atende ao mercado global com produtos, serviços e soluções que vão desde a defesa militar a segurança civil de líderes mundiais. A Saab mantém operações e funcionários em todos os continentes e constantemente desenvolve, adota e aperfeiçoa novas tecnologias para atender às necessidades dos clientes.
FONTE: SAAB
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
O F16 já é um caça obsoleto!
Como os amigos já colocaram:
• Ponto positivo: maior ‘peso’ do Brasil no projeto
• Ponto negativo (?): maior custo por unidade
Aí pergunto para os amigos: O valor do contrato com o Brasil não permanece os mesmo? Nunca soube que o valor das aeronaves estaria condicionado ao pedido suíço….
É claro que permanece o mesmo. Se vc ouvir algo diferente disso, não dê atenção pq é mentira.
É concordo e digo mais que quem vai pagar caro por isto nunca será o Brasil e ou a Suécia e sim a Suíça sem dúvidas, pois deixaram pra decidir quem não entende nada sobre isso. Que péssima ideia!
So acho q se o Brasil vier a .. ”exigir” a parte de TT ou produção de componentes q corresponderiam a parte suíça no projeto ….nada mais natural q a SAAB possa vir a fazer um ”pequeno” reajuste .. no valor final do contrato …acho q e uma ”possibilidade” bem real
Essa decisão suíça alcançada por meio do referendo, para o Brasil, pode ter reflexos positivos e negativos, aliás como tudo na vida. O importante é usar do fato, extraindo-lhe o máximo de aspectos positivos, alguns dos quais já foram ditos nos comentários acima.
O mais importante, sem sombra de dúvida, é que com o Gripen/SAAB, e com o apoio da Suécia, o Brasil terá um belíssimo caça multifuncional, acessará tecnologias que antes lhe eram negadas, gozará de grau de independência inédito e, mais importante, terá um vetor fácil de manter e de custear, com alta disponibilidade de prontidão.
E ter que ir lá toda vez que precisar comprar um míssil, fazer uma modificação ou mesmo até solicitar uma peça de reposição ter que pedir a benção do Tio Sam, daí eles nos olham com aquela cara arrogante de xerife esnobe fazem uma burocracia danada mandam para o congresso, pode ou não pode, deixam a gente esperando e depois de uns dois anos simplesmente negam ou caso aprovem cobram uma fortuna tão grande que zera o orçamento anual da FAB e ainda posam para a foto como se estivessem nos ajudando, não obrigado isso não é para nós, isso não é soberania isso é submissão e não iremos mais ter que tolerar isso, mas tem gente que gosta, fazer o que ?
Noticia boa e ruim ao mesmo tempo ….o bom e q o Brasil pode vier a ter uma maior participação no projeto do NG e com isso mais TT ….sendo assim o Gripen E/F/Sea passa a ser um projeto Sueco – Brasuca e só…o q pode garantir algumas”exclusividades”…o ruim e q os custos/peso do projeto pode a vir aumentar …mesmo o NG sendo praticamente um novo caça .. inclusive no q corresponde ao ”designer” (e um pouco maior q o modelo ”A” original )…. n acho q possa vir a se tornar um novo AMX …tb n acho q ira sofrer com sua escala …. mt menos quanto a eletrônica e motor…… quanto a Suíça .quando os F/A 18 for aposentado alem do SH ser uma escolha ate natural (dos estoques da USNAVY…)….acho q vão de Gripen C/D….quem sabe ate o modelo Gripen”ES”’ ..Gripen do modelo C/D com suíte eletrônica de um Gripen E… a Suécia vai modernizar parte da frota atual de Gripens C/D….pra essa versão… provavelmente pensando numa futura oferta de leasing …desse modelo pra outras nações ..quem sabe
Não boto fé neste jato sueco, ruinzinho demais e bem inferior ao poderosíssimo F-16 que vende de verdade. Não atende a FAB e ela sabe muito bem disso, pq todos criticam seu alcance e sua pouca capacidade de ataque.
Só tem um ponto que o F16 é melhor, que ninguém pode discutir, e há um segundo que pode ser(depende). O primeiro, já foi provado em combate. Segundo, tem componentes só dos EUA(Nos f16 norteamericanos claro), mas isso, para o Brasil, pode não ser bom negócio. E mesmo vendendo muito, é caríamssimo para operar, chega ser mais caro que o F18 para ser operado.
o seu poderoso F16 tem um turbina sugadora de combustível de mais de 120kN de potência não passa do march 2. O jato ruimzinho já é supersônico com 57kN….
Marcelo
O F-16 pode ter alguns dados inferiores ao Gripen, mas tem muito mais positivos e hoje o F-16 é um dos caças mais modernos e letais do mundo.
Carl-Carl discordo. Se não for por “modernizações” constantes(Block isso, block aquilo) ou F16 estão longe até mesmo dos próprios Gripen. E acredito que só o Block 60 possa ser melhor que os Gripens NG, mas ainda sim, não acho um bom investimento. Quanto peso potencia, vamos s lá, Gripen: 168kG/kN. F16: 150kG/kN. O Gripen é sim mais moderno, e tem um maior pesoxpotência, que aliado a sua aerodinamica, manobrabilidade e sensores atuais, o tornam tão letal quanto um F16. A diferença seria no custo operacional, e na modularidade que o Gripen tem. E para o Brasil, o Gripen é muito mais adequado.
O F-16 block 50 ultrapassa o mach 2 com 130 kn e possui melhor pesoxpotencia que o Gripen, mais força em manobras, sem falar que o Falcon suporta mais de 9 toneladas de carga.
Basta vc pesquisar e olhar seus dados técnicos.
O Gripen acredito que fica com uma ligeira vantagem no que se diz a combate ar-ar. Além do Supercruise, oque já ajudaria, pois ele se manteria no ar por mais tempo(Bem mais….) possue uma quantidade de sensores e datalink muito mais avançados doque esses caças, mesmo os da USAF. Eles são projetados para trabalhar com datalink desde o drakken em 1960. Como o Wendel falou, o F16 é um exepicional caça, mas seu projeto chegou no limite.
Só para você ficar sabendo o Gripen que o Brasil vai comprar não é o C ou D, é o E. É uma nova geração, por isso NG. E eu sei que você faz campanha contra o Gripen toda vez que ele aparece, mesmo sabendo que este já foi escolhido e em todas as entrevistas dos oficiais da FAB eles estão bem contentes e orgulhosos do projeto, portanto não entendo este seu pessimismo ou “vira-latismo” com relação a decisão da FAB.
O F-16 é um excepcional caça. Mas já está no limiar de sua existência como vetor de caça e ataque. Seus dias já estão contados. O Gripen E é o futuro. O fato do povo suíço não concordar com a compra não se deu por questões técnicas, já que o caça foi indicado pelo departamento de defesa e sua escolha referendado pelo parlamento, mas porque a população acha dispendioso e desnecessário gastar dinheiro com aviões de combate. No mais o F-16 tem um projeto da década de 70. Já são quase 40 anos de “estrada”, upgrades, etc… e embora o projeto seja muito bom, ele começa a dar sinais de cansaço. Com relação ao alcance do Gripen, fico com a palavra de quem entende do babado, o samurai da FAB que já disse que quem fala que o caça sueco não tem autonomia “não entende nada”.